Tag permissão
Para alguns demora mais que para outros. Mas, uma hora acontece. Aquilo que já ouviu zilhões de vezes vai entrar no seu coração, e então, começará a ter temor, por conseguinte, as coisas começarão a se encaixar. Você notará que é mais um em um milhão. A diferença consiste no que entrou no seu coração e que com a sua permissão invadiu a sua alma.
Dê a si mesmo permissão para ser um iniciante. Ao se permitir ser ruim, você passa a ter a chance de ser um artista e, talvez, com o tempo, se tornar muito bom.
Se estás lendo isso, foi por ter permitido, que saibas a extensão daquilo que te falei: é sentimento e emoção, aguardando por tua razão. Completa-me...
Sem mais encenações, cara, a previsão diz que eu deveria apenas me permitir crescer
Sem mais luzes vermelhas para mim, bebê, só verdes, eu preciso ir
“ Me indago, fazemos homenagens aos mortos e esquecemos dos vivos, que nos permitem viver melhor, se seus atos não foram suficientes durante a vida, por que será que só lembramos isso quando não mais estão aqui? Por que? ”
“ Sutilmente sou direta, ao levar em seu inconsciente a dúvida e se fazer questionar se não é melhor, nos permitir mudanças nada sutis. ”
E o dia vai se indo, com ou sem a nossa permissão, controle parece que temos, mas não sabemos como nos conduzir, até que o dia chegue ao fim, e tudo se define, mesmo assim!
Uma das melhores coisas que um pai pode fazer pela filha é permitir que ela saiba que atendeu às suas expectativas.
Agora entendo porque o aluno indisciplinado, irresponsável e desrespeitoso perde permissão para ir ao banheiro como se fosse educado. Ele quer ouvir o não que não ouve em casa, mas lhe digo sim para martiriza-lo. A coordenadora também o atormenta obrigando à sala, onde não quer ficar: martirizado e atormentado.
Vigia a tua mente como quem vigia a porta da tua casa. Se nesta, só quem entra está sob a tua permissão, não permitas, ora, que pensamentos destrutivos te façam na mente morada.
Escute aqui, não sou uma mercadoria que você pode transportar sem permissão. Se acha que se apaixonar é assim, você está errado.
Sentado em meu sofá com uma xícara de café quentinho na mão, o clima agradável e uma leve garoa caindo do lado de fora de minha janela me trazendo uma paz inexplicável. Um livro na mão e o silêncio como aliado a imensidão de palavras em que mergulhei a pouco tempo. Me faz pensar se minha companhia é tão boa para mim quanto está aparentando nesse exato momento, não sou de apreciar minha própria companhia mas as vezes ela se faz tão confortável e agradável que é impossível não aproveitá-la nesses momentos. Aprendi aos poucos a me entender e entender que algumas vezes necessito de mim e apenas de mim, aprender a ser agradável a mim mesmo é uma arte que ainda não domino completamente e acho que nunca conseguirei totalmente mas a cada dia se parece ainda mais deslumbrante que eu consiga deixar meus pensamentos se sobrepor ao silêncio, meus sentimentos correrem pelo ambiente e libertar a mim mesmo da prisão da vergonha.
Faça do que te faz mal a força para lutar. Permita que a angústia dê lugar à esperança. Reconheça que os erros constroem a essência. Tenha a habilidade de reposicionar as peças do jogo. Não existe certeza, o hoje possibilita o mundo.
(Re)use sua garra.
(Re)conecte com a sua criança.
(Re)comece sempre.
(Re)afirme o seu valor.
(Re)faça o bem.
(Re)aja na crise.
(Re)mova a âncora.
(Re)faça sem reclamar.
(Re)veja os erros.
(Re)possibilite o amor.
Reinvente-se!
Permita-se!
Permito.....
Não posso me deixar,
Ficar confuso
Vida estraçalhada,
Me sentir desconsolado.
A doçura,
Quero provar,
Não permito a esperança viajar,
Nem o desconsolo me incomodar
Meu coração aflora.
Emoções chorosas,
E soluço disparado,
Mas não é de tristeza
Hoje,
Sinto que tudo está bem,
Tudo está no seu lugar.
As amarguras...?
Não aceito....*
Lágrimas que desmoronaram sobre a vida,
Ja enchuguei,
Tempestades rondaram-me,
E as expulsei,
A carne é osso
E a água é sangue.
Meu olhar está leve,
O châo que era cratera fechou-se
Busco as cores,
Agora essa vida,
É temperada com mais sabor,
Sinto a vida um amor
Amanhã quem sabe,
As cores venham colorir mais,
O meu existir.....
Autor: Ricardo Melo.
O Poeta que Voa
