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Nas culturas da diversidade do século XXI é quase que obrigatória a fusão criativa e inteligente entre o passado e o presente, do erudito e do popular e da mais alta sensibilidade global e a local e necessária ação efetiva para atingir o foco com exatidão.
Provavelmente quando essa frase se tornar evidente, eu já terei me esvaecido. De qualquer forma, a depressão será a doença do século.
Mais uma vez você me fez perder o sono
E isso tem se tornado tão comum todas as noites
Só espero que o sono me sequestre novamente
Antes que tu me faças perder o fôlego.
Até quando ansiedade, tu insistirás em me fazer companhia?
Século quântico
Modulações químicas.
O consumo e os órgãos.
As emoções.
Sensações.
A medida binária das moléculas alteradas.
A matemática da vida.
Ciência + tecnologia = grandes segredos.
Ciência tecnológica + religião = grandes segredos ocultos.
Ciência tecnológica + religião + política = grande manipulação mundial.
O povo refém das forças naturais manipuladas.
O alimento.
Transistores movimentos.
Além, amantes da loucura, coisa romântica.
O que, qual.
Física, matemática, química.
O homem áurea quântica.
A história ganhando um som veloz, a luz viaja absurdamente, a energia, as forças, gravidade, onde a força sobrenatural mantém se o equilíbrio.
Contudo, o tabuleiro gigante pode ser desmontado.
Resumindo, é que os pensamentos, sentimentos, emoções, sensações podem ser alteradas.
O corpo, a enfermidade, catástrofe, a vida artificial.
Senhor, livre me, olha para teu povo, aparte nos desse mau.
Giovane Silva Santos
Era uma vez, um dia em que as pessoas pararam, o mundo parou, todos se uniram, muitos se doaram, aqueles que mais lhe eram negados foram enfim recompensados, a aparente humanidade foi surpreendida por aquilo que seria estratégico, pois lhe foi um dia negado por amor. Foi um tempo, em que a tal paridade parecia por fim existir. Em que a paz de espírito salvou muita gente. Era tudo muito diferente, parecia bom. A natureza se recuperava, os pássaros e borboletas voltavam a brilhar, o céu era a única e mais bela estrela, e todos olhavam enfim para ele.
"Estamos vivendo o mal do novo século?... O exibicionismo?... O exibicionismo do corpo, dos bens, dos prazeres, dos desejos, dos medos e até mesmo dos mais secretos sentimentos?"
Não deixe que as coisas deste século presente lhe ofusquem a visão da vida no porvir, na eternidade, junto ao Pai.
“Cinco séculos é tempo suficiente para um povo escolher entre quebrar as correntes ou continuar servil. Escolhemos a segunda opção.”
O homem vive em pleno século XXI
com a mesma incerteza de vida, no amanhã,
como viviam nossos ancestrais primatas,
a diferença está apenas no predador,
pois o atual é o próprio homem.
Só aquele que tem depressão sabe como é difícil na inação, matar um leão com as próprias mãos, com medo e na solidão.
Receio que os tempos atuais seja de revolucionária regressão. A arte é considerada obscena. Por outro lado, temos que nos calar perante a injustiça porque, pelos vistos, o escândalo fere mais que o próprio delito. No século XXI estamos assim...
O início do século XXI foi o período em que as pessoas mais tiveram acesso à comunicação e menos souberam se comunicar...
No mundo tecnológico do século XXI, vivemos bombardeados de informações, então, saber fazer uma triagem de tudo que nos chega, exige sensatez, visão crítica e principalmente, organização, para
que não sejamos consumidores de
informações improdutivas ou não verdadeiras. A dúvida que surge é sobre quais competências nos serão exigidas para continuarmos produtivos no século seguinte.
Ter retido vários acontecimentos e datas que marcaram o século XX na mente foi fácil, difícil é consegui digerir cada sentimento em que me é despertado sobre a humanidade toda vez que me recordo de alguma delas.
Do período paleolítico
para o século XXI
O homem evoluiu consideravelmente,
entretanto, a possibilidade de ver
o nascer do sol a cada dia
continua sendo ainda
um motivo de agradecimento
que cada um de nós deveria fazer ao Deus
que acredita e ao mesmo tempo
encarar como insignificante
tudo que possa aparecer até
a próxima possibilidade de
uma nova visualização de
um novo amanhecer, mas infelizmente ainda não evoluímos a esse ponto.
No século 21, acho que os celulares são nossa forma de nos casar com o mundo. Se for isso mesmo, é um casamento ruim.
A arte contemporânea do século XXI se torna mais vibracional e dinâmica do que colorista. Algumas se valendo de movimentos físicos e experimentais de rotação e mutação perante as freqüências e interferências ainda muito pouco conhecidas e exploradas pela criatividade humana.
No brilho frio das telas,
uma alma se despe de segredos,
entre notificações e status
desabrocha um coração em streaming.
Palavras digitadas,
em meio a emojis e hashtags,
transformam angústias em posts
e silêncios em stories efêmeros.
Como se confessar nesta era?
Deslizando o dedo na esperança
de que, em cada clique,
a dor se transforme em conexão.
Não há mais o altar de velhas confissões,
nem o sussurro íntimo de uma igreja;
hoje, a verdade se expõe em pixels,
num feed onde a vulnerabilidade encontra público.
É um grito digital,
um manifesto de identidade
entre likes que acalmam e comentários que ferem,
um convite à coragem de ser visto
no vasto e caótico universo virtual.
Mesmo que a privacidade se dilua
na imensidão das redes interligadas,
a confissão permanece –
um ato de fé no agora,
um pedido silencioso de ser ouvido
em meio ao ruído incessante do século 21.
Eu já passei da metade
De um século desta jornada
E a certeza que eu tenho
É que aprendi quase nada.
Santo Antônio do Salto da Onça RN
Terra dos Cordelistas
04/12/2024
É fácil resumir a história de Portugal do século XX e do início do século XXI: uma monarquia grande deu lugar a muitas pequenas monarquias, uma ditadura grande transformou-se em muitas pequenas ditaduras e a mãe do snobismo teve um ventre muito fértil nas últimas décadas.
