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Com toda a erudição e todos os diplomas, os intelectos brilhantes estariam preparados para salvar o sistema educacional? Tirar os homens da ignorância, nem se fala!
A postura arrogante, justificando o desinteresse nas aulas de um professor velho "quadrado" de antigamente, é compreensível. Esse é o mal do sistema educacional! E o comportamento desrespeitoso, é por motivo dos novos conhecimentos não substituírem os velhos: ciúmes!
Quando uma turma de alunos tira notas baixas, geralmente o professor culpa os alunos, alegando que eles não se interessam em aprender.
Em um momento que as informações estão disponíveis de diversas formas, é bom repensar a forma de avaliar, pois, avaliar não é simples e exige domínio de conhecimentos e técnicas além de experiências em processos concretos de avaliação. O professor preocupado com o processo de ensino aprendizagem dará possibilidades para que seus alunos ao longo do decorrer do ano letivo possa desenvolver suas competências de acordo com suas habilidades dentro da sala de aula. Trabalhando a avaliação com os alunos da melhor forma possível e não fazendo desta um objeto de poder e dominação. Assim, competência está relacionada planejar a aula, dar aula e avaliar a aprendizagem dos alunos ao longo do processo educacional.
Como doutores e mestres são chefiados,no meio educacional,por apenas graduados?Giggio:"quem sabe faz,quem não sabe vira chefe".
O atual sistema educacional tupiniquim é um morto que seu lar reluta em enterrá-lo,usa pintura,mas tudo denuncia a putrefação.
Posso me agradar do seu injusto juízo por falta de opção. Estou me queixando da falta dos maus-tratos do meio educacional.(
A crescente visibilidade
do terraplanismo nos dias de hoje
é uma clara demonstração
da eficiência da Internet
e da incompetência
do nosso sistema educacional.
Quando a Educação deixa de ser um direito e se torna uma obrigação,
o sistema educacional se torna um sistema penal.
Metade do que ensinamos não é útil nem interessante, não sabemos a diferença entre educação e opressão, o direito à Educação é, na verdade, uma obrigação, não investimos na formação continuada dos professores e nem em recursos que enriqueçam a ESCOLA.
Nossa solução: retirar os celulares dos alunos.
Um país educado com internet progride. Um país sem educação utiliza a internet para fazer “estupidez”. Isso a internet não pode resolver, isso só pode ser resolvido pelo sistema educacional.
O casal, troca alianças mas não troca as mochilas invisíveis, nas quais está contida toda a trajetória moral, cultural e educacional de cada um, cujo par só conhecerá no dia a dia o que pode ser bem frustrante para um ou para ambos.
+Q Despojado
Difícil é ser forte, viril, capacitado, competente, animado, excelente, energético, idôneo, inteligente, absoluto, amável e sadio, independente de onde se nasce, está ou quais condições financeiras e educacionais nos despendem.
Dentro de um sistema educacional onde se adota a ideologia neoliberal, o foco deixa de ser o aluno para direcionar as ações em prol dos resultados, mensurados por um modelo de avaliação arcaico, excludente e que ignora a diversidade dos avaliados.
Estipulação de metas, busca por excelência, tendo como o fim nela mesma, não é educação, mas corporativismo no sistema educacional.
Numa educação movida por metas, o verdadeiro professor é um colaborador, dentro do sistema, que se frusta por se ver cobrado para apresentar um modelo de ensino que ele repudia, por não se identificar com a ideologia educacional de fabricar resultados.
Dizer que a escola não educa,
ou que o educar não é seu papel,
é desconhecer a dimensão da educação escolar,
é não ser capaz de enxergar a carência dos alunos
que se manifesta dentro da escola,
é não compreender que o ensino
está incluso no processo educacional.
O maior mal que o modelo neoliberal de educação construiu,
foi a transformação de professores em dóceis colaboradores.
O professor é aquele que faz de sua práxis um preceito deontológico, não se prende ao currículo e muito menos ao sistema educacional.
Inclusão não consiste em tornar alguém diferente o mais parecido possível com a maioria, mas compreender que diferença não é defeito.
O verdadeiro problema não é a pessoa com autismo, mas a sociedade que não está pronta para acolhê-los.