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Tenho que admitir, mas o Senhor realmente é MITO.
MITO = Magnificente, Imanente, Transcendente e Onipotente
A obra é um mito, fio de meada em direção ao incógnito final. O autor nunca vê, senão como um sonho (mito de um mito), o panorama do que fez.
falsidade não é igual um mito, por que mito as pessoas ate acredita e a falsidade já mais vai a ter confiança de um amigo de volta``
Uma das características marcantes de nossa
espécie é a capacidade de seu intelecto
projetar, para fora do ser, o que somente
nele existe, convertendo seus sonhos em
mitos e crenças. Mitos e crenças que, ao
adquirir vida autônoma, passam a
condicionar tal intelecto.
Enfim consegui me soltar, não conhecia nenhum sentimento, sensação, mal enxergava a escuridão a meio metro de uma das paredes daquilo que depois me disseram ser uma pedra.
Ao sair uma luz intensa me cegou, depois de minutos fui reconhecendo algumas daquelas "coisas" que passavam diariamente e fazia sombra no local onde estávamos, já sabia que não estava só naquela caverna.
Consegui me ver, enfim, e os que vinham e passavam por mim tinham um semblante que não sei explicar. Passavam apressados o império estava em guerra, ouvia gritos ao longe.
Guerra? O que é isso? Pensei sem nem saber o significado das palavras. Aventurei-me um pouco mais e me aproximei de umas pessoas parecidas comigo, eram chamados de sábios e a escola de filosofia era muito importante. Não entendi, não sabia nada, nunca sentira essas sensação, mais da intuição do animal que existe em todos comecei a tomar algumas coisas como padrões, feições sorridentes chamavam de "felizes", nesse pouco tempo vi o que chamavam de espadas não soube a priori do que se tratava, muitos eram chamados de soldados e tinham um semblante sério, os que como eu estavam amarrados eram chamados de escravos, esse pouco tempo do lado de fora foi devastador.
Não entendi poque nos trancaram naquela caverna, mais algo me chamou atenção, ao longe um homem em cima de um cavalo tinha em uma mão uma espada e noutra a cabeça de um ser semelhante, senti algo estranho, um homem com a cabeça de outro como troféu escorrendo sangue nas mãos gritava "Alexandre conquistou mais terras!!!". Um velho alegrou-se da boa noticia, chamavam ele de Aristóteles, eu não entendi nada.
Voltei para a caverna de onde sai para espiar, nem contei aos outro o que vi, a vida ali era uma eterna paisagem de sombras, meus olhos acostumaram novamente ao ambiente, a caverna era escura, tinha barulho, sombras estranhas, mais ali não tinha o mundo e as loucuras das conquistas.
Continuei solto mais preso dentro da caverna do velho Platão, fiquei preso dentro de mim, o que vi não sabia descrever mais todos sabem, vi um hospício a céu aberto.
#s3b4h
O mito da beleza possui leis repressoras tanto quanto às do passado. Por ser submissa a essa ideologia, a mulher passa a não mais amar a maternidade, uma vez que ela, nessa concepção, abala a beleza feminina. Os ciclos como menstruação, maternidade, amamentação, envelhecimento são vistos como negativos, doentios, e esses conflitos trazem ansiedade, incômodos e insatisfação com a própria imagem.
A Verdadeira Beleza
"O que tem dentro da caverna? Ilusão - Irreal - Miragem. O inferno é a consciência presa no mundo das ilusões (Mundo dos mortos). "As sombras" citada no mito da caverna de Platão."
"O mito da caverna é uma linguagem simbólica ou uma metáfora, pois o que sai da caverna é a nossa consciência e não o corpo físico, aliais o corpo físico permanece interagindo com os outros, mas como criar estratégicas para despertar os outros? Só com muita sabedoria - luz da razão."
Era uma vez barro, hoje um MITO.
Voltando do barro de onde fora
Gerado
E por fim nascer “o mito...”
De um grito
Apenas uma voz
Irrompendo o teor em meio à injustiça
Imbuído em uma única essência
Gerado para este fim
Dentre à ignorância
Que margeia e espreita.
Surgindo lá de longe
Não para ser aprisionado.
Nem aqui nem acolá
Despontando do nascente
Livre pelo principio
Que o gerou e o fez dentre barro:
“O homem para torna-se mito”...
(Marta Freitas) 17/12/2013.
"O homem não vive com base em "fatos",ou não apenas com base em fatos, mas, acima de tudo, com base em "mitos"; com efeito, esse é, culturalmente falando, o seu "pão de cada dia". O que diferencia um homem de outro, antes de mais nada, de um ponto de vista cultural, é o mito (paradigma) vigente que direciona, motiva e dá forma a sua vida. A grandeza e a dignidade de uma pessoa dependem primeiramente do mito adotado por ela; de certa forma, tornamo-nos aquilo em que cremos".
A perfeição é um mito, um ideal inalcançável que nunca pertenceu à essência humana. Ela não é perfeita, e é exatamente isso que a torna tão linda. Suas imperfeições revelam sua autenticidade, sua humanidade e a beleza de ser única em um mundo que insiste em moldar formas iguais.