Tag renato

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Impressionante como já aconteceu tanta coisa esse ano que eu nem imaginava...

Inserida por carlos13adriano

Aprendi com a vida a nunca desperdiçar minhas chances. Nunca sabemos quando vamos ter outras.

Inserida por carlos13adriano

Se você não arriscar nunca vai saber como poderia ter sido.

Inserida por carlos13adriano

"E os dois se encontravam todo dia e a vontade crescia, como tinha de ser..."

Inserida por carlos13adriano

"E os dois comemoraram juntos e também brigaram juntos, muitas vezes depois..."

Inserida por carlos13adriano

"Você tem o poder de me fazer sentir bem..."

Inserida por carlos13adriano

Sempre leve a paz e felicidade com você.

Inserida por carlos13adriano

Eu já não vejo a hora da gente ficar juntinho.

Inserida por carlos13adriano

"Então, feche a porta levemente quando você se for..."

Inserida por carlos13adriano

Foi melhor eu me afastar, porque quando eu estava por perto, era como se eu fosse invisível para todo mundo.

Inserida por carlos13adriano

"Deixa de lado essa pobreza de quem insiste em julgar e explicar..."

Inserida por carlos13adriano

"Quero ter olhos pra ver a maldade desaparecer..."

Inserida por carlos13adriano

E se viesse com manual de instrução talvez o amor seria melhor compreendido e menos descartado.

Inserida por carlos13adriano

a mulher que procuro não é
a que me leve à cama,
mas aquela pela qual eu deseje
sair da cama todos os dias

Inserida por renatosq

⁠Jessie

O amor é entrega 
O amor é renuncia
O amor é o suspiro da alma 
É Sentir seu peito explodir
 numa dor intolerável 
Amar é deixar de pensar em si
Se sentir solto ao vento
A cabeça aqui, ou ali...
Ver tudo que seu olhar me proporciona
Seu cheiro sua pele
A todo momento emociona
Teu silêncio me mata aos poucos 
Tal qual a distância de meus olhos não poder te enxergar 
Te amar pra sempre é minha opção 
Esperar, esperar, esperar......

Renato Bonifácio! 

A noite chegou sorrateira,

E sem fazer barulho,

A brisa e seus meneios,

Tomam conta de tudo;

É noite, olhe para cima!

A Lua sereníssima,

As estrelas te imitam,

Todas bordadeiras...,

Vejo aves noturnas,

Gentis e faceiras,

Deus é o segredo!



A noite chegou agradável,

- serena -

Pelos fios bem entrelaçados,

Através das mãos da bordadeira,

E da grandeza da sua alma,

De menina e de estrela,

Que à todos ilumina!



Ao fundo ouvindo um violão,

Uma canção de Renato Russo

Vozes bendizendo:

"Quem um dia irá dizer

Que não existe razão

Para as coisas

Feitas pelo coração".



E assim segue a bordadeira

Cantando o refrão,

Com paz e fé no coração;

A bordadeira existe,

É crença feminina

No amor e na vida,

Alma forte e decidida.



Não menos delicada,

Não menos ternura,

Tão radiosa,

Bordadeira de Salinas,

Borda tão lindamente,

Encantando simplesmente,

Bordando o seu destino infinitamente...

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Simplicidade.

Me faz falta a simplicidade. ...
Do entardecer da campanha. ...
O mate, dois dedo de canha. ... 
Até o naco de fumo. ...
Acho que perdi o rumo. ...
Quando me vim pra cidade. ...
Onde me amadrinha a saudade. ...
Na varanda do apartamento. ...
Tentando buscar o vento. ...
Que se foi com o minuano. ... 
Levando aquele paisano. ...
De bombacha e chapéu largo. ...
Revirando o gosto amargo. ...
Do mate madrugueiro. ...
Dos tempos de campeiro. ...
Nos pagos da Fronteira. ...
Daquela essência lindera. ...
Do entardecer na querência. ... 
Me resta só a insistência. ...
De lembrar o velho passado. ... 
Pra não perder o costume. ... 
E sentir por vez o perfume. ... 
Daquele cheiro de mato. 

Renato Jaguarão.

Inserida por RenatoJaguarao

"Aprenda que não terás tudo que queres na vida, mas deves cuidar bem tudo que tens"

Renato Jaguarão. 

Inserida por RenatoJaguarao



Minha história. 

Era inverno naquele julho 
A luz era do candeeiro
A bóia carreteiro 
De charque ovelha e farinha
A benzedeira, também rainha 
Das casa de tolerância 
Nas campanha de importância 
Pelo ofício de parteira 
Foi ali pela soleira 
Daquele bordel campeiro
Que vi a luz por primeiro 
Na minha chegada ao mundo 
Num pelego lanudo 
Tapado por um xergão
Nascia na Solidão 
Pros lado da Santa Vitória
Donde por vez a memória 
Me vêm do inconsciente 
A origem de um vivente 
Se faz a vida e a história 

Inserida por RenatoJaguarao

"⁠Não tenho como prever o dia de amanhã, mas no dia de hoje tento fazer o melhor, pois somos o resultadodo do que fizemos no passado"

Renato Jaguarão.

Inserida por RenatoJaguarao

⁠Velha estação.

Velha estação,
Local de chegada e partida,
Valente conservas ainda
Pedaço da tua história,
Daqueles dias de glória
Resistes a força do tempo,
Tal qual foras um templo,
Que tantos destinos cruzou
Alguns tu trouxe de longe,
E outros pra longe levou,
Agora te resta o silêncio,
Tapera já sem serventia,
O cincerro que judiaria,
Nunca mais partida anunciou,
O trilho enferrujou,
O dormente apodreceu,
Só quem te conheceu,
Naqueles tempos dourado,
Consegue te ver no passado,
E o passado que o mundo perdeu...

Renato Jaguarão

Inserida por RenatoJaguarao

⁠"O maior patrimônio de quem nasce sem patrimônio é o estudo"

Inserida por RenatoJaguarao

"⁠Quem esquece suas origens, esquece dos amigos, dos momentos, dos lugares, da história e de si mesmo"

Inserida por RenatoJaguarao

Areeiro.

Hoje, o sol escondido, fez sombra na barranca.
O rio brilhou, mais que a nascente.

Espelhou, Santa Rosa, escureceu o céu.

João areeiro, transbordou a barca, planando na correnteza.

Horizonte, incerteza, é o dia de amanhã.

No cais aguarda o retorno, um filho uma mulher.

No entardecer, correnteza bruta, que a vida leva de proa.

A areia é a vida, o pão de cada dia.


Espera Maria, a noite caiu.

O filho chorou, o João não subiu.

A tempestade sem aviso, não permitiu retornar.

Jaguarão levou a barca, areeiro não tem mais a pá.

Maria chorou para o rio, João, que não vai mais voltar.

Inserida por RenatoJaguarao

⁠(Assim quando me for)

É lindo o findar de tarde
Mirando aquele retosso 
Daqueles tempos de moço
No lombo do meu cavalo

Era como um regalo 
Aquela vida lá fora
O arrastar das esporas
Pelo trilhar do galpão 

A eguada relinchando 
Silhuetando a manguera
O João de barro a porteira
O velho fogo de chão 

Depois chegava a pionada
Naquela roda de mate
Cada um dando um aparte 
Na trova que se estendia 

Daqueles findar de dia
Ainda trago a memória 
Pra mim era propria glória 
Por ter nascido gaúcho 

Quem sabe ainda me toque
No derradeiro final
Quando se vai o bocal
Por mais forte fora o tento

Me reste ainda um momento
Pra relembrar minha sina
Dessa vida tiatina
Lambendo o cocho de sal

A velha cruz em sinal
Na hora da oração 
Coloquem junto ao caixão 
O pavilhão tricolor 

Um lenço vermelho em cor
Pra lembrar o gauderismo 
Minha vida de xucrimos
E a minha declamação

E se sobra um espacito 
Junto ao meu corpo judiado
Meu violão do meu lado
Pinho velho afinado

Pra chegar no outro lado
Já fazendo algum costado
Uns verso bem declamado
Pro patrão nosso Senhor...

Renato Jaguarão.

Inserida por RenatoJaguarao