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"Mesmo que um exército com tantos homens quantos são os grãos da areia da praia do mar se levante contra o povo de Deus; se essas pessoas estiverem em obediência ao Senhor, a tropa será derrotada".
Anderson Silva
Publicado em 1929, "Adeus às armas" é o segundo romance do escritor norte-americano Ernest Hemingway. O livro tem como tema central a paixão de Frederic Henry – que se alista no exército italiano como motorista de ambulância – pela enfermeira Catherine Barkley. Neste romance autobiográfico, a história de amor tem um final feliz, ao contrário da vivida pelo autor. Os protagonistas acreditam que podem se isolar em seu amor, simplesmente afastando-se da guerra. Em 1918, ferido em combate, Ernest Hemingway é internado em um hospital, em Milão, onde conhece a enfermeira Agnes von Kurowsky, por quem se apaixona. Porém, ela não aceita casar-se com Hemingway, deixando-o profundamente desiludido. Narrado em primeira pessoa, Adeus às armas revela-se uma obra como poucas, aclamada pela crítica como o melhor livro de ficção produzido sobre a Primeira Guerra Mundial. Hemingway conduz a narrativa de forma dinâmica, ressaltando o teor dramático da trama e proporcionando ao leitor algumas das páginas mais românticas e comoventes da literatura ocidental.
O Exército não pertence ao povo. O Exército é parte do povo, que tem por função
defender todo o povo de agressões internas e externas. Como todo o resto do povo os integrantes do Exército votam e são votados. Um erro cometido pelo Exército é de sua responsabilidade, não do resto do povo.
12.04.19
O Exército é parte do povo e tem por função defender todo o povo de agressões internas e externas. O Povo não é uma empresa que tem um empregado chamado Exército. Dessa forma não há que jogar para cima do povo o erro cometido por integrantes do Exército. Que o culpado pague pelo erro cometido, como qualquer cidadão.
12.04.19
Quer que os militares do exercito fazem no quartel? Senão cuidarem deles mesmos e serem muito bem pagos para isso? Alegam que vivem nos guardando de uma hipotética, extremamente improvável invasão estrangeira. Uma violência sem precedentes, uma guerra de fato tá acontecendo agora mesmo, uma guerra civil, aqui dentro, nem é preciso esperar de tão longe, os outros cantos nem lembram que a gente existe, tem dificuldade em encontrar no mapa, confundem samba com tango. De vez em quando, acho valido, ajudar no combate a violência urbana, colaborar no controle de epidemias como a dengue. Chegar junto.
Há motivos para acreditar que suas fortalezas são meramente argumentos intrigantes e previsíveis. Desta forma, o exército para romper esse paradigma se constitui de um único escudeiro de alma verossímil
Era como no Exército. Você seguia as ordens, fazia a coisa certa. Você era recompensado.
(Frank Sheeran)
Guerra invisível
"Foi declarada guerra mundial ao indizível, ao imponderável, ao terrível coronavírus.
Estamos em guerra contra um inimigo invisível, que segue invencível do lado de lá do front.
E de nada adianta o nosso poderio bélico, econômico, político, diplomático...
Se estamos em guerra contra um inimigo tão insensível, que cada vez mais forte, segue a nos espreitar nas ruas e esquinas.
Imprevisível vírus que acomete o mundo e impiedoso assalta os nossos corpos impondo o pavor e o medo a todos sem distinção.
De nada adianta nossa arrogância, prepotência alguma ou soberba.
A guerra é global. Precisamos nos unir e reagiar, agora é a hora de lavarmos as mãos.
Estamos perdendo essa guerra nas ruas, nos mercados, nos bares, nos restaurantes, nas fábricas...
E tudo isso por causa da nossa inconsequência e teimosia.
Precisamos nos abrigar em casa, longe das pessoas que amamos.
Precisamos adotar técnicas elaboradas de autopreservação e depreender de todos os cuidados de higiene por mais primários que pareçam.
Nada de apertos de mãos e abraços calorosos ou beijos e caricias aos domingos em fins de tarde.
As nossas bombas atômicas e mísseis intercontinentais não adiantam de nada agora contra inimigo tão poderoso, que zomba de nossa cara e voa abaixo do radar, fora de nosso alcance.
Continuamos em guerra e a procura da cura para o mal que nos assola. Não chore! Não chora.
Talvez devêssemos lançar uma contraofensiva biológica ou um ataque químico... Ou quem sabe uma vacina criada a partir da inversão do vírus, ou alguma espécie de antídoto que reverta o feitiço contra o feiticeiro... Um cavalo de troia com longa e esvoaçante crina negra, imbatível, imprevisível e sorrateiro feito a peste grega.
Estamos em guerra... Por isso, se abrigue e aguarde a poeira abaixar.
O tempo é senhor de tudo e em breve cuidará de por cada coisa em seu lugar.
Preserve-se e sobreviva, fique em casa e cuide de si mesmo e de sua família.
Estamos em guerra contra um inimigo invisível que apesar de aparentemente invencível, não tarda a quedar".
Que exército é esse que em plena pandemia
subtrai da população quando deveria
fornir gêneros de primeira necessidade
e auxiliar na emergência sanitária?!!
"Eu, como soldado e cidadão desta grande nação, ao defendê-la, optaria mil vezes, sem hesitar, dormir nos braços frios da morte, que trocar carícias e beijos quentes com a covardia..."
Você têm que fazer de si até mesmo na pior, seu próprio general, seu próprio soldado, exército de um homem só!
Quando se tem varias personalidades ...
- Vc está me subestimando?
- Eu não estou te subestimando, é você que está subestimando um exército inteiro!
A primeira vez que eu ouvi a palavra "respaldo" (e o poder que ela tem), foi dentro do Exército, quando eu era Soldado, dito pelo ST Norton. Nessa época eu integrava a SG3/COLOG, em 2014.
Depois desse dia, além de tornar-me mais confiante, eu nunca tomei nenhuma atitude sem respaldo.
A partir do dia que eu encerrei o meu serviço ativo nas fileiras do glorioso Exército, eu perdi a minha autoridade funcional.
Porém, a minha autoridade moral, em nada mudou, continua intacta ad aeternum.
O que motivou o meu ingresso nas fileiras do glorioso Exército, foram os meus interesses pessoais. E o salário foi o último deles.
Uma gota de óleo não se mistura nem em um oceano e apenas um único anjo é capaz de derrotar um exército.
Os Ideais são pacíficos aos nossos olhos. A história religiosa, política e moral do mundo é violenta.
Proteja se!
Se a sua atenção começar a se desviar, repita: o homem só perde pra ele mesmo.
“O homem só perde pra ele mesmo..."
“O homem só perde pra ele mesmo!”
Não deixe que a sua pretensão o derrote.
Força e honra sempre!
Se você quer algo bom, obtenha de você mesmo.
Não busque no seu relacionamento algo bom, pelo contrário! Ofereça!
Aqui tem força e honra!