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As moscas sabem voar sem serem ensinadas. As aranhas sabem fazer teias sem serem ensinadas. Por que isso acontece? Eu acho que as moscas e as aranhas estão apenas seguindo uma ordem. Acredito que todas as vidas na Terra receberam algum tipo de ordem. Os humanos não têm nenhuma diretiva? Quando assumi o cérebro desse humano, recebi uma diretiva. Ela dizia: “Devore esta espécie.”
(Ryoko Tamiya)
Um dia, haverá apenas uma espécie. Humanos. No começo, eles não notarão a diferença porque nunca nos notaram, mas, aos poucos, algum dia, eles verão que toda a magia foi eliminada do mundo. E eles olharão em volta e todos serão iguais.
Humanos temem o desconhecido. E não há nada mais incerto do que nós humanos. Como espécie, somos imprevisíveis. Somos cruéis. Especialmente quando tentamos sobreviver.
O AMOR E SUAS ESPÉCIES
Não sei se você percebe
Para alguns o amor é uma droga
Para outros é uma loucura que se comete
Para uns é algo que deve se ocultar
Para muitos é motivo para chorar
E a espécie mais rara:
O amor é motivo para sorrir
Esse último só deve existir
Em contos de fadas
"A aventura humana de pensar, refletir, perscrutar, descobrir, imaginar, criar... Simplesmente não encontrei uma palavra para expressar a caminhada e as ações desta espécie...
Da espécie do “homo sapiens”
Sou da estirpe dos românticos,
dos homens que choram, que amam,
que se entregam.
Que deixam os joelhos dobrarem
em preces aos seus amigos,
aos seus iguais, aos seus amores... “
“Talvez um anacronismo genético,
ou uma espécie em extinção?!”
Matamos a nossa espécie todos os dias, através da política e da religião. Não vejo sentido em ser vegetariano enquanto lutamos para sobreviver, em ser vegano em um mundo canibal.
Talvez nisso esteja a verdadeira conservação da espécie, em perpetuar até a última geração de humanos as neuroses de nossos antepassados, as feridas que vamos herdando como uma segunda carga genética.
"O ser humano é a unica espécie no planeta que quando afastada de Deus pensa no mal em detrimento do seu próximo"
Vivemos na ilusão de que um dia tudo será excelente, de que em algum momento o homem poderá salvar o planeta da destruição. Mas como se o destruidor é o próprio homem? Como nos proteger de nossa própria espécie?
Tudo que existe no mundo não é suficiente para descrever o vazio que se dar por ausência de amor humano. Somos a espécie mais desamparada de nós mesmos.
Ouvi algo sobre uma tese, de que animais com cérebro pequeno teriam sido dotados de uma boca grande, como compensação e garantia de sobrevivência. Apesar de ser apenas uma teoria, isso é fácil de ser percebido quando se trata da espécie humana.
Espécie humana... Que degrada o mesmo solo em que planta, que polui a água do rio que lhe provê abastecimento, que mata o seu semelhante a bel prazer e por motivos torpes, que por inaptidão gera tragédias cíclicas para si e para o planeta, que produz conflitos bélicos para afagar o ego dos líderes patriotas e para encher os bolsos dos conglomerados de indústrias armamentistas. Ah... Espécie humana. Espécie da controvérsia, contradição. Dotada de tamanhas habilidades, e muitas vezes agindo inconsciente e inconsequentemente...
As vezes eu penso... As vezes não... As vezes me sinto gente, um ser... Mas quando olho e vejo a espécie a que pertenço, eu quero descer.
Nós, humanos, muitas vezes tão otimistas, nos esquecemos que uma dose de realismo faz bem para a sobrevivência da espécie. A questão é que as coisas deveriam ser bem mais simples do que são. Mas tem gente que tem o dom de complicá-las.
Arrancar uma bananeira sem destruir as suas raízes é como dar a ela motivos de multiplicação da sua espécie.
As mulheres possuem uma necessidade enorme de mudar e evoluir, os homens têm uma tendência ao comodismo e é por isso que elas estão sempre a nossa frente.
A única espécie que não respeita a natureza e consequentemente a vida é a humana. Todas as demais respeitam tanto a vida, como a natureza.
Quanto mais eu vivo, mais eu percebo que os imbecis, babacas e canalhas não são, infelizmente, espécies em extinção!
Pedro Marcos
