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Que minha solidão me sirva de companhia.
que eu tenha a coragem de me enfrentar.
que eu saiba ficar com o nada
e mesmo assim me sentir
como se estivesse plena de tudo.

Clarice Lispector

Nota: Adaptação de trecho do livro "Um Sopro de Vida (Pulsações)", de Clarice Lispector.

Faça com que eu saiba ficar com o nada e mesmo assim me sentir como se estivesse plena de tudo.

Clarice Lispector
LISPECTOR, C. Um Sopro de Vida (Pulsações). Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1978.

Nota: Trecho de Link

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A vida já é curta, que ela não seja também pequena.

O importante é incentivarmos uns aos outros a buscar a verdade plena, ou (...) a lidar com a realidade como ela é.

Todo recomeço é como uma flor que desabrocha em plena primavera nos nossos desertos ávidos por mudança.

Quem tentar possuir uma flor, verá sua beleza murchando. Mas quem apenas olhar uma flor num campo, permanecerá para sempre com ela. Você nunca será minha e por isso terei você para sempre.


No amor ninguém pode machucar ninguém; cada um é responsável por aquilo que sente e não podemos culpar o outro por isso... Já me senti ferida quando perdi o homem por quem me apaixonei... Hoje estou convencida de que ninguém perde ninguém, porque ninguém possui ninguém... Essa é a verdadeira experiência de ser livre: ter a coisa mais importante do mundo sem possuí-la.

Ser um “mulherão” é ter charme para dizer não na hora certa e sim para se sentir plena. Ser independente de corpo e alma. Não são apenas o dinheiro e o trabalho que nos libertam, mas a autenticidade de sermos nós mesmas. Nenhuma mulher que se preze, vai permitir que “tem que ser assim ou assado”, porque ela tem personalidade própria, se ama antes de qualquer restrição e não se acata a ditaduras alheias.

Você me apagou da memória porque achava que estava me impedindo de ter uma vida plena e feliz. Mas cometeu um erro.

“É fácil para quem está no porto, excitar e aconselhar a quem se acha em plena tormenta!”

(Prometeu Acorrentado)

A verdade é que observando todas as coisas belas e dada a sua perfeição, a forma e harmonia como se inteiram, toda pessoa deve ter um par (de asas) perdido ou achado por aí nesse mundão de Meu Deus! Daí a gente espera, não espera, pega estrada, segue o curso, corta caminho ou roda como numa ciranda, muda o rumo, erra/acerta o passo e cruza com alguém que nos faz experimentar sensações até então desconhecidas porque vindas de um jeito novo. Que nos faz delirar, provocar uma sinergia, um descompasso em meio ao calor trêmulo dos passos, o desejo ardente de perde-se naquele abraço, embriagar-se de beijos, fundirem-se entreolhares e entregar-se com paixão. O novo, vestido de flores, sol e sorrisos, tecido de algodão bordado de carícias e coração. Doce como algodão-doce e leve, com a leveza que só as plumas tem. E mesmo banhado de chuva é como um beijo cítrico molhado que te aquece ao tempo que provoca arrepios. Deseja vesti-lo, sentir colado à pele o teu avesso, o vestido mais perfeito, e reza para que te caia bem, que te vista como uma luva, que se encaixe perfeitamente em você, na medida certa do/para o amor, sem mais.

Ter vida plena,
É desafiar com ousadia,
A contrariedade de seu querer.

Sempre seja honesto (a) com seus sentimentos, a vida renasce a cada instante, mas para que seja plena de felicidade, você deve ser verdadeiro (a) e não negar o que sente, por mais forte que estes sentimentos se tornem.

“Que o duelo em mim, venha aflorar minha apetite osgásmica do sentir-me plena; mesmo que muitas vezes me sinta vazia.”

—By Coelhinha

Felicidade é a satisfação plena alcançada por um momento, ou mesmo, por um tempo razoável; é a paz interior incontida fluindo, através de um sorriso espontâneo, ou de uma gargalhada imune às regras de etiqueta.

Não há morte que não seja
plena, cheia, absoluta,
para quem se vai e leva
todo o universo consigo

Carlos Newton Júnior
Coração na balança. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2021.

Nota: Trecho do poema A morte absoluta.

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⁠A graça da vida, está em vivê-la plenamente, sem cortes e/ou edições.

⁠#TÃO #ASSIM...

Um olhar tão profundo...
Querendo descobrir o mundo...
Um sorriso..
Uma atenção...
Alguém para alegrar...
O coração...
Na tristeza que vê...
Tanto a esconder...
Na luz que incendeia...
Torvelinho em cadeia...
Não consegue manter...
O sustento que deseja...
Tem medo que vejam...
A sua pena...
Foge e disfarça...
A sua graça...
Espelho da alma...
Ah quem dera...
Nesse olhar me entregar...
Me perder...
Me encontrar...
Diria eu...
Com alegria...
Que assim seria...
Tão feliz...
Em lhe amar...
Todos os meus dias...

Sandro Paschoal Nogueira

A melhor vingança é uma vida plena.

Não confunda uma vida plana com uma vida plena.

A melhor forma de registrar momentos é prestando atenção. É dessa forma que cultivamos a atenção plena. Atenção plena significa estar desperto. Significa saber o que você está fazendo.

Jesus veio a este mundo para dar vida em abundância, plena, cheia de significado, e revela que o ladrão Satanás veio para nos roubar a vida, ou seja, matar, roubar e destruir. Diga não ao suicídio, diga não à morte. Queira Jesus. Queira a vida. Viva com Jesus, viva por Jesus e viva para Jesus, e você terá vida em abundância. (Pr. Gersé Jordão – Estas afirmações estão baseadas em Jo 10.10)

É preciso tempo para pulsar de maneira plena.

“Se a esperança é e será a última que morre,
tenho plena certeza de que morrerá
comigo, salve-se quem puder
e me desculpem por hoje
estar sem
fé”

Traidor é aquele,que em plena guerra tem a missão de levar seus soldados amigos em um jipe, mas resolve matá-los jogando-os despenhadeiro abaixo!

Criei o costume de toda semana comprar sequilho com goiabada na padaria perto daqui de casa. Comê-lo bebendo um café sem açúcar tornou-se, sem exagero, um dos momentos mais deliciosos da semana. Mas a goiabada me incomodava. Não necessariamente ela, mas sua pouca quantidade. Era um pingo no meio do sequilho.
Reclamei na padaria, chamei o padeiro de usura e tudo mais.
Outro dia, voltando do trabalho, passei pela padaria e, pra minha sorte, disseram que havia um sequilho especial pra mim. Lá estava, o meu sonho num sequilho de um real. Quase que completamente coberto de goiabada.
Chegando em casa, preparado o café e toda a ritualística necessária para consumir o apetecível sequilho, ocorreu que não comi nem a metade. Enjoei na segunda mordida. Doce demais, chegava a dar náuseas.
Dia seguinte, cheguei na padaria e lá estava: outro sequilho coberto de goiabada. Me ofereceram e, por vergonha de dizer que odiei o do dia anterior, comprei. Em casa, raspei a goiabada e comi.
O problema, o inferno, não era a goiabada nem o padeiro, era eu. Fui eu quem, amando o que amava, queria do meu jeito, sem entender que eu gostava era do jeito que era, porque se do meu jeito fosse, eu rejeitaria, enjoaria e até tentaria fazê-lo voltar a ser como era.
Assim fazemos com as pessoas também. No início as amamos como são, depois que estão conosco começamos a criticar, tentamos mudá-las, tentamos "colocar do nosso jeito", sem saber que nosso jeito são nossas projeções, pessoas que não existem, e que se existissem, enjoaríamos delas.
Transformamos para descartar, porque quando aquela pessoa muda, muito provavelmente quem gostávamos não está mais lá.
Essa semana voltei à padaria, pedi o sequilho sem goiabada e mandei avisar ao padeiro que a receita original dele é que era a boa e não a minha versão.

Autor Desconhecido