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A experiência é importante. O problema é a falta de equilíbrio. Tudo de menos e tudo de mais, desarmoniza o ser de forma intensiva. Isso vale para sexo, comida, emoções, trabalho, lazer, descanso, diversão e tantas outras coisas mais - para não dizer todas.
Carl G. Jung, psiquiatra e pai psicologia analítica, disse: “a solidão é perigosa e viciante, quando você se dá conta da paz que existe nela, não quer mais lidar com as pessoas.”
Quem estava certa era filósofa minha avó: “na vida, nem tanto ao mar, nem tanto a terra, tudo em excesso faz mal.”
A ignorância pode não está na falta de conhecimento,
mas no excesso de egoísmo ou na ausência de humildade
que o impede de perceber
que a verdade poderá ser diferente
da que você acredita.
Temos o protagonismo do conhecimento, podemos pausar, avançar ou retornar um aprendizado. Porém, a democracia do conhecimento não guiada, traz o excesso de informação, que se não colocada em prática, esvaziar-se dela, pode tornar-se o câncer de uma geração. LEAL, Abdiel.
Prefiro falar a me deixar afogar nas palavras não ditas,
desculpe-me o excesso de sinceridade, mas sou assim!
"Será que o excesso de informações anestesiou muitas mentes a ponto de, mergulhadas num mar de futilidades, perderem a capacidade verdadeiramente crítica e reflexiva?"
É fato que toda essa intensidade me transborda, e em cada excesso eu desfruto do bom uso, de manchar cada coração escuro. Quem sabe não é colorindo que mais um intenso surge nesse mundo.
Acho que tudo o que é extremo não nos faz bem! Nem 8 nem 80, nem nada nem demais ... o importante é encontrar um ponto de equilíbrio, um meio termo saudável que nos traga PAZ. Até a luz quando em excesso ofusca!!!
Para um relacionamento dá certo, ou você se livra do excesso de atenção que dá para vícios e outras pessoas, ou se livra do diabo do orgulho que faz você ser cruel com o seu amor.
Quod abundat non nocet.
(O que superabunda, não prejudica. Dado mais do que o necessário, daí nenhuma nulidade resulta.)
"Tudo - mais cedo ou mais tarde - ainda nos matará: a falta ou o excesso, o meio termo ou a meia boca, a repetição, o vazio e o tédio"...
