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Quando tudo é relativo, não existe mais a verdade, e se não existe mais a verdade, qualquer absurdo, blasfêmia, irracionalidade e despautério ocupa o lugar da razão.
A democracia relativa é pautada pela justiça relativa, que pode inocentar criminosos e condenar inocentes.
Admiro e incentivo pessoas que tentam criar buracos nas minhas certezas, de forma sábia, inteligente, coerente e com bons argumentos.
Temo ser mais um engessado e arrogante.
Nem sempre o melhor de nós mesmos é o melhor para os outros, às vezes pode ser o pior para os outros. Coisa relativa.
Se ignorarmos um pouco
a relatividade do tempo,
podemos considerá-lo
como um amigo próximo
daqueles que nos acompanha
desde a infância,
presente em todas as nossas fases,
inclusive, nos simples momentos,
então, um conhecedor de nossas perdas e das nossas vitórias,
alegrias e lamentos,
mas segue seu próprio ritmo,
agindo com autenticidade,
é favorável, caloroso, às vezes,
fica mais fechado,
mesmo assim, sempre focado
nos seus objetivos, impetuoso,
seguindo com determinação.
Não se importa se ficaremos aborrecidos, já que não tem a intenção em nos agradar em tudo
tanto que muitas vezes pode ser visto como um inimigo,
entretanto, depois, graças a Deus, vamos compreendendo
que na verdade ele está de alguma forma nos motivando a vivermos,
reconhecendo a necessidade
de tudo aquilo que vivenciamos,
que estamos vivendo
e que ainda devemos vivenciar segundo por segundo,
apesar de certos contratempos,
fazendo valer cada pulso do nosso coração, pois diferente dele,
não somos eternos.
Graças ao Senhor, uma preciosa conclusão para termos um viver verdadeiro.