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Quer ver o valor do dinheiro? Fique sem ele. Mas quando vem fácil, tem alguma coisa errada. Alguém tá tendo prejuízo. O bom e tranquilo é você suar para ganhá-lo. Assim, não aparece o dono, pois o dono é você que suou, produziu e trabalhou. Esse é o melhor dinheiro, o mais valoroso. E mesmo sendo pouco é mais sadio e virtuoso, porque nunca ele vai decepcioná-lo, nem você a ele.
(Osman Matos, trecho de seu livro "A viagem de cristal")
O valor do seu trabalho:
— A necessidade do seu serviço
— Sua habilidade em fazer
— A dificuldade que haveria em te substituir
O valor em dinheiro que você recebe é feito por essas três perguntas.
"O fracasso do ser humano não decorre, necessariamente, da ausência de recursos ou falta de oportunidades, mas, essencialmente, de sua fraqueza de vontade"
Isaac Ordous
Em tempos de concorrência acirrada por vagas de emprego, desfilar em suas rede sociais bebedeiras, futilidades, auto declarações de despreparo, descompromisso social, ostentação irreal, corpos semi nus e violação a direitos humanos, coloca a ti em disparidade de recolocação, sem considerar a desigualdade social que já dificulta e minora as oportunidades.
Nós sentimos uma falsa segurança quando nos acostumamos a receber nosso contracheque. Mas, se você não estiver sempre aprendendo, crescendo e tentando fazer o melhor, provavelmente acabará perdendo seu emprego.
SE VOCÊ COLOCA EM SEU CURRÍCULO:
- Eu aprendo com facilidade!
O selecionador poderá te perguntar:
- Então porque JÁ não colocou algumas coisas que JÁ sabe fazer ?
Estou à procura de um emprego.
Requisitos:
*Não me pergunte se tenho filhos para me desclassificar antes, pois não levarei meus filhos para o trabalho.
*Não pergunte se moro perto, porque nem sempre quem mora ao lado do serviço é o que é pontual.
*Não exija veículo, pois posso até ter CNH,mas em situação de desemprego,meu veículo são minhas pernas.
*Não estipule uma faixa etária,pessoas mais velhas desempenham as mesmas tarefas que uma mais nova.
*Não me exija experiência,pois esta só terei quando me for dada a oportunidade,caso contrário, continuarei desempregada.
No mais,uma grande empresa se faz quando abre oportunidades a todos.
- Esta é uma crônica que retrata a realidade das pessoas que estão em busca de emprego e que se deparam com um mercado super exigente que apenas cobra,mas que não sabe dar oportunidade.
Você precisa ter um diferencial,mas também é preciso que haja oportunidade.
Eu desfrutei de uma vida privilegiada com que ninguém da minha aldeia nem sonha. Tenho um excelente emprego e tudo que se pode querer. Mas qual é o sentido disso sem amor?
Estou lutando pela minha vida. E vou continuar lutando. Mas você precisa de um emprego. Precisa se lembrar de pagar o aluguel, conversar quando olham para você, sorrir se uma garota sorrir para você. Preciso saber que vai ficar bem.
Ah, mas ninguém liga pra mim...
Será mesmo que é assim?
Até no fim, não será como pensamos que seria.
Acabo por me contrariar, pois para o coveiro.
Apenas esse que posso dizer que realmente é verdadeiro, lhe trarei um verdadeiro dia cheio.
Pois serei o exercício do seu emprego, mas um mero cadaver para mais um enterro.
Qualquer programa social é de direita. Afinal, é de onde vem o dinheiro: de quem trabalha, produz e gera empregos. A esquerda só quer levar fama.
Para quem é empregado, só há duas formas de multiplicar o próprio salário: Mudar de função ou mudar de patrão.
Ninguém, nem nenhuma empresa, tem o poder de te transformar em um profissional medíocre.
Só se você deixar...
A posse de grandes poderes e a capacidade para o bem implica responsabilidades igualmente grandes em seu emprego.
Nota: Adaptação da frase de autoria desconhecida, erroneamente atribuída a Voltaire, ao Homem-Aranha e a Stan Lee.
...MaisTrabalhar de mau humor, de cara feia, é no mínimo ingratidão de quem não valoriza o privilégio que é estar empregado em um pais onde 13 milhões de brasileiros estão desempregados!
Você tem
Um emprego pra mim? Olha aí
Qualquer coisa que
Que me mantenha perto de você
Posso fazer
Cafuné no cabelo
Vigio o seu sono, sei lá
Até provo o seu beijo
Pra ver se a barba vai me arranhar
Eu posso ser fiscal do seu olhar
Nem precisa pagar
Trabalho e emprego são coisas distintas. Trabalho existe sempre, em toda a parte, mas, emprego pode escassear.
TODOS NASCEMOS PARA SERVIR uns aos outros, e demonstramos isso através dos nossos trabalhos seja ele de: padeiro, médico, dentista, enfermeiro, vendedor, professor ou outros.
Você pode tirar muitas coisas de uma pessoa: dinheiro, emprego, estímulo intelectual, qualquer coisa. Pode tirar até suas palavras, mas isso não vai mudar sua essência.
COMPORTAMENTO DE UM SOBREVIVENTE
Um homem que se doa para um propósito, investe toda a sua inteligência, capacidade e energia nisto.
Alguns insistem mesmo percebendo que ninguém ao redor o valoriza realmente. Outros, no entanto, mudam o comportamento, a atitude em relação ao dilema.
A mudança consiste em não mais se doar tanto, não desperdiçar energias. É como dirigir um carro na reserva, é necessário poupar combustível até o próximo posto.
Então o que se apresenta é um homem, que nega a sua própria identidade. Não porque se corrompeu, mas por perceber que quem com ele convive ou trabalha, não tem cognição suficiente para apreciar o valor dele.
É o método de sobrevivência.
Poucas palavras, frustração visível, falta de empenho e a esperança de um escape.
É fundamental que não se confunda temperamento melancólico com a decisão de não ser mais visto como marionete.
Por essa causa, homens maravilhosos desistem de suas famílias. Funcionários extraordinários deixam o emprego. Pastores brilhantes, abandonam as igrejas e líderes iluminados desistem de projetos.
Tudo se resume em: reconhecimento, incentivo, apoio e valorização do ser.
Às vezes, nosso ego exagerado assasina anjos.
Sérgio Júnior
PROCISSÃO DA GENTE
O encanto, a chatice, a companhia e o bom humor. A doideira, o grito, o susto, a santidade e o rancor.
Estão sempre no mesmo lugar, na cabeça ou na personalidade da gente.
Que fala, as vezes só pensa, que julga e fazendo ofensas, mente.
Que ajuda, conversa, faz digressão, relativiza e tergiversa.
Gente confusa, ora não quer, jura, reza, faz simpatia e paga promessa.
As riquezas do partilhar, também vem muito do não compreendido.
Do que se tenta ensinar ao coração, mas que não passou do ouvido.
Aceitando debilidades e rindo das maluquices, rindo de piadas sem graça, como se cócegas sentisse.
Evoluir como um ser, aprender a viver e a sentir, entender o pouco tempo que temos e evitar as tolices.
Assim, no estilo "miga sua louca", vamos passando mais um ano, rindo sem pôr a mão na boca.
Fazendo bizarrices, errando e acertando, chorando e dormindo de toca.
Acontece que, a gente, que é tida como doida, ou que não tem quem a mude.
É médico da mente e professor da vida, sabe cuidar bem da alma, tem no riso, a saúde.
Oxalá muitos outros, por aqui passassem buzinando, semeando tal proba semente.
Já teriam nos desempacotado, nos liberado e curado. E nós também, seríamos GENTE.
Sairíamos por aí mais leves, seja por Deus ou Allah, Cruz credo ou ave Maria
A fé viva, noite e dia, seríamos menos doentes, bem mais contentes, até o final dessa romaria.
VERDE OLIVA
É de fazer tremer, os lusíadas e a Ilíada, até mesmo "o banquete".
O conto que ouvi sobre um povo protegido, pela lei e por cadetes.
De uma terra fértil e longínqua, de léguas que não acabam mais.
Que fora invadida e saqueada, perturbaram a ordem, roubaram a paz.
Nuvem densa de insegurança, povo angustiado, mas destemido.
Se organizaram para expulsar o bandido, que dizia que o povo, já tinha perdido.
Um grupo seleto que em outro tempo, já havia derrubado, rebeldes e imorais.
Apelidados de onça, camuflados, coturno, boina, os generais.
Era a última esperança de resgate, dos princípios e valores.
Pois a terra estava minada, geraram métastases, os tumores.
E se mantinha assim aquela povo, com confiança e uma fé constante e muito viva.
Exigindo quimioterapia, gritando em alta voz: onde estais oh verde oliva?
Eu pergunto se nessa cidade, com tanta gente, que só de olhar já se fica tonto.
A cidade é real, há lei lá, o povo é protegido, ou tudo é mesmo um conto?