Tag outro
Essencialmente distorcido
Olho para o outro e vejo nele aquilo que essencialmente sou. Nem mais, nem menos. Costumamos nos espelhar naquilo que mais tememos.
A porta que você precisa, sempre estará fechada.. Porém, Jesus sempre estará do outro lado esperando você bater!
Você nunca poderá mudar o outro. Você pode sim estar ao seu lado, apoiá-lo... mas a mudança é uma escolha pessoal!
Muitas vezes o problema não está no sujeito, mas sim na forma como vemos o sujeito. Somos doutores em analisar o outro, contudo somos analfabetos quando falamos em analisar nossos próprios olhares. Sócrates talvez tinha razão ao afirmar: só sei que nada sei.
Sou contra extremos ... tanto de um lado quanto do outro! Nada é totalmente certo, bem como nada é totalmente errado ... há sempre um pouco de verdade em tudo, até na mentira. E sabe, até o amor quando em excesso não é saudável ... O legal da vida é essa busca por um equilíbrio, um meio termo entre nossos excessos e nossas nulidades ...
Hoje já me sinto eu.
Ontem triste vivenciava a dor do outro.
Mas, como vive-lá se não me pertences.
Como resolve-lá se a sua causa desconheço.
Sinto que posso apenas ouvir e não sentir.
Então, lhe cabe viver, resolver e sentir a dor que pertence a ti.
O amor é o belo ou o feio?
O amor é um Deus? ou situa entre os Deuses?
O amor é o filho de dois Deuses? Ou é o caminho e a penúria?
O amor é a certeza de algo? ou a carência?
O amor é o filosofo que situa entre o sábio e ignorante, ou é ver o belo em um corpo? Ou ver a semelhança entre dois corpos? Nem Sócrates sabia.. E eu não sei também o que é, mas sei que Te Amo!.
É preciso definir o significante como aquilo que representa o sujeito para outro significante, isso significa que ninguém saberá nada dele, exceto o outro significante.
Entrará por aquela porta o algoz
De posse de notícia atroz
O ser de outro mundo
Um nobre moribundo
Que de si mesmo abandonou
Em muitos jazigos chorou
valores,família e seus amores
Arrependido de suas dores
Caminhando triste ele continua
Na noite velada brilho da lua
Cala-se a voz
Sobra veloz,sombra veloz
A mesma sombra que é dele o assusta
Delira de febre robusta
A mesma que assusta a todos nós
Sombra veloz,sombra veloz!
No Brasil o que falta é uma nova cidade a Abisluz-1-MG-RO-qualquer Estado,o qual o usuário de droga contumaz os que não para em casa ,que fica em muquifo,debaixo de pontes nas calçadas trombando quem passa roubando seus pertences para adquirir drogas,ficaria mais barato para o governo fornece-las e seguro para os pais e população se tivesse um local onde os mesmos ficariam do jeito que gosta ,porém vigiados ,tratados com o entorpecente fornecido pelo governo já que não podem ser preso e tratados como doentes ,porém o remédio de muitos até para poderem trabalhar é a droga ,então na Abisluz sera separados por etapas a primeira é o abismo onde vivem em cabanas no mato porém com poucas infraestruturas as quis eles mesmos providenciaram ,alimentos,e ferramentas as quais queiram trabalhar,médicos e pscícologos e muita câmera "canal fechado"acompanhados por parentes ,os que quiserem dizer basta passa para outra etapa o bairro luz,a li , sim ,eles mostraram as suas habilidades e serviram de exemplo para os do abismo aos telespectadores através do canal fechado e de lá pode trabalhar e voltar para sociedade e reintegração familiar,,caso volte seu retorno sera direto pro abismo tornando-se mais difícil a sua mudança para a etapa luz.Inclusive eles mesmo participaram da construção do muro ao redor e das benfeitoria e receberam pelos seus afazeres,porque eles querem ser gentes dentro do seu jeito de viver,ninguém deve tirar a vontade de ninguém e sim repreender caso prejudique outra pessoas pelos seus ato,cada cabeça uma sentença lembrado-se sempre que quem com porco se mistura farelo come.
O amor é um exercício de autorrespeito e respeito com o outro é diferente de querer mudar o outro ou mudar a si mesmo só para agradar alguém. O amor é viver a singularidade ao lado de uma pessoa!
Amar é diferente de mudar o outro, amar é perceber a beleza em ser da forma que é!
Amar é respeitar a singularidade do outro!
Somos o reflexo especular de um outro quando amamos. Sofremos pois criamos uma imagem do ser amado segundo nosso desejo e quando este não é satisfeito, plena ou parcialmente, perdemos essa imagem de forma brutal. Portanto não é pelo ser amado que sofremos quando o perdemos - ou por separação ou por morte - mas, justamente, pela perda dessa imagem super investida de afeto, de amor que na verdade mais é um amor a nós mesmos do que um amar ao outro.
"Se cada um se preocupasse um pouco mais consigo mesmo, certamente a preocupação com o outro tomaria um rumo diferente, porque é a partir de nós mesmos que passamos a compreender melhor o outro. Mas se não nos compreendemos como vamos fazer isto? Se nos julgamos, nos culpamos, nos maltratamos, não nos perdoando e portando-nos como carrascos, como vamos proceder com o nosso próximo? Como vamos enxergar o outro permanecendo indiferentes a nós mesmos?"
Quando o sujeito chega ao final de análise, depara-se com o ponto de inconsistência do Outro, lá onde o Outro não responde, deixando o sujeito sem recurso, pois sabe que do Outro não virá qualquer salvação. O Outro não responde porque não existe, e o sujeito se vê diante da solidão originária, do desamparo. Nesse ponto de inconsistência do Outro, em que o sentido se perde e o apelo se esgota, o sintoma perde também o seu endereçamento ao Outro e aí se reduz a um toco de real.
