Tag riscos
Selvagens mudanças. Em vez da tranquilidade e harmonia vem o risco da morte banal por um fio, em vez da fé e a razão vem o fanatismo religioso cego e ignorante.Em vez do amor e o prazer vem a loucura da dor aprimorada e os vícios da mente e da carne cada vez mais doentes.
A Morte não é algo que nos espera no fim. É companheira silenciosa que fala com voz branda, sem querer nos aterrorizar, dizendo sempre a verdade e nos convidando à sabedoria de viver. A branda fala da Morte não nos aterroriza por nos falar da Morte. Ela nos aterroriza por nos falar da Vida. Na verdade, a Morte nunca fala sobre si mesma. Ela sempre nos fala sobre aquilo que estamos fazendo com a própria Vida, as perdas, os sonhos que não
sonhamos, os riscos que não tomamos (por medo), os suicídios lentos que perpetramos. Embora a gente não saiba, a Morte fala com a voz do poeta. Porque é nele que as duas, a Vida e a Morte, encontram-se reconciliadas, conversam uma com a outra, e desta conversa surge a Beleza... Ela nos convida a contemplar a nossa própria verdade. E o que ela nos diz é simplesmente isto: “Veja a vida. Não há tempo a perder. É preciso viver agora! Não se pode deixar o amor para depois...”.
(Do universo à jabuticaba)
Não podemos ver os riscos de forma individual, mas sim como parte de um portfólio a ser gerenciado.
É necessário ser forte.
Dizer não quando o desejo é dizer sim. Só porque você conhece os riscos e não quer se submeter a eles.
Serei Cortesia
As vezes tenho a impressão de estar com as minhas mãos amarradas, me sinto sufocado, faltam palavras para me expressar. Quero brotar calma e conforto na minha alma e no meu coração, preciso novamente de uma companhia para compartilhar um abraço de paz no meu interior. Quero um amor como o Sol, que surja com sua coroa no horizonte iluminando o meu mundo e ao mesmo tempo venha afastando as sombras que cercam as minhas noites. Quero dá um fim aos meus dias de instabilidade e que os meus riscos e as minhas tentativas voltem a me dá razão para sorrir dessas turbulências que estou passando. Hoje eu sou a lâmpada queimada de alguém que amei, pois parei de iluminar a vida dessa pessoa, parei de funcionar e fui trocado, mas em algum momento devolverei está cortesia e serei a lâmpada nova na vida de outro alguém.
Não existem escolhas sem liberdade pessoal (...). Não somos nós que estamos mortos por dentro. Essas coisas que vocês acham tão fracas e desprezíveis em nós – elas são só os riscos da liberdade.
Nesse mundo natural quase tudo está fundado na matemática e, ela é uma das poucas coisas que o homem não consegue burlar. Então cuidado, toda ação ou omissão leva a um resultado. Calcule os riscos!
Empreender significa correr riscos, pois sempre existirão as variáveis externas ao negócio (aquelas em que não podemos exercer influência), como por exemplo, a situação econômica global, políticas tributárias e as políticas monetárias (internas e externas).
Pesquisar, planejar, acompanhar as ações, ter um plano de contingência, realizar uma gestão sustentável, voltada para a inovação e o desenvolvimento constante, assim como ter planejamento financeiro e tributário, são ações fundamentais para realizar a gestão de riscos ao empreender.
A cada dia, a geração de novas e boas ideias sobre a realidade, sobre a condição há muito tempo existente e estabelecida, torna-se muito mais do que um desafio,torna-se uma necessidade.
Não basta criar novas ideias. É necessário colocar as boas ideias em prática, com sucesso, gerando e concretizando a inovação.
Criar e inovar são ações que vão muito além do conhecimento. Não basta saber, mas ter a competência, ou seja, o conjunto de habilidades desenvolvidas para aplicar o conhecimento. Para tal, é preciso estimular a criatividade. É necessário estar preparado para desafios, para ter sucesso e superar possíveis fracassos.
Amar é ser vulnerável; e é apenas ao ser vulnerável e ao correr riscos – e não com a segurança – que superamos as trevas.
ACONTECIMENTO INESPERADO
O inesperado bate na porta quase todos os dias. Vivemos por esperas. Esperas de acontecimentos e quando ele aparece sem dizer uma única palavra, nos pega desprevenidos. Porque isto acontece? Porque queremos tanto e não nos preparamos para tal. Vencemos batalhas, corremos riscos, lutamos com unhas e dentes, porém não para a chegada de um acontecimento inesperado.
Quem sabe a vida está nos testando? Quem sabe ela quer nos dizer que o tempo tem uma tática infalível. Quem sabe nada disto seja novidade? Já sabemos, porém não queremos entender para não sofrer. Quem sabe só vamos entender bem mais tarde. Talvez sim, talvez não. Ninguém está escape das dúvidas e das indecisões. Só passando vamos entender os acontecimentos inesperados da vida.
A insegurança, preguiça e a constante ausência da pessoa leva a inercia, a qual não exerce suas escolhas e não tem iniciativa, por medo de assumir os riscos.
TRAÇOS E RISCOS
Tudo que eu faço é uma obra única:
Ainda que os traços sejam imitações;
Que sejam os riscos curvos,
As linhas tortas,
Ainda que sejam os rabiscos, rascunhos!
Que sejam manchas, figuras
E sombras ...
São obras!
Traços, riscos e rabiscos...
São meus...
“A maioria das pessoas não quer correr riscos; em vez disso, busca garantias, seguranças. Já parou para pensar quantas vezes o seu dia correu como o planejado? Que garantias temos do dia de amanhã? Que garantias temos de que tudo sairá de acordo com o que foi planejado? Quantos planos fazemos que não se concretizam? Tudo o que está por vir é incerto.”
(Do texto: Reflexões sobre o sofrimento humano)
Uma tentativa ainda que frustrada, é melhor que viver no invólucro dos sonhos, das dúvidas, e das incertezas.
Os medos, são culpados de não arriscarmos e responsáveis pelas perdas de muitas vitórias e emoções. Se não corrermos riscos, jamais iremos saber se a vida deu certo ou não. Nunca saberemos se a vida valeu a pena. Óbvio que o medo ao qual faço referência, nada tem a ver com colocar a vida em risco, mas sim, arriscar-se com responsabilidade e sabedoria, para uma vida feliz.
