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Nas páginas de um livro, encontrei uma "Sacudidora de Palavras", uma das formas que foi descrita, muito corajosa, impaciente, amorosa, resiliente, atrevida, persistente, uma vida que teve a admiração da morte, o medo não a deteve, nem o seu sofrimento, justificadamente, apaixonante com sua personalidade forte em um contínuo renascimento.
Descobriu o grande poder e as faces que as palavras possuem, espadas que defendem e que atacam, sangra e faz sarar, desabafo da alma, fala o que coração está sentindo, por isso que precisam ser usadas com muita prudência pois até a sua omissão às vezes é sensata, no momento certo, são uma bênção, sejam ouvidas, apreciadas, lidas ou faladas.
Não sou a pessoa mais prudente, entretanto, nos meus versos, existe uma certa coerência, alguns acertos, que trazem conforto em momentos de tristezas, deixam ânimos avivados, tocam a alma, trechos com significados, portanto, penso que talvez eu também seja um "Sacudidor de Palavras", uma conclusão suspeita que aparenta ser adequada.
Estou plenamente ciente do que está acontecendo com o mundo.
Saber o que estar por vir é uma espada pesada e esperar com fé ainda é o melhor escudo.
Se preparar para luta é preciso.
Mesmo sabendo que não haverá surpresas. O desfecho é muito confortante.
Sem dor, sem calos, sem sangue.
Só uma nova vida onde antes só havia morte.
“Não nasci para lutar e nem para se defender, nasci para viver.”
Não nascemos com armas e nem com escudos, mas podemos criar a guerra ou a paz.
SANTIAGO SANGRA
Quando tudo já está complexo
Velha Santiago que surpreende
De deixar qualquer um perplexo
Tomara haver o que se emende
Seja “Querétaro melhor”
Não só em seus altos padrões
Traga São Tiago o seu fervor
Sem violência e mais florões
Lugar de pedras e penhascos
Volte a um cenário menos bruto
Que seu esporte seja tlaxco
E o bom combate o seu fruto
E venha mais um Santo Eclipse
Em seu cavalo cor de Paz
Empunha tua espada em riste
Pra deixar o sangue pra trás.
No dia 1º de dezembro de 2003, mesmo dia do aniversário da Academia de Polícia Militar D. João VI, concluí o Curso de Formação de Oficiais e fui declarado Aspirante a Oficial PM, trocando o espadim de Tiradentes pela minha espada, símbolo do oficialato.
A espada simboliza virtude, bravura e poder. O poder que a espada representa tem um duplo aspecto: de um lado é destrutivo - podendo ser uma destruição injusta, aplicada pela maleficência - e por outro lado é construtivo e justo - podendo ser usada para estabelecer e manter a paz.
Mais do que um símbolo material da autoridade do oficial militar, a espada é entregue cerimoniosamente para ser utilizada na aplicação dos mais legítimos princípios da honra e valores militares, nos quais se destacam a responsabilidade, a competência, a benevolência, o respeito e o amor à pátria.
Parabéns à Turma Cel PM Francisco de Paula Araújo!!!
Pela minha Honra, por Deus e pela Minha Pátria!
Acredito no amor no sorriso da espada. Até nos tempos mais primórdios a beleza da mulher amada foi capaz de amolecer o coração do mais feroz dos cavaleiros. A cada vitória ele sabia que sua luta chegaria ao fim. Ela seria dele. Pois, toda mulher vai ceder aos encantos de quem está disposto a morrer por seu amor.
A Espada do Espírito, na mão dos cristãos, faz um estrago terrível contra exércitos de demônios e lhes concede vitórias uma atrás da outra.
A maioria da igreja anda nú espiritualmente, porque recusa vestir a santa indumentária de Deus, a sandália, a couraça, o escudo e a Espada do Espírito.
A Palavra de Deus é considerada como uma Espada de Dois Gumes, a qual tem plenos poderes para dividir pensamentos e propósitos do coração.
Quem recusa ouvir e obedecer os santos conselhos de Deus está puxando a sua espada contra a sua própria alma.
A Espada de Dois Gumes corta em dois sentidos: para cima, mostrando a justiça de Deus e para baixo, descrevendo a Sua misericórdia, protegendo os mais fracos.
Da espada, da fome e da peste não escaparão aqueles que praticam idolatria, abominações e desobediência aos conselhos do Senhor.
A Espada do Espírito também corta as ameaças, o medo e as estagnações espirituais de quem as usa com sabedoria.
Muitos vão à igreja anos à fio; mas, quando vem o fio da perseguição saem da igreja e abandonam a fé na Espada.