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Quando você joga com os riscos de suas atividades, apostando nas probabilidades, você pode acabar não tendo como bancar a aposta, pois pode não estar preparado para lidar com as consequências.
O risco ocupacional é somente uma carta no baralho do Gerenciamento de Riscos e entender seus impactos combinados é um fator essencial na gestão estratégica de uma organização.
O risco ocupacional é somente uma carta no baralho do Gerenciamento de Riscos e entender os impactos da combinação entre eles é algo essencial para o sucesso de qualquer empreendimento.
Em um processo de Gerenciamento de Riscos é fundamental que a comunicação de riscos seja: aberta, oportuna e precisa em todos os níveis hierárquicos.
Para um Gerenciamento de Riscos eficaz é preciso pessoas com conhecimento no lugar onde o seu conhecimento será essencial para a tomada de decisão. Seja no nível operacional, tático ou estratégico.
No jogo do Gerenciamento de Riscos, não são as normas que ditam as regras, mas sim os riscos. Saber avaliar e classificar cada risco e algo fundamental para o sucesso de um sistema de gestão.
Um Gerenciamento de Riscos de Ocupacionais que não está preparado para o erro humano, tende ao fracasso. Uma vez que os processos são operados por pessoas e pessoas comentem erros.
O Gerenciamento de Riscos Ocupacionais não é um processo em série ou com elementos atuando de forma isolada e sim um processo multidirecional e interativo.
Gerenciar riscos é saber que mais coisas podem acontecer do que realmente irão acontecer. É entender as possibilidades e visualizar histórias alternativas.
O pior risco no gerenciamento de riscos ocupacionais é aquele que não foi identificado. Precisamos buscar ativamente o que não vemos — afinal, tudo parece bem quando não sabemos o que está realmente acontecendo.
É preciso correr riscos. Só entendemos direito o milagre da vida quando deixamos que o inesperado aconteça.
Nota: Trecho adaptado do livro "Na Margem do Rio Piedra Eu Sentei e Chorei", de Paulo Coelho. Link
...MaisCorrer riscos reais, além de me apavorar, não é por medo que eu sinta excessivamente - perturba-me a perfeita atenção às minhas sensações, o que me incomoda e me despersonaliza.
Conquistas sem riscos são sonhos sem méritos. Ninguém é digno dos sonhos de não usar as derrotas para cultivá-los.
Dizem que quanto maior o investimento, maior é o retorno. Mas precisa estar disposto a correr um risco. Precisa entender, que talvez perca tudo. Mas se agarrar esta oportunidade, se investir com sabedoria, o resultado poderá te surpreender.
É mergulhando de cabeça, se atirando sem medo, acreditando e não desanimando que se chega em seus objetivos. Nada cai do céu. Sem riscos, sem empenho e esforço, a vida não tem graça!
O tempo em si não cura. A questão reside no que você faz com o tempo. A cura é possível quando escolhemos assumir a responsabilidade, quando escolhemos correr riscos e, por fim, quando escolhemos nos soltar da ferida, abandonar o passado ou o luto.
Toda mudança preocupa e dá medo, mas você precisa superar isso. Assuma os riscos. Eles podem ser divertidos.
Só temos uma vida!
Então vivê-la é prioridade.
Por isso, abrace as oportunidades, seja amor, corra riscos, chore, sorria, patrole decepções, comemore e influencie corações. O que se tornará memorável nesta única vida serão as conquistas e emoções!
Muitas vezes, tratamos nossos sentimentos como brinquedos de criança. Sabemos que a chance de quebrar é grande, mas mesmo assim, abrimos mão dos riscos na tentativa de ver um sorriso. E quanto menos imaginamos, o sorriso que ganhamos é quando ela arremessa o brinquedo longe, olha pra gente - batendo palmas - se orgulhando do seu feito. Seria cômico, se não fosse trágico.
Redigindo Neurônios