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Que você nunca perca as lembranças da infância, porque é nela que mora toda docilidade de uma inocência que um dia enfeitou a tua mais pura essência.
Mas quem de entre nós, pelo menos um dia da sua vida, não simulou um sentimento que não tinha e um entusiasmo que não sentia e repetiu uma opinião falsa para obter compensações, cumplicidades, sorrisos ou benefícios? Quem dá uma parte de si por vantagens pessoais prostitui-se como a mulher que atribui um preço à sua docilidade. Mas a prostituição da alma praticada pelos homens é mais ignominiosa do que a do corpo, e mais irremissível.
"Relatório Sobre os Homens"
Maia
"Eles, pequenos, conseguem perceber o que muitas
vezes não conseguimos."
Márcia A. Prazeres
..., perceber a beleza na simplicidade de viver
e das pessoas com grandes corações. Márcia
Maia
"Significa inicialmente belo e delicado – nome feminino apresentando muitas possibilidades de origem e, como consequência, diferentes significados associados a ele.
O nome Maia pode ter sido originado a partir do latim maia ou mai, que quer dizer "grande".
Existe ainda a possibilidade do nome Maia ter sido originado como uma variante de Maya, nome que possivelmente surgiu no hebraico mayim, que quer dizer "água" ou no sânscrito maya, que significa "ilusão", ou ainda no tupi maya, que quer dizer "mãe".
O nome Maia pode também ter surgido por influência do povo maia, uma civilização que viveu na América Central entre os anos 1.000 a.C e 900 d.C.."
como é belo um beija-flor, que com muito glamour, suga o néctar de uma flor, da essência no seu interior, representando a docilidade do nosso amor...
A sabedoria e a humanidade nos evoca a humildade e a docilidade, com tudo que existe e com todos seres vivos do planeta.
A vida é doce, para quem a trata com doçura.
Sejamos dóceis com a vida e com os outros que a doçura fará parte de nós .
Seremos doces também .
A amargura não nos cai bem .
O professor que tem medo
de lutar pelos seus direitos,
não educa para a criticidade,
apenas contribui para a
manutenção da docilidade
que faz o oprimido se sentir
o único responsável
pelas desigualdades sociais,
as quais ele é submetido.
A docilidade e inteligência dos animais superam todas as expectativas humanas de sua irracionalidade.
O Amor Que Não Pesa
Relacionar-se é como aprender um novo idioma: exige escuta atenta, paciência com silêncios e respeito pelos sotaques do outro. Descobri que o amor não se mede pelo que se dá em abundância, mas pelo que se oferece com leveza. Aquilo que não pesa, nem para mim, nem para o outro.
Já vivi amores em que as demonstrações eram exuberantes, quase performances. Presentes, promessas, planos. E ainda assim, algo sufocava. Talvez fosse a expectativa, o medo de falhar, a cobrança disfarçada de cuidado. Há afeições que, sem querer, aprisionam. Há esperas que se travestem de afeto, mas que no fundo são jaulas.
Foi então que me recolhi. Não por desamor, mas por amor próprio. Decidi me habitar inteira, com minhas luzes e meus vazios. Porque quem se acolhe, exige menos do outro. Quem se conhece, entende que o amor saudável não sobrecarrega, não empurra, não prende.
Hoje entendo que amar é também saber sair do centro da cena. É respeitar o tempo, os silêncios, as distâncias que preservam a autonomia. O amor, quando brota da liberdade, floresce com delicadeza. Cresce nos pequenos gestos, nos cuidados invisíveis, no toque que não invade.
É nesse espaço de afetos sem grilhões que encontrei uma paz nova. E quem diria? Ela não faz alarde. Ela só... fica. Como quem sabe que está onde deveria estar.