Tag jornalismo

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⁠Pauta antes de tudo, lead acima de todos

Inserida por Katiagaspar

O bem mais precioso de um jornalista é a sua reputação.

Inserida por Dideoli

⁠Uma fonte jornalista não basta, duas fontes também não, três fontes é o início da reportagem.

Inserida por Dideoli

⁠Se o jornalista publica tudo que dizem, direto e sem apuração, é jornalismo declaratório.

Inserida por Dideoli

⁠Policial que honra sua farda deve ser respeitado e visto como herói pelo povo, e policial que desonrar gravemente a farda, deve ser punido multiplicadas vezes mais do que um civil pelo mesmo erro, isso pela preservação da imagem da instituição, quando não expulso compulsoriamente, e com desonra na frente de toda a frota, e que a penalidade o marque por muito tempo como exemplo a não ser seguido. Sem segunda chance, pois num lugar de heróis, não se tem lugar para erros e em valorização aos verdadeiros policiais de fato.

Inserida por carlos_alberto_hang

⁠Quando uma verdade exclui Cristo ela flerta com a mentira!

Inserida por israellopess

⁠Alguns jornalistas só faltam babar em frente das câmeras, ou nas páginas de grandes jornais, quando falam, escrevem ou ouvem a palavra "Lula".

Inserida por PensamentosRS

⁠Os jornalistas podem e devem lutar pela objetividade, mas nenhum de nós pode escapar totalmente da nossa estrutura de preconceitos e crenças.

Glenn Greenwald
Fantástico viola dever jornalístico ao veicular propaganda pró-Israel. Folha de S.Paulo, 20 jan. 2024/
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Inserida por PensamentosRS

⁠A omissão de informações e conhecimento, não é atitude honesta para quem ensina.

Inserida por israellopess

"As Epifanias do Sr. Probo"

Em um dia qualquer, o Sr. Probo, o regente alheio de BanaLrópoliS, teve uma epifania ao assistir a um programa dominical na TV: descobriu, com surpresa, que existiam "pinks" em uma das cidades de seu reino, onde ele só imaginava haver gente "lilás"! Sua esposa, a Sr.ª Sofia, por pouco não perdeu o controle de seu livro de literatura fantástica. "Como assim, Sr. Probo? Você não sabia?" ela questionou, com um sorriso repleto de ironia.

Sr. Probo, tentando justificar-se, disse que estava muito ocupado... tricotando meias. Porque, é claro, meias são mais importantes do que escolas caindo aos pedaços. A Sr.ª Sofia, com um olhar que combinava ironia e uma paciência quase esgotada, lembrou-o de que a união faz a força e que belas fotos são importantes, mas ignorar a realidade social é a verdadeira catástrofe.

Assim, entre um tricô e as notícias da "TV Cenário", Sr. Probo aprendeu que BanaLrópoliS é um mosaico de almas e sonhos, e que fazer o bem é o que realmente importa, independentemente das cores. E quem sabe, enquanto ele tricota a próxima meia, ele se lembre de que as reformas verdadeiras vão além de linhas e agulhas.

"Moral da história": Às vezes, os governantes precisam de um entrelaçar de ideias para enxergar o arco-íris de seu povo, onde lilases, pinks e outras tantas cores coexistem em harmonia, mesmo nas cidades onde se acreditava existir apenas uma tonalidade. 🌈✨

"Reflexões Cotidianas" - atenção, tudo é coincidência; nada é real. 😂

Inserida por lilijoiapsi

⁠⁠Bom jornalista é aquele que me convence de coisas com as quais concordo.

Inserida por Ronaldocnogueira

⁠O Jornalismo atual se concentra em atacar cristãos, pessoas que não são de mesma fé, pensamento e lado político. Jornalismo que se concentra em desmoralizar e difamar é uma Imprensa desprezível. O papel do Jornalismo não é impor opinião, mas, DAR A NOTÍCIA com imparcialidade.

Inserida por Saulodias

⁠Dar voz para imbecil é o caminho mais rápido para ganhar audiência.

Inserida por FernandoVitolo

⁠⁠Na era da informação, o que governa é a desinformação.

Inserida por FernandoVitolo

⁠Como reconhecer um bom jornalista: ele é criticado pelos dois lados.

Inserida por FernandoVitolo

⁠Optei por cursar jornalismo exatamente para, em assuntos políticos, poder bater e assoprar ao mesmo tempo. Assim, o citado pode expressar sua discordância ou espernear à vontade.

Inserida por Renato_Sampaio

⁠O bom jornalismo não se vende; às vezes é necessário expor quem tenta comprá-lo 

Inserida por Karlosantonnio

⁠Sem jornalismo independente, não existe palavra livre.

Inserida por quimbanda

⁠Quem acha que o jornalista não merece uma boa remuneração quer ver seu país mergulhado na corrupção, na tirania e, secretamente, deseja a ditadura.

Inserida por quimbanda

⁠O JORNAL NO CENÁRIO CONTEMPORÂNEO: UM AGENTE HISTÓRICO
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“Os jornais têm constituído até hoje parte obrigatória do mundo moderno, desde a modernidade industrial, e também nos nossos tempos contemporâneos, já sob o contexto da sociedade digital. Podemos tê-los na sua forma mais tradicional – o periódico impresso – ou nos formatos e suportes eletrônicos que se tornaram possíveis com as tecnologias de informação e comunicação. Sob a forma de cadernos impressos de papel que são vendidos em bancas de jornal nas vias públicas, de modo a oferecer aos seus leitores conteúdos os mais diversificados, ou nas suas formas de áudio ou de imagem-movimento dirigidas aos espectadores de rádio e televisão – e ainda nos mais variados formatos digitais apresentados sob a forma de blogs, lives e mídias alternativas – os jornais seguem nos dias de hoje como importantes meios de informação, de comunicação e de produção de discursos, interferindo na história de muitas maneiras, ao mesmo tempo em que, eles mesmos, também são produtos da história.
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Muitas são as complexas relações dos jornais com a história – seja a história entendida como campo de processos e acontecimentos no qual estamos todos mergulhados, seja a História produzida pelos historiadores que buscam retratar, representar e analisar estes processos e acontecimentos através de um meticuloso trabalho sobre fontes históricas de todos os tipos.
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Podemos entender os jornais, já de saída, como poderosos instrumentos que são utilizados por forças diversas para agir sobre a história, e aqui podemos relevar o papel dos editores e profissionais que produzem os jornais, mas também reconhecer a importância de mesmo nível dos leitores, que não deixam de exercer suas pressões sobre os conteúdos que adentram as páginas dos jornais de todos os tipos. Compreender o jornal não como um veículo passivo e neutro de informação, mas também como um sistema capaz de produzir e difundir discursos e instaurar um processo de comunicação que nada tem de neutro, é fundamental para termos a devida consciência da função dos jornais como agentes e instrumentos capazes de interferir na história.
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Se o jornal transmite informações, ele também produz opiniões, discursos, análises da realidade que são geradas na sociedade envolvente e que a ela retornam. São capazes, os jornais, de revelar verdades e aspectos da realidade que certos interesses políticos e econômicos prefeririam conservar ocultos; mas também é dos jornais a possibilidade de construir meias-verdades, de silenciar sobre certos fatos e não outros, de selecionar e redefinir a informação a ser transmitida. A um só tempo, os jornais retratam e elaboram representações da realidade, e já modificam e interagem sobre esta mesma realidade.
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A função de agente histórico – situando os textos jornalísticos como sujeitos e instrumentos capazes de intervir no mundo – é, portanto, a primeira relação que os jornais estabelecem com a história, neste momento compreendida em seu sentido de ‘campo de acontecimentos’”.
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[trecho extraído de BARROS, José D’Assunção. ‘O Jornal como Fonte Histórica’. Petrópolis: Editora Vozes, 2023]

Inserida por joseassun

⁠Mas sendo dependentes, todos os dias do ano e ano após ano, de certos políticos para notícias, os repórteres do jornal são obrigados a trabalhar em harmonia com suas fontes de notícias.

Edward Bernays
Propaganda (1928).
Inserida por MarcioAAC

"⁠O jornalismo consiste em grande parte em dizer 'Lord Jones está morto' para pessoas que nunca souberam que Lord Jones estava vivo."

Inserida por ageudsantos

⁠BraZil com Z, de ZERO à esquerda temos nos tornado por décadas, detentor dos piores políticos, da pior educação, da pior segurança pública, do pior sistema judiciário, da pior imprensa, tudo favorecido por um povo que passou distante da política até então, e que só agora tem despertado para ela. Mas insano é quem pensa que tudo poderá mudar sem o povo mostrar sua cara e deixar claro quem manda.

Inserida por carlos_alberto_hang

⁠Como nenhuma vantagem tem sobre um mudo, um falante que não fala, assim não tem sobre um analfabeto, um letrado que não lê.

Inserida por carlos_alberto_hang

⁠A quantidade de amor que vemos no mundo é proporcional ao amor que faz morada dentro de nós mesmos.

Inserida por carlos_alberto_hang