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Por mais que a densa cortina da materialidade, da fugacidade, da mesquinhez e do relativismo, mais presentes na contemporaneidade do que em qualquer outro período, tente ofuscar o horizonte fulgurante do matrimônio, jamais o conseguirá, pois o amor que o fundamenta derruba barreiras e não conhece imposições.
Eis a importância e até mesmo a solenidade de que se reveste este momento, em que o querido casal, tomado de incontida felicidade, quer exteriorizar e comunicar aos parentes e amigos o vigor e a pujança dos laços afetivos que, passados tantos anos de relacionamento, se encontram consolidados, fazendo dos dois uma unidade indissolúvel.
Em um matrimônio cristão os cônjuges se mantêm fiéis sobre o fundamento da Palavra de Deus, sem a menor possibilidade de apelar para os recursos do mundo, onde as decisões pessoais causam sua divisão ou a escolha de uma separação legal, cujas consequências são as piores possíveis, emocionais, familiares, sociais e espirituais.
Conselho Matrimonial
1 - Se estiver solteiro, não case;
2 - Se estiver casado, não separe;
3 - Se estiver separado, siga o n° 1.
Obs. Você pode até não querer seguir o meu conselho; mas de uma coisa eu tenho certeza: Você se encaixa num desses três.
A contraditória vida de quem deseja evitar cair em tentações rezando o pai nosso e vive facilitando, isso nos deixa perplexos. O amor é prudente em decisões constantes e decisivas. Palavras de Jesus alertam para não cairmos em tentações, não é as provocar a ponto de minar o amor de Deus e ao próximo com situações que comprometem. A tentação verdadeira é aquela que, mesmo com a permissão de Deus, surgir quando menos esperamos e não quando você mesmo provoca, fazer isso é tomar o lugar do tentador! A tentação nos testa a partir de dentro da alma, sempre numa medida que livremente podemos dizer "não" e provar o amor a Deus que passa pelo próximo. Amemos, vale a pena!
Casei, mas nunca deixei de ser solteiro. No mais, se agora somos uma só carne, por que não a sinto em mim?
“Muitas vezes o matrimônio sufoca e quando decide respirar a morte bate a porta.”
Giovane Silva Santos
No casamento ou no namoro só existe amor quando existe cumplicidade, e não dependência. A cumplicidade promove harmonia, companheirismo e entendimento, enquanto a dependência descaracteriza qualquer forma saudável de relacionamento.
De repente me deparo com as cenas de amor, do romantismo das uniões, dos floreis sonhadores,da paixão que faz os olhos brilharem, da imensa necessidade do ser humano em ser querido bem, em querer bem a outrem. Não deixaria de observar nas entre linhas da vida, das ocorrências diárias que entorta as mesmas linhas, que as fazem oscilar entre o bom e mau, ou nas ocasiões que a sinfonia dos ardores apaixonados musicalizam essas vidas. E dos álbuns de retratos ecoam canções e silvos, brande triângulos e rufam os tambores, mas há aquelas lembranças que acalantam feito som de piano, sem contar na ternura de momentos tão especiais quanto estar sob o luar ao som de violinos, encontros que nos remetem ao som caliente de uma tarde verão na areia da praia ouvindo as ondas bravas do mar. A vida é mesmo algo que devemos comemorar, festejar os ritos de passagens, da criança para o adolescente, do jovem para a maturidade, e depois na velhice relembrar, sentir os cheiros e gostos do lado bom de ser feliz, e felicidade depende somente de nós, pois não há um ser que se intitule feliz, somos eternos insatisfeitos até o momento que enfrentamos profundas tristezas, grandes angustias e amarguras, e mesmo lutando, batalhando e superando não nos damos por vencedores, olhe só meu memino e minha menina se algumas dessas palavras os fizerem voltar ao passado ou lhes proporcionar um segundo de visão de futuro meus parabéns, você são dois grandes vencedores, venceram a condição dos seus corpos e libertaram suas almas, e livres assim seguirão seus caminhos pois agora deixaram de ser dois e torna-se um...ser feliz.
Para além dos homens
Elas não criam
nas freiras, desalmadas, esperando um esposo que não vem.
Não criam nos curas,
travestidos em suas rendas e solidões;
menos ainda em um deus pudico.
Elas não.
Queridas elas,
seus beijos foram ouvidos no altar
e os seus gemidos romperam a disciplina da prisão.
Não lhes detiveram os homens.
O erro de quem se casa, é pensar que, o casamento é automatizado, um dínamo, uma engrenagem que roda sozinha. Se não cuidar perde a conexão, a energia finda, as engrenagens travam.
Ter alguém bom é uma dádiva, ter alguém ruim é um inferno, o problema é que a maioria das pessoas se acostumam em ter pessoas assim, e para ambas situações se acostumar é horrível.
