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Poder é exercer influência ou dominação sobre alguém, ou, ao meio onde as pessoas e instituições se relacionam
Um forte querer, uma paixão ou um desejo alucinado são prisões. O não sentir e o não querer são a chave dessa prisão. Por fim, a temperança, nos prende ou nos liberta à medida em que dominamos nossas emoções
O ser humano é automaticamente sensível a privar-se de sua liberdade, em momentos de desespero ou de impotência mental ou física, ao surgirem seres que lhes oferecem o ínfimo auxílio, em troca da mesma. Logo me impulsiono a pensar que o ser humano adora ser dominado e conquistado.
O risco de não se dar tratamento digno e justo às pessoas é que, a partir da hora em que um primeiro se rebela, estabelece-se um referencial para que outros o imitem ao se perceberem na mesma situação de subserviência. No momento seguinte o agente dominante terá em todos os demais uma potencial ameaça de desmantelamento em cascata de sua estrutura de poder, tendo então que conviver com uma espada pendendo sobre sua cabeça durante todo o tempo em que permanecer repetindo com os que ficam os mesmos erros cometidos com o rebelado. Se for inteligente, restar-lhe-á então usar a experiência para mudar o rumo ou caminhar inexorável e seguramente para sua tragédia anunciada.
Diferente do que muitos acham, todas as forças dominantes beligerantes do mundo hoje, que promovem mudanças radicais expansionistas no eixo político-social estão ligadas e submetidas a uma elite religiosa, nada ortodoxa e tradicional. A diferença entre elas é que algumas são receptivas a membros de outras culturas pela conversão na fé e outras mais elitista e puristas não recebem em seu seio pessoas de gênero humano hereditário diferente. Logo o nefasto sonho de uma raça pura dominante, está mais forte do que nunca e o aniquilamento total das que não fazem parte, também.
Um povo sem a cultura e sem a sua historia, perde a defensora identidade e a liberdade. Ficando assim como um rebanho, a mercê das mentiras, na direção nefasta, da escravidão calada e da não insurgente dominação por parte dos perversos poderosos financeiros.
O velho patriotismo por si só com a globalização morre no final do século XX, logo migro para o patriotismo cultural, que é um conceito menos pátrio de origem e mais de todos de qualquer lugar via comprometimento com o local que escolhemos para viver, ser seu e por isto lutar por melhoras. Acredito no civismo, histórico, étnico e cultural como viés de identidade que se baseia nos símbolos e ritos do folclore popular. Creio que seja o antidoto singular da nefasta uniformidade virtual propagada e que é a base da dominação universal pelos grupos econômicos poderosos na sublimação das diferenças.
Não existem acordos comerciais e culturais entre a nova China e outros países dos hemisférios ocidentais e europeus. Bastam ver o impacto causado nos últimos anos a todo comercio varejista, atacadista, agro e tecnológico em todas as nações. E o pior ainda está por vir, quando de uma vez só, implantarem em mandarim todo o sistema alfa numérico, toda a cultura ocidental milenar morre e em menos de duas gerações, as crianças não conseguiram ler, os clássicos da literatura universal em sua própria língua e idioma de origem.
Me solte, você não me terá
Não é à força
Que você me ganhará
Muito pelo contrário
apenas me afastará.
Queria dizer que te amo
Mas não te amo
Queria dizer que te odeio
Mas não te odeio.
Você foi um mal tão grande em minha vida
Que não tenho sentimentos por você
Apenas quero que vá embora
Sem tchau ou avisos, apenas suma.
Quero acordar de manhã sem te ver ao meu lado.
Por favor, desapareça
Sem me fazer mal
Não mais do que já fizeste
Suma, suma de minha vida.
Vá e não voltes mais,
Não dê notícias jamais.
Por favor, qual seu objetivo comigo?
Continuar a me ferir?
Não, me deixe em paz
suplico para você ir
