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Pêssegos caídos na horta da dona Maria
José carneiro trouxe uma encomenda
meu DEUS quantos pêssegos pra mim
assim nasceu a árvore da vida.

Inserida por transportandoverdade

Em uma manjedoura
Um simples Deus menino.
Santa mãe descansa,
após dar à luz a esperança dos homens.
O pai embala o seu Natal vivo.

Santo Deus menino!
Céu cadente ao alcance das mãos.
Quando o verbo se fez poeta
a poesia virou sinônimo de Deus.

Inserida por Epifaniasurbanas

José não dependeu de amigos para ser Rei no Egito, nem Davi para ser Rei em Israel.
Ninguém pode mudar os propósitos de Deus!

Inserida por NannyeDias

Brasil.

E agora, Brasil?
A terra rompeu,
a lama escorreu,
a natureza levou,
o povo chorou.
E agora Brasil?
e agora, você?

Que não se respeita,
que zomba do povo,
que cria e descria,
leis que a servia.
E agora, Brasil?

Estão sem mulher,
estão sem morada,
estão sem felicidade,
já não sorrir,
já não podem voltar,
dormir já não podem,
a noite esfriou,
o dia não veio,
a mudança não veio,
as leis não vieram,
não veio a utopia,
e tudo se repetiu,
e muito sumiu,
e muito acabou,
e nada mudou.
E agora, Brasil?

Se você despertasse,
se você agisse,
se você mudasse,
mas você não muda,
você é duro, Brasil!

Sozinho no escuro,
sem cavalo preto,
que fuja a galope,
você marcha Brasil,
Brasil, para onde?

(Adaptado de "José", de Carlos Drummond de Andrade)

Inserida por danilo_dovidio

⁠JESUS, MARIA E JOSÉ

Jesus, Maria e José, Jesus, Maria e José,
Maria, José e Jesus, Maria José e Jesus,
Jesus, Maria e José, Jesus, Maria e José,
Maria, José e Jesus, Maria José e Jesus...

Por Deus os primeiros agraciados,
Os primeiros agraciados!
Por Deus, os primeiros amados,
Os primeiros amados!
Do primeiro filho, por obra do Espírito Santo, gerado,
Veio dos céus o direito materno sagrado...

Jesus, Maria e José, Jesus, Maria e José,
Maria, José e Jesus, Maria José e Jesus,
Jesus, Maria e José, Jesus, Maria e José,
Maria, José e Jesus, Maria José e Jesus...

José acreditou! Em Maria confiou,
O que os Anjos disseram, Maria aceitou.
Como fiel escudeiro e companheiro, José não hesitou,
Ao lado de Maria o Mestre Jesus protegeu, junto viajou e nunca desanimou...
Jesus, Maria e José, Jesus, Maria e José,
Maria, José e Jesus, Maria José e Jesus,
Jesus, Maria e José, Jesus, Maria e José,
Maria, José e Jesus, Maria José e Jesus...

José, o carpinteiro,
Foi justo e foi guerreiro,
José foi fiel, foi parceiro, protetor, querido e por Deus bem quisto,
Foi o que mais participou da vida e encarnação de Cristo...

Jesus, Maria e José, Jesus, Maria e José,
Maria, José e Jesus, Maria José e Jesus,
Jesus, Maria e José, Jesus, Maria e José,
Maria, José e Jesus, Maria José e Jesus...

ÉLCIO JOSÉ MARTINS

Inserida por elciojosemartins

 A Educação pode privilegiar mais os aspectos da criatividade, e exaltar menos (sem desprezar) o comportamento estático e inerte para o aluno seguir como modelo, em outras palavras, a escola pode dar a liberdade de criatividade para o aluno, fazer com que ele descubra a si mesmo, e possa a partir daí construir o seu conhecimento junto aos demais.

Inserida por renato_jose_1

⁠A experiência do empreendedor vem de uma ótima escuta ativa e de coração aberto.

Inserida por GESTOR

" Como poeta, peregrino ou marinheiro sigo de jangada, de canoa ou a nadar, o trilho das águas da vida e se tiver de aportar via mar, quero a ajuda do senhor rio na baixa-mar para deixar o corpo no quente da terra e nela continuar com alma a criar."

Inserida por josesoaresfigueira

⁠Por favor, não me peça para ser simplório diante de um ato
complexo. Não me acuse de expor meu direito de pensar e
expressar, art. 5º, inciso IV, da Constituição da República de 1988
c/c artigo 13 do Pacto de São José da Costa Rica, decreto nº
578/92, quando utilizado em prol da defesa do erário público, da
sabedoria jurídica e de bom caráter. Toda decisão de séria
repercussão exige escolhas e processos igualmente complexos.
Aprendi que a grandeza do homem se mede por suas decisões
firmes e austeras. Se você nasceu no berço de princípios e valores,
então nascemos no mesmo lugar. Na minha história de vida não há
labirintos; há ruas e avenidas claras, de paisagens transparentes; se
isso for importante para você, então seguimos pelos mesmos
caminhos, sem embaraços e sem curvas.

Lucidez de poeta


"Despetalar-se em poemas 
 É o que faz tecer a vida."

Inserida por Ray700

⁠Para se que o sujeito consiga lidar com sua falta, com seu vazio é necessário um percurso, olhar para a escuridão e seu fantasma interior. 

Inserida por osvaldojose

"Se você me ver "falando sozinho" não se assuste e nem pense que sou louco, só estou conversando com Deus em voz alta"⁠

Inserida por murilomarchi

⁠O sucesso vem de uma jornada onde precisa-se vencer a si mesmo.

Inserida por JoseVito

⁠INTANGÍVEL

Guardei-te na gaveta das coisas novas,
arrumadas, qual gaivota que sobrevoa
a praia, antes de fechar a porta da tarde.
Guardei as razões que me deste
para te eleger. O teu gracejar constante
e aquele sorriso de inspirar poetas.
É tarde. A vitrola acusa cansaço
e os versos repetem-se na folha vazia.
Rendo-me à alegria de te sonhar
tão azul e tão presente como antes.
Sempre te soube interdito e breve.
Tão intangível, que magoa.

Inserida por franciscojoserito

⁠MEUS OLHOS

Quando a noite
pousar sobre ti seu negro manto
e sentires que as estrelas te perseguem
que dançam ao teu redor, em burburinho
não tenhas medo meu amor
o que ouves são os meus olhos
que no escuro te acompanham
a salpicar de luz o teu caminho.

Inserida por franciscojoserito

⁠CRESCEU-NOS A CAMA

Lentamente
descemos o rio
mudaram as luas
os azuis do céu
e os verdes das margens

até nós mudámos
sem darmos por isso
pouco a pouco
o espelho mostrava-nos
o que viria a seguir
o preço a pagar
pela nossa irreverência

eu deixei de correr
e tu seguiste-me os passos
até ao ponto de não podermos
mais fugir ao destino

o céu acinzentou
cresceu-nos a cama
e o sangue deixou de saciar-nos

diz-me, amor
perdemos a sede
ou secou-se a seiva
que nos corria efervescente
pelas crateras da pele em chama

cresceu-nos a cama
ou mingaram-nos os braços?

Inserida por franciscojoserito

⁠Café com leite, arroz com feijão, branco com preto, água com açúcar, sempre estarão mais próximos do BEM da DIVERSIDADE.

Inserida por JAugustoMaiaBaptista

⁠saibamos que um instante apenas seria o suficiente para reconquistarmos a vida quando ela estar perdida para a eternidade. Numa fração de segundos basta para suspirarmos a Deus e reconquistar a felicidade eterna com Deus.    

Inserida por jose_roberto_12

⁠“Amizade é igual a água, se você perde-lá, nunca mais a conquistará de volta” 

Inserida por Jose_MartinsLeite

⁠O Homem Que Até Então Só Tinha Terra Nas Unhas

 A partir de agora, será contado uma história de um homem que tinha e guardava em suas memórias os valores da família e a fé em Deus e na Virgem Nossa Senhora. José Fernandes de Queiroz, mais conhecido como “Zé de Lourenço”, de sete meses, inquieto, nasceu sem lamentos no dia 01 de setembro de 1938, sendo mais precisamente em Farias, em uma região onde hoje pertence a cidade de Tenente Ananias, Rio Grande do Norte.
Seu pai Lourenço Moreira de Queiroz, nascido em Farias, era um homem que valorizava o trabalho e buscava sempre honrar seu nome, ao ponto em que a frase que deixava sua marca era “Mais vale um bom nome na praça do que dinheiro na caixa”. Sua Mãe Damiana Fernandes de Queiroz, nascida nos Picos, região de Marcelino Vieira, tinha como uma de suas marcas o amor e o carinho pela família e por seus dez filhos, sendo seis homens e quatro mulheres. Seus pais eram reconhecidos por serem pessoas justas e trabalhadoras.
Zé de Lourenço desde pequeno começou a trabalhar, e como muitos desta Terra e deste lugar, a sua diversão era trabalhar. Contava sempre em suas memórias a disputa divertida que tinha na roça, onde pequeno a enxada era maior que a largura de suas costas, disputava com seus irmãos quem plantava mais rápido e fechava as covas, e, em meio a esses divertimentos, as anedotas faziam parte destes momentos.
Conforme foi crescendo, aprendendo de sua mãe e seu pai o conhecer da fé e dos tempos, rezava muito a Deus, Nossa Senhora e os Santos que tinha como firmamento, pedindo que em seu futuro o seu sonho de ter um pedaço de chão não fosse uma vaga ilusão em meio aos tempos. Como diz a Palavra do Senhor, “Honre seu pai e sua mãe”, e isso Zé de Lourenço guardava em seu coração como uma joia preciosa. Sendo moço e até mesmo como velho, ele honrava seus pais como se eles estivessem de algum modo por perto.
Em 13 de novembro de 1961, aos seus vinte e três anos, casou com Rita Fernandes de Queiroz, aonde teve seis filhos, sendo eles na sequência: Francisco Fernandes Sobrinho (27 de agosto de 1963 e falecido em 18 de julho de 1993), Herodites Fernandes de Queiroz (19 de julho de 1964), Francisco Heroides Fernandes (18 de julho de 1965), Francisca Martir Lassalete Fernandes, (27 de dezembro de 1968), Francisco Marcondes Fernandes (27 de fevereiro de 1972) e Rossival Fernandes de Queiroz (04 de agosto de 1973).
Quando casou, Zé de Lourenço foi morar com sua esposa no terreno de seu sogro no Sítio Timbaúba na cidade de Antônio Martins/RN, ele só tinha terra nas unhas, trabalhava de dia, de noite e de madrugada para dar do seu melhor para sua família. Muitas vezes quando observava que iria faltar algum alimento, pegava sua espingarda e caia para dentro do mato para caçar, e, nunca aceitou vir com as mãos vazias. As vezes em momentos de dificuldade, ou como ele dizia “dificulidade”, ele se ajoelhava e rezava pedindo sabedoria a Deus, pedindo ainda mais que desse a oportunidade de ele ter um chãozinho de terra para plantar e dar o sustento de sua família. Por causa de sua fé, Deus foi lhe honrando.
Como casos peculiares da vida, sua esposa teria a oportunidade de herdar uma terra de seu pai, mas, por seu sogro ser um homem mau, disse que iria deserdar a filha, pois, seu marido deveria fazer suas vontades como se fosse um “capataz”, e, como Zé de Lourenço tinha a convicção de lutar e não se submeter a coisas erradas, isso causava indignação de seu falecido sogro. Mesmo assim, trabalhando arrendado para alguns proprietários de terra, foi possuindo suas pequenas criações e guardando sempre um pouquinho de seus bens para comprar seu primeiro tão sonhado chãozinho de terra.
Depois de quatorze anos lutando com sua esposa, Zé de Lourenço conseguiu possuir seu primeiro pequeno pedacinho de terra no Sítio Favela, donde mesmo com muita dificuldade, comprou esse pedacinho de terra com o objetivo de dar o melhor para sua esposa e seus filhos. Ele valorizava tanto a educação, que mesmo sem ter tido a oportunidade de estudar, criou dentro de sua casa um local para uma professora ensinar seus filhos e as crianças da redondeza a aprender a ler e a fazer as quatro operações da matemática.
Batalhando com mais fé, ele queria ainda prouver um melhor para sua família, e, sem ter sequer um cruzeiro no bolso, em 1979 ele comprou um chão aonde ele viveu a maior parte de sua vida, que foi no Bairro do Camarão na cidade de Serrinha dos Pintos/RN. Conta Zé de Lourenço que quando contou a sua esposa que tinha adquirido um terreno em Serrinha dos Pintos ela disse que: Você é doido Zé, com que você vai pagar esse terreno? Ele disse: Rita, Deus e a Virgem Maria, Nossa Senhora da Conceição e Mártir Francisca irá nos ajudar! Ele teria que pagar o terreno em 1980, com isso, trabalhando com a cabeça (como ele dizia), juntou uns bois e garrotes que tinha, observando a inflação, pagou o terreno. A pessoa que vendeu o terreno ainda quis enganar, mas, mediante a fé de Zé de Lourenço, tudo acabou dando certo.
Sua esposa Rita queria conhecer o terreno, mas, Zé de Lourenço dizia: Rita, você só vai conhecer o terreno quando for para você entrar e morar com os nossos filhos dentro de casa. Assim, em uma tarde chuvosa, chegando já a noitinha, no dia 20 de fevereiro de 1980 entraram em sua casa aonde iriam construir novas memórias e histórias.
Foi na cidade de Serrinha dos Pintos aonde Zé de Lourenço viveu as suas maiores alegrias e tristezas, uma delas foi a morte de seu filho conhecido como “Diogão”. Das alegrias, fez as maiores farinhadas da cidade, viu o casamento de sua única filha, a partida de seus filhos para São Paulo, as conquistas de suas criações e o nascimento de dois de seus netos que viriam a ser seus filhos da velhice, Tamires e Marzinho. Seus netos na sequência de nascimento são Thiago Fernando de Queiroz (11 de abril de 1988), Maria Tamires Fernandes (16 de maio de 1997), Francisco Antonimar Fernandes (20 de dezembro de 1998), Gustavo Miguel de Queiroz (19 de outubro de 2002) e Lais de Oliveira Fernandes (07 de janeiro de 2003).
Zé de Lourenço é conhecido por ser um homem respeitador, um homem que amava muito sua mulher, seus filhos e netos; um homem de muita fé que sempre procurava está nas missas, novenas, Terços dos Homens e em cultos religiosos quando convidado. Outra coisa que ele gostava muito era das “experiências”. Três das experiências que podem ser contadas era quando ele sonhava com abelha italiana e com muito mel, isso significava fartura; quando ele sonhava voando, significava que ele teria batalhas, mas, que ele poderia comprar bichos que iria dar certo; e, outra era os trovões no mês de maio, se fosse somente um trovão, era sinal que o próximo ano o inverno seria desregulado.
Por fim, não podendo parar por aqui, pois, muitas histórias e memórias ainda estarão por vir, principalmente das memórias dos familiares e das pessoas que ouviram os conselhos de Zé de Lourenço enquanto ele estava aqui, principalmente sobre a fé, a esperança, a alegria, a amizade, o respeito e o principal de todos o amor. Esse legado ficará eternamente marcado nas memórias das pessoas que convivia e conviveram com Zé de Lourenço, um homem= que até então só tinha terra nas unhas e acabou construindo um legado, se tornando um Patriarca, o Patriarca José Fernandes de Queiroz de Serrinha dos Pintos/RN.
Serrinha dos Pintos/RN, 

                                         22 de fevereiro de 2022.

Inserida por ThiagoFQueiroz1988

⁠A Mulher
A mulher
Incrível aonde estiver
Tão guerreira e batalhadora
Uma mãe gentil e acolhedora
Mulher que nós da a vida
Mulher que se torna parte de nossa vida
Com uma paixão sempre movida
Mulher é a perfeição de Deus sendo vivida
Diante a um poço de emoções
Encantando sempre nossos corações
São nossas eternas paixões
Sua companhia afoga solidões
A mulher sempre batalhou
Já caiu mas sempre levantou
Hoje tem o direito que conquistou
A mulher e a perfeição que Deus criou

Inserida por JoseAugustoSant

⁠Pessoa Especial
A paz que eu sempre procurei
Foi em você que eu encontrei
Alguém que jamais esquecerei
Pois foi a pessoa que eu mais me importei
As vezes você distante
Não muito falante
Sempre me lembrarei
De tudo aquilo que eu conversei
Pois sempre me fez me sentir especial
Aonde sua ausência dói fora do normal
As vezes uma dor aperta no peito
E lágrimas ecoam direto
Pois eu sinto saudade
De forma sincera e de verdade
Mas sei que você sempre se esforça
E logo retorna
Fico aqui sempre a esperar
A hora que minha amiga possa voltar
E se um dia de vez se afastar
E não mais voltar
Ainda peço a Deus a te guiar
E quem sabe um dia você volte a me procurar
Pois eu sempre irei te amar
Não importa o que o tempo revelar

Inserida por JoseAugustoSant

⁠Para Uma Amiga Especial
Como gosto de admirar
Esse sorriso lindo que você consegue dar
Essa total simpatia
Essa nossa sintonia
Obrigado por sempre me ouvir
Somos amigos para o que der e vir
Gosto muito de sua companhia
Que me dá todo dia
Amiga linda e querida
Quero sua companhia por toda minha vida
Para que sempre possa contar
E sempre possamos nos apoiar
Você é muito especial
Uma pessoa legal
Nos conhecemos há tanto tempo
E nunca deixei de gostar de você em nenhum momento

Inserida por JoseAugustoSant

⁠Apenas Mais Uma Lembrança
Talvez lá no fundo ela sabia
Tudo aquilo que eu escondia
Aquilo eu que guardava e não dizia
Só de me olhar ela já entendia
Talvez nós dois erramos
Afinal somos humanos
Queria um dia no tempo voltar
E de forma diferente isso acabar
Mas o tempo e irreversível
E ao mesmo tempo terrível
Para erros do passado
Que fica sempre marcado
Então cada um segue de forma diferente
Ambos de forma ausente
Tudo aquilo que foi especial se torna apenas uma lembrança
Já não há mais esperança

Inserida por JoseAugustoSant

⁠O Que é o Natal?
Afinal de contas o que é o natal?
É uma data única e especial
Natal é a reunião, é a paz é o amor
Natal é também a saudade
De pessoas que conhecemos e marcaram de verdade
Que mesmo hoje distante
O nosso amor é sempre constante
Hoje aquela memória boa da infância
Fica para muitos apenas na lembrança
Que as luzes brilhantes de natal
Venham a nós com um proposital
Junto com o nascimento há mais de 2 mil anos em Belém
Nos tempos de hoje possa nascer dentro de nós mesmo um novo alguém
Para que não seja só no natal que possamos dizer palavras e gestos de amor
Que possamos dar valor
Não só as coisas materiais
E que percebemos que as pequenas coisas são as essenciais
São essas que realmente valem mais
Que possamos valorizar pessoas e momentos importantes
Que tenhamos calma em situações estressantes
Que o pai lá de cima nos traga felicidade e saúde
Afinal é isso que importa de verdade
Que nossos corações possam transbordar felicidade, fraternidade e sinceridade
Te desejo um feliz natal de verdade

Inserida por JoseAugustoSant