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É comum ouvir administradores de empresas e pessoas em geral dizerem que ninguém é insubstituível, correto? Se isso é verdade, pergunto: Quem substituiu Beethoven, os Beatles, Ayrton Senna, Frank Sinatra, Elvis Presley, Gandhi, Santos Dumont, Thomas Edson, Tom Jobim, Picasso, Einstein? E você, o que acha?
O problema, às vezes, nem é o trabalho em si. O que fode o psicológico da gente está na hierarquia e não no ofício!
O problema crucial não é criar novos empregos. É criar novos empregos nos quais o desempenho dos humanos seja melhor que o dos algoritmos.
Os adultos nunca aceitam se dissermos que não temos um sonho. Nós precisamos ter um? As pessoas só falam sobre conseguir um emprego.
Você precisa encontrar um emprego que faça o seu coração se sentir grande em vez de um que o faça se sentir pequeno.
Hoje, se o gênio não se fingir de imbecil, não arranja emprego.
Nós temos hoje gente com dinheiro. Isso em si mesmo não é mau. Mas esses endinheirados não são ricos. Ser rico é outra coisa. Ser rico é produzir emprego. Ser rico é produzir riqueza. Os nossos novos-ricos são quase sempre predadores, vivem da venda e revenda de recursos nacionais.
(E se Obama fosse africano?)
Rico é quem possui meios de produção. Rico é quem gera dinheiro e dá emprego. Endinheirado é quem simplesmente tem dinheiro. Ou que pensa que tem. Porque, na realidade, o dinheiro é que o tem a ele.
Para a maioria dos estudantes, a educação é acima de tudo uma porta de entrada para o emprego.
Estou falido. Não tenho emprego. Não tenho um plano. E eu sei, sei que estou 6 anos atrasado. Mas me dê a chance de consertar a primeira bola fora.
Debate eleitoral - Rede Globo - 22,00 h - 24.10.2014
"Eleitor indeciso" : "Sou economista, qualificada, quero trabalhar, mas não consigo emprego por ter 54 anos".
Dilma Rousseff : "Nosso governo oferece muitas oportunidades de qualificação profissional. Sugiro que a senhora faça um dos cursos do SENAI com quem temos parceria".
Viva a vida intensamente.
Não perca oportunidades e não deixe de viver... com responsabilidade, mas VIVER A VIDA.
O “Autodidata” conquista soberania, capacitação e independência. A parte mais valiosa do processo do autoaprendizado é o regozijo em se conseguir o próprio saber, em conviver com ele, sem depender de outros.
Confiança não se compra.
Ela é conquistada com tempo, ações, posturas, honestidade e um monte de outros fatores.
Então, se você tem a confiança de alguém, empenhe-se para mantê-la, pois basta uma ação errada ou inconveniente para ela ser perdida e provavelmente nunca mais reconquistada.