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"Não existe segredo, o seu melhor amigo, sempre terá um melhor amigo e todos sempre seremos confidentes"

Inserida por tatyanenicklas

Descobri o segredo da felicidade a partir do momento em que fiquei sem um único cêntimo no meu bolso, e daí dei o primeiro passo, de uma forma absolutamente subconsciente na definição de prioridades na minha mente.

Inserida por Sergioalexpereira

O segredo da vida é: não pense muito, apenas faça. O melhor e mais rápido que puder.

Inserida por skullvalerie

se te amo... é porque despertas a fogueira que há em mim, e no segredo aprendido logo sobressalta uma centelha...celebrando o amor.

Inserida por nataliarosafogo1943

Ela e um vasto universo
de segredos a ser descoberto.

Inserida por PoeticaMente

O segredo para voar, é largar oque ti prende no chão.

Inserida por JacksonWilliansAssis

Eu tenho um Deus!
Que é razãoe que é amor sem nenhum segredo!
Eu não tinha nada...
E por isso, não tinha medo!

Inserida por WilianNeri

Cuidado, Um Segredo contado pode ser divulgado

Inserida por RafaelCoosta

RIO DE JANEIRO, 9 de dezembro de 1977 – dez e meia da manhã. Quando – em decorrência de um câncer e apenas um dia antes de completar o seu quinquagésimo sétimo aniversário – a prodigiosa escritora Clarice Lispector partia do transitório universo dos humanos, para perpetuar sua existência através das preciosas letras que transbordavam da sua complexa alma feminina, os inúmeros apreciadores daquela intrépida força de natureza sensível e pulsante ficavam órfãos das suas epifânicas palavras, enquanto o mundo literário, embora enriquecido pelos imorredouros legados que permaneceriam em seus contos, crônicas e romances, ficaria incompleto por não mais partilhar – nem mesmo através das obras póstumas – das histórias inéditas que desvaneciam junto com ela. Entretanto, tempos depois da sua morte, inúmeras polêmicas concernentes a sua vida privada vieram ao conhecimento público. Sobretudo, após ter sido inaugurado, em Setembro de 1987, o Arquivo Clarice Lispector do Museu de Literatura Brasileira da Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB/CL) – constituído por uma série de documentos pessoais da escritora – doados pelo seu filho, Paulo Gurgel Valente. E diante de cartões-postais, correspondências trocadas com amigos e parentes, trechos rabiscados de produções literárias, e outras tantas declarações escritas sobre fatos e acontecimentos, a confirmação de que entre agosto de 1959 a fevereiro de 1961, era ela quem assinava uma coluna no jornal Correio da Manhã sob o pseudônimo de Helen Palmer. Decerto, aquilo não seria um dos seus maiores segredos. Aliás, nem era algo tão ignoto assim. Muitos – principalmente os mais próximos – sabiam até mesmo que, no período de maio a outubro de 1952, a convite do cronista Rubem Braga ela havia usado a identidade falsa de Tereza Quadros para assinar uma coluna no tabloide Comício. Assim como já se conscientizavam também, que a partir de abril de 1960, a coluna intitulada Só para Mulheres, do Diário da Noite, era escrita por ela como Ghost Writer da modelo e atriz Ilka Soares. Mas, indubitavelmente, Clarice guardava algo bem mais adiante do que o seu lirismo introspectivo. Algo que fugiria da interpretação dos seus textos herméticos, e da revelação de seus Pseudos. Um mistério que a própria lógica desconheceria. Um enigma que persistiria afora daqueles seus oblíquos olhos melancólicos. Dizem, inclusive, que em Agosto de 1975, ela só teria aceitado participar do Primeiro Congresso Mundial de Bruxaria – em Bogotá, Colômbia – porque já estava completamente convencida de que aquela cíclica capacidade de renovação que lhe acompanhava, viria de algum poder supremo ao seu domínio, e bem mais intricado que os seus conflitos religiosos. Talvez seja mesmo verdade. Talvez não. Quem sabe descobriríamos mais a respeito, se nessa mesma ocasião – sob o pretexto de um súbito mal-estar – ela não tivesse, inexplicavelmente, desistido de ler o texto sobre magia que havia preparado para o instante da sua apresentação, e improvisado um Discurso Diferente. Queria ser enterrada no Cemitério São João Batista, mas – em deferência aos costumes judaicos relativos ao Shabat – só pode ser sepultada no dia 11, Domingo. Sabe-se hoje que o seu corpo repousa no túmulo 123 da fila G do Cemitério Comunal Israelita no bairro do Caju, Zona Norte do Rio de Janeiro. Coincidentemente, próximo ao local onde a sua personagem Macabéa gastava as horas vagas. No entanto, como todos os grandes extraordinários que fazem da vida um passeio de aprendizado, deduz-se que Clarice tenha mesmo levado consigo uma fração de ensinamentos irreveláveis. Possivelmente, os casos mais obscuros, tais como os episódios mais sigilosos, partiram pegados ao seu acervo incriado, e sem dúvida alguma, muita coisa envolta às suas sombras jamais seriam desvendados. Como por exemplo, o verdadeiro motivo que lhe incitou a adotar um daqueles pseudônimos. Sua existência foi insondável, e seus interesses tão antagônicos quanto vorazes: com ela, fé e ceticismo caminhavam ao lado do medo, e da angústia de viver. Sentia-se feliz por não chorar diante da tristeza, alegando que o choro a consolava. Era indiferente, mas humanista. Tediosa e intrigante; reservada e intimista; nativa e estrangeira; judia e cristã; lésbica e dona de casa; homem e mãe de família; bruxa e santa. Ucraniana, brasileira, nordestina e carioca. Autoridades asseguravam que ela era de direita, outras afirmavam que ela era comunista. Falava sete idiomas, porém sua nacionalidade era sempre questionada. Ao nascer, foi registrada com o nome de Chaya Pinkhasovna, e morreu como Clarice Lispector. Mas afinal de contas, por que a autora brasileira mais estudada em todo o mundo era conhecida pelo epíteto de A Grande Bruxa da Literatura Brasileira? Que espécie de vínculo Clarice teria estabelecido com o universo mágico da feitiçaria? Por que seu próprio amigo, o jornalista e escritor Otto Lara Resende advertia sempre alguns leitores: "Você deve tomar cuidado com Clarice. Não se trata apenas de literatura, mas de bruxaria”.
Certamente, ainda hoje, muitos desconheçam completamente, o estreito envolvimento que a escritora mantinha com práticas ligadas ao ocultismo, assim como o seu profundo interesse na magia cabalística. Para outros, inclusive, aquela sua participação em uma Convenção de Bruxas, seria apenas mais uma – entre as tantas invenções – que permeavam o imaginário fantasioso do seu nome. Inobstante, Clarice cultivava diferentes hábitos místicos. Principalmente, atrelados a crendices no poder de determinados números. Para ela, os números 5, 7 e 13, representavam um simbolismo mágico, uma espécie de identidade cármica. Durante o seu processo criativo, cafés, cigarros e a máquina de escrever sobre o colo, marcando sempre 7(sete) espaços entre cada parágrafo inicial. E, por diversas vezes, não hesitava em solicitar a amiga Olga Borelli para concluir os últimos parágrafos dos seus textos que, inevitavelmente, inteirassem as páginas de número 13. Ela própria escreveu: “O sete é o número do homem. A ferida mais profunda se cura em sete dias se o destruidor não estiver por perto [...] O número sete era meu número secreto e cabalístico”. Há sete notas com as quais podem ser compostas “todas as músicas que existem e que existirão”; e há uma recorrência de “adições teosóficas”, números que podem ser somados para revelar uma quantia mágica. O ano de 1978, por exemplo, tem um resultado final igual a sete: 1 + 9 + 7 + 8 = 25, e 2 + 5 = 7. “Eu vos afianço que 1978 será o verdadeiro ano cabalístico. Portanto, mandei lustrar os instantes do tempo, rebrilhar as estrelas, lavar a lua com leite, e o sol com ouro líquido. Cada ano que se inicia, começo eu a viver outra vida.” E, muito embora ela tenha morrido apenas algumas semanas antes de começar o então ano cabalístico, sem dúvida alguma, todos esses hábitos ritualísticos, esclareceram a verdadeira razão pela qual – aceitou com presteza e entusiasmo – o inusitado convite do então escritor e ocultista colombiano, Bruxo Simón, para participar – como palestrante/convidada – do Primeiro Congresso Mundial de Bruxaria organizado por ele. (Prefácio do livro: O Segredo de Clarice Lispector).

Inserida por marcusdeminco

O que tem pra hoje?
Fé e esperança.
Pra amanhã?
Paciência e dependência de Deus.

Inserida por AbigailAquino

Tente ouvir em cada som o mais belo motivo da vida e em cada gesto o mais puro e inocente dos movimentos.
Não se deixe enganar pelas vozes que te cercam, deixe que seu coração te guie, e sua mente te destraia por esse mundo construindo de ilusões.
Do fogo que habita em nós, só esta sobrando as cinzas do inferno em que vivemos. E nem que imploremos perdão diante das circunstâncias, as nossas lagrimas não serão o bastante para apagar este fogo.
Pense, reflita, e corra atrás de tudo aquilo que deseja.
Não esqueça de que muitas das coisas que ansiamos não possuiremos nem a metade, por isso, deseje cada dia mais.
O segredo da vida, esta nas mãos daqueles que buscam e não daqueles que esperam.

Inserida por LuisBrito

O segredo da vida, esta nas mãos daqueles que buscam e não daqueles que esperam.

Inserida por LuisBrito

O que é a vida?
Na minha visão é uma ilusão humana, onde cada ser vive por um ideal, um objetivo e até por uma busca de ser feliz ou algo que integralize seu ser. Vida é o ciclo onde ser humano faz algo pra ser lembrado, ou até, vive sem ser notado, mas cada ser tem seu respectivo diferencial egocêntrico, então cada um tem sua visão sobre sua vida. Alguns passam a vida morrendo, outros a passam vivendo, ademais, a resposta para a vida não é teórica.

Inserida por marcvipop

O segredo e o sentido das coisas está na relação que elas têm entre o que você precisa e a estratégia para chegar lá.

Inserida por FagnerGouveia

O segredo é saber onde quer chegar, como vai chegar e não se perder no meio do caminho.

Inserida por EricoBRodrigues

Todo mistério é o objetivo de alguém,
Para as crianças menores de 1 ano de idade, é aprender caminhar ou balbuciar.
Ou, é uma impossibilidade momentânea,
como a felicidade para os depressivos, ou a saúde para os enfermos.
Ou ainda uma eterna impossibilidade, um segredo absoluto,
Como a vida para um vírus ou o segredo de voar dos pássaros para as galinhas.
O importante, é que alguém pode o descobrir a todo instante e em qualquer lugar. O mistério.

Inserida por luanvignattii

Rouba meu coração com cada nota que você toca.

Inserida por HeidiSanttos

Acredito que as melhores coisas da vida são assim,meio loucas,sem explicação...
Mas que as respostas estão escondidas nas entrelinhas.

Inserida por HeidiSanttos

Uma essência pura.
Tão difícil de ser encontrada.
Se pode ler a inocência em teus olhos.
Próspero é aquele que testemunhar
O nascimento do teu inocente sorriso.
Próspero é aquele que conquista tua alegria.
Venturoso seja aquele capaz de despertar
Em você calafrios.
Sortudo é aquele capaz de desvendar
Os segredos por de trás dos teus olhos.
Ingênua você é.
Por não saber talvez
O quão cativante você pode ser.
Assim é você
Uma autentica e pura essência.

Inserida por ShandyCrispim

Esgota todas as tentativas para melhorar a tua vida e nunca desistas à primeira dificuldade. O Segredo é nunca confundir a teimosia com a determinação.

Inserida por anonymumm

O segredo é ser um, ser meio, ser nada, ser escória sem deixar de ser.

Inserida por brunocidadao

Parece que tudo estar perdido mas não estar,a situação muda conforme seus pensamentos, se você acreditar que sim ou que não terás razão.

Inserida por nowivan

O segredo do sucesso é paciência e determinação.

Inserida por silva-jeferson-luis

O segredo do sucesso estão nos livros, prove uma vez e verás que é verdade.

Inserida por MichelFranklly

E o segredo é seguir, continuar caminhando!!! Somos nós que fazemos o caminho, só nós poderemos decidir pra onde seguir e o que buscar!!!

Inserida por damieth