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Não sou aquilo que digo ou faço, ou aquilo de que me lembro. Fundamentalmente, sou mais do que isso.
Temo com frequência o amanhã. E se eu acordar e não souber quem é meu marido? E se não souber onde estou nem me reconhecer no espelho? Quando deixarei de ser eu mesma?
Na vida você conhece 3 tipos de pessoas
As Ativas
As Passivas
As Telespectadoras
As Ativas são aquelas que agem, conforme seu caráter e alcance
As Passivas são as que poderiam agir, mas preferem não tomar decisão, por medo ou por quê não vê relevância na sua participação
E a telespectadora, que assiste o que se passa na vida dos outros como se tudo fosse um filme, esperando sempre a hora do clímax pra sentir algum prazer na vida, mas sempre se mantendo por fora da situação
Não havia maneira fácil de fazer aquilo, eu teria que submergir no meu próprio inferno para depois quem sabe chegar à outra ponta mais clara da vida, no centro quente de quem eu queria ser.
Aqueles que não prestam atenção nos próprios passos não têm como conhecer a si mesmos nem como saber que rumo sua vida está tomando.
Eu sempre disse, quando ele se comportar de maneira diferente, poderei parar de me preocupar. É difícil para quem nasceu aqui, respirando este ar. Acaba fazendo parte de você, quer você queira ou não. Essas luzes se tornam o amanhecer e o anoitecer.
Hoje em dia, parte da sociedade querem negar a nossa própria existência. Querem camuflar a nossa história, querem acabar com a nossa identidade, origem...
Cultura é o que retrata a pluralidade, a história, os costumes e a contemporaneidade de uma nação.
E, por compor sua identidade nos mais diversos aspectos, deve ser fomentada e livre, não violada e/ou censurada.
O primeiro passo para ser minimamente culto talvez seja compreender que cultura não é somente o que consumo.
O amor verdadeiro (...) existe mesmo. (...) Pode não ser tão comum, mas quando aparecer, você reconhecerá. É quando alguém te ama por você ser exatamente quem é, e você também deseja o melhor para essa pessoa, mesmo que não seja ao seu lado.
Sua fantasia mais profunda era sair da própria pele, olhar para si mesma e descobrir exatamente o que as pessoas estavam pensando. Ela passou a vida testando as pessoas para ver como poderia fazê-las reagir, como se, na resposta delas, pudesse descobrir a si mesma.
Eu não sou a dor dentro de mim
Não sou a alegria que consigo ver
Eu nunca sou o que costumava ser
A vida está me libertando
Você gosta de mudar o que há de errado comigo
Mas eu gosto da sensação de ser eu mesma
Eu gosto da liberdade que isso traz
Tempo
Idade que se ganha ou que se perde!
Eu ganhei e estou ganhando
Descobertas
Mistérios
Identidade
Não que eu não sabia quem eu era, ou quem eu fui.
Mas agora eu sei quem eu sou
Sou uma caixa, que tem várias coisas dentro, com inúmeros significados
As politicas de cultura podem ser por assim dizer, publicas e privadas. Enquanto publicas parecem se dividir em duas vertentes. Uma por meio das ideologias e vocações estatais e a outra a partir das especificidades de inexistências e carências de um serviços para um determinado grupo ou setor que não tenha sido contemplado pelos objetivos da administração pública.
O universo e atmosfera das políticas culturais modernas têm como primeiro marco inicial as conferências da Unesco na década de 1970, onde foram se conceituando doutrinariamente, a distinção entre dois tipos de políticas da cultura, que são:
As políticas de democratização da cultura. Uma forma de democratizar, socializar, ampliar o acesso popular a hermética tradicional e clássica cultura das elites que geralmente transita por iniciados. E a segunda, as políticas de democracia cultural, que seria repaginar mesmo que teoricamente de forma social e antropológica toda uma estrutura cultural formal tradicional a partir do universo identitário de cada região através das festas, datas, comemorações, signos, símbolos tao presentes nas tradições ancestrais familiares dinamizados e resistentes pelos nichos de culturas populares.
Os únicos momentos em que realmente sei quem sou são aqueles em que coloco o casaco de bruma, prendo as armas na cintura e saio numa caçada a homens raivosos.
Às vezes, acho que temos filhos porque queremos deixar alguém que possa explicar ao mundo quem éramos depois que morremos.
