Tag estupidez

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⁠Um dos maiores atos de
engodo e de estupidez humana é
transformar pessoas em santos.

O que me consterna às vezes é observar que a genialidade tem limites e a estupidez não.

Alexandre Dumas (filho)

Nota: A citação costuma ser erroneamente atribuída a Albert Einstein.

Se você pensa que eu te amo, que eu te quero e que não vivo sem você, pensou certo!"

A estupidez humana é deplorável, mas porem para aquele
que não é estúpido, ela é necessária para um bom entendimento mental.

Os livros são antídotos para a ignorância, mas nem sempre o são para a estupidez.

O preconceito é pai da ignorância e avô da estupidez.

A estupidez humana tem várias facetas, uma delas é alguém querer discutir, usando sempre os mesmos argumentos, sobre algo que não possui nenhum conhecimento.

Quando pensamos que o ser humano pode chegar ao seu limite de estupidez, descobrimos que estupidez é a sua maior arte.

Falar sobre a estupidez humana é ser tão estúpido quanto. Ressaltar o quanto de ignorância há no mundo só fá-lo aumentar tanto mais se lhe dê atenção. Observar a idiotice alheia é espoliar-lhe do quinhão a que tem direito do que de melhor lhe há, e reconhecer a obviedade de que somente um idiota pode reconhecer outro.

Não se confunda o imbecil com o boçal. Imbecilidade é inteligência em proporção mínima, enquanto se pode ter pessoas tão inteligentes quanto boçais na mesma proporção. Boçalidade é quando o indivíduo exibe tão arrogante, estúpida e grosseiramente valores típicos de um imbecil que não deixa dúvidas de que os entende como a melhor de suas qualidades.

A estupidez dos tolos é criticar os sábios. A estupidez dos sábios é subestimar os tolos.

A estupidez humana chegou a certo ponto que a maioria das pessoas antes de conhecer seu caráter, querem conhecer o que você tem antes de conhecer o que você é. Acabam deixando a beleza interior de lado, focando apenas no exterior. Gente, aparência ou conta bancária não vão durar para sempre, mas o seu caráter e a lembrança de você sim.

”A estupidez é sempre do outro; nossa, jamais.”
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)

Tenho a náusea física da humanidade vulgar, que é, aliás, a única que há. E capricho, ás vezes, em aprofundar essa náusea, como se pode provocar um vomito para aliviar a vontade de vomitar.
Um dos meus passeios predilectos, nas manhãs em que temo a banalidade do dia que vai seguir como quem teme a cadeia, é o de seguir lentamente pelas ruas fora, antes da abertura das lojas e dos armazéns, e ouvir os farrapos de frases que os grupos de raparigas, de rapazes, e de uns com outras, deixam cair, como esmolas da ironia, na escola invisível da minha meditação aberta.
E é sempre a mesma sucessão das mesmas frases... «E então ela disse...» e o tom diz da intriga dela. «Se não foi ele, foste tu...» e a voz que responde ergue-se no protesto que já não oiço. «Disseste, sim senhor, disseste...» e a voz da costureira afirma estridentemente «minha mãe diz que não quer...» «Eu?» e o pasmo do rapaz que traz o lanche embrulhado em papel-manteiga não me convence, nem deve convencer a loura suja. «Se calhar era...» e o riso de três das quatro raparigas cerca do meu ouvido a obscenidade que (...) «E então pus-me mesmo dia nte do gajo, e ali mesmo na cara dele — na cara dele, hem, ó Zé...» e o pobre diabo mente, pois o chefe do escritório — sei pela voz que o outro contendor era chefe do escritório que desconheço — não lhe recebeu na arena entre as secretárias o gesto de gladiador de palhinhas [?] «... E então eu fui fumar para a retrete...» ri o pequeno de fundilhos escuros.
Outros, que passam sós ou juntos, não falam, ou falam e eu não oiço, mas as vozes todas são-me claras por uma transparência intuitiva e rota. Não ouso dizer — não ouso dizê-lo a mim mesmo em escrita, ainda que logo o cortasse — o que tenho visto nos olhares casuais, na sua direcção involuntária e baixa, nos seus atravessamentos sujos. Não ouso porque, quando se provoca o vómito, é preciso provocar um.
«O gajo estava tão grosso que nem via a escada.» Ergo a cabeça. Este rapazote, ao menos descreve. E esta gente quando descreve é melhor do que quando sente, porque por descrever esquece-se de si. Passa-me a náusea. Vejo o gajo. Vejo-o fotograficamente. Até o calão inocente me anima. Bendito ar que me dá na fronte — o gajo tão grosso que nem via que era de degraus a escada — talvez a escada onde a humanidade sobe aos tombos, apalpando-se e atropelando-se na falsidade regrada do declive aquém do saguão.
A intriga a maledicência, a prosápia falada do que se não ousou fazer, o contentamento de cada pobre bicho vestido com a consciência inconsciente da própria alma, a sexualidade sem lavagem, as piadas como cócegas de macaco, a horrorosa ignorância da inimportância do que são... Tudo isto me produz a impressão de um animal monstruoso e reles, feito no involuntário dos sonhos, das côdeas húmidas dos desenhos, dos restos trincados das sensações.

O cúmulo da estupidez humana é achar que tudo se resolve na base da bala, ao invés das ideias...

⁠"Não discuto com pessoas grosseiras, pois elas têm PHD em estupidez, eu não!"
☆Haredita Angel
 16.03.2018

O que é a lucidez senão um mero instante onde você sente que está no clímax de sua consciência.
Esse deslumbre de lucidez te leva muitas vezes a tomar decisões erradas que não te dão possibilidade de arrependimento. Você sente que está tão certo dessa verdade que se torna dono dela e somente o seu ponto de vista é válido. Essa armadilha que é a lucidez te leva a estupidez de afastar pessoas que te amam.

Inserida por adryano_fesan

A estupidez…

Que pena ela a nenhum de nós poupar;
Devido a tanto mal, a nós fazer;
Por tanto em todos nós, tão se encontrar;
Tão só, para a nós desmanchar prazer!

Que pena essa sacana, a nós apanhe;
Que pena a sacana a ninguém poupar;
Que pena essa sacana, tão se entranhe;
Em nós, por cá tanto em nós, tão morar!

Por isso, a ela estamos cá condenados;
Tão mais, quão maior for nosso actuar;
Em tudo o que fizermos e dissermos!...

Só não se reflectindo nos coitados;
Que cá, não são capazes de amostrar;
Seu fazer, pelo medo; de os tais vermos!

Com prudência;

Inserida por manuel_santos_1

A estupidez insiste sempre, e compreendê-la- íamos se não pensássemos sempre em nós

Inserida por dia_marti

“ Até na bondade deve haver equilíbrio e limite na tolerância, sou boa, mas devo defender a verdade e não ser estupida e se usada por minha qualidade e quantidade de generosidade. Bondade sim, mas estupidez jamais! "

Inserida por cassia_guimaraes

Às vezes fico boquiaberto e não sei donde fluem, à quantas andam certas ideias e loucuras que fazem moradas nas interconexões dos meus míseros neurônios desconhecidos. Para mim, espanto, para outros, estupidez!

Inserida por juniodamaso

Quando ouço palavras estúpidas saindo da boca de gente inteligente, me espanto, mas quando da boca de gente estúpida, saem tais palavras, fazer o quê? Estão apenas cumprindo sua missão e tarefa!

Inserida por kliw

Sentir-se estúpido não é divertido. Mas estar disposto a ser estúpido – ou seja, estar disposto a arriscar a dor emocional de cometer erros – é absolutamente essencial, porque alcançar, fracassar e alcançar de novo é o modo como seu cérebro cresce e forma novas conexões.

Inserida por pensador

Os gregos que pensaram na democracia não deviam imaginar que o sistema é a imagem e semelhança da estupidez da maioria tanto quanto da virtude;

Inserida por leirbaGGabriel

A humanidade é incrivelmente estúpida. Porém consciente. E aí é que está o problema!

Inserida por vitor_kaua