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O palácio também tem um plano para a senhora. Ele muda as pessoas. Ele se infiltra nelas.
Não pretendo ser apenas mais um com fotos na galeria do palácio; quero fazer ressurgir a esperança no coração do povo.
Palácio. Sonhos de menino
De repente um sonho
O cenário é de cultura
A bela imagem que se
Desenha na praça Tiradentes
À noite a fonte jorra
Para o alto águas coloridas
Sob acordes de uma bela
Ária que encanta
O banco de cimento
Alimenta a esperança de
Grandes amores
Do outro lado a casa da
Arte exibe as aventuras
Da era do gelo
Filmes e animações
Tempos de reminiscências
Recordações artísticas
O poder econômico sepultou
O lazer, a cultura, arte
Sonhos do Menino
Do Mucuri deixam
Rastros de saudades
Oh, Palácio de lembranças!
Mil e coloridos que impregnam
O tempo de outrora, amor e sedução
No coração a lembrança
Da grama bem cuidada
O verde exuberante
Da beleza que exala
O Néctar do prazer de criança
Oh, Palácio Tu és
Eterno em nosso tenro
E plangente coração
Autonomia é fundamental.. A saúde é o seu bem maior. Não adianta morar um Palácio e não poder usufruir.. Coloque o seu corpo, coração e mente em primeiro lugar.
O Palácio Maçônico do Lavradio, não foi construído exatamente para isto. Na verdade em 1838, a verdadeira história do casarão, remonta ao início do século XIX, quando o efeminado artista português Victor Porfirio de Borja começou a construir no local um teatro, que abriria as portas para competir com recém inaugurado em 1813, que se chamava Real Theatro de São João, localizado na Praça Tiradentes, que hoje é o Teatro João Caetano. Por falta de dinheiro, o artista português, não conseguiu concluir o projeto, e várias lojas maçônicas fluminenses se juntaram e resolveram formar a Companhia Glória do Lavradio para financiar a compra do imóvel, que resultou na compra. Logo o imóvel foi adaptado para uso da tradicional filosofia maçônica mas muita coisa do projeto original do Teatro, permaneceu.
Ainda que o palácio esteja iluminado, é no interior da cabana à luz de velas, que se dialoga verdadeiramente com a escuridão
No Palácio do Jaburu entra tatu, gente com bambu, caju e menu; mas, no Palácio do Rei Jesus só não vai entrar quem serviu ao Belzebu e muito amou o tutu.
As coisas devem ser bem grandes
Pra formiga pequenininha
A rosa, um lindo palácio
E o espinho, uma espada fina.
A gota d'água, um manso lago
O pingo de chuva, um mar
Onde um pauzinho boiando
É navio a navegar.
O bico de pão, o Corcovado
O grilo, um rinoceronte
Uns grãos de sal derramados,
Ovelhinhas pelo monte.
COLAPSO
No princípio era um palácio
Por isso nem comecei
De pensar veio o cansaço
E por isso me entreguei
Já na base o colapso
E a culpa é de quem?