Edith Eva Eger

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Nossas experiências dolorosas não são um fardo, elas são um presente. Elas nos dão perspectiva e significado, uma oportunidade para encontrar nosso propósito único e nossa força.

Não sabemos onde estamos indo, não sabemos o que vai acontecer, mas ninguém pode tirar de você o que você colocou em sua mente.

Sobreviventes não têm tempo de perguntar ‘Por que eu?’. Para os sobreviventes, a única reflexão relevante é ‘E agora?’.

Existe uma diferença entre ser vítima e se fazer de vítima. Somos todos suscetíveis a nos tornar vítimas de alguma maneira. Todos sofremos algum tipo de aflição, desgraça ou abuso causado por pessoas ou circunstâncias sobre as quais não temos controle. Isso é ser vítima. É algo que vem de fora. Em contrapartida, o complexo de vítima vem de dentro. Ninguém pode fazer você se sentir inferior a não ser você mesmo. Nós nos tornamos vítimas não pelo que acontece conosco, mas quando escolhemos nos agarrar ao sofrimento.

O tempo em si não cura. A questão reside no que você faz com o tempo. A cura é possível quando escolhemos assumir a responsabilidade, quando escolhemos correr riscos e, por fim, quando escolhemos nos soltar da ferida, abandonar o passado ou o luto.

Quando buscamos vingança, até mesmo uma vingança não violenta, estamos retrocedendo, não evoluindo.

Ser passivo é permitir que os outros decidam por você. Ser agressivo é decidir pelos outros. Ser assertivo é decidir por conta própria. E confiar que é o suficiente, que você basta.

O único lugar onde podemos exercer nossa liberdade de escolha é no presente.

Não podemos escolher ter uma vida livre de sofrimento. Mas podemos escolher ser livres, escapar do passado independentemente do que aconteça e aceitar o possível.

Mudar é notar o que não está mais funcionando e sair dos padrões familiares e aprisionadores.

Você pode viver para vingar o passado ou para enriquecer o presente.