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Há um só Deus em todo território mundial da Nova Israel e no Brasil, há millhares de religiões, deuses e crenças espalhadas por todo o território nacional.
Poderosas? Poderosas são as pessoas que conseguem estar, andar e abraçar todo mundo, nunca concordar com elas e fingem que tudo está bem. São deuses, sou humano!
Às vezes que me decepcionei com os outros, foi porquê eram iguais a mim, e demonstravam serem deuses - eram humanos! Esperava mais deles, diferenças.
“O homem prudente aguarda primeiro a conclusão do telhado da casa para então mudar-se nela. Já o tolo, muda-se para ela quando sua construção ainda se baseia no alicerce e desesperado, roga aos deuses para que não chova.”
Quando vc fala com Deus, está falando com os interiores do seu cérebro.
Quando outro fala com os deuses do hinduísmo, está falando com os interiores do cérebro dele.
E assim com todas as pessoas de cada religião em todas as épocas e lugares.
Diferentemente dos deuses, que são criados pela mente humana e nada valem, o Deus único e verdadeiro é criador dos céus, da terra e de tudo que neles existe.
Que os deuses do infinito realize meu impossível pq o possível me depende fazer. Me mantém mortal sentimento imortal acondicionado sob esse mal de demônios idolatrados fracos e controlados por raios de luz guiados pelo que me seduz e deduz por aquilo que conspira ao anjo de adrenalina
Distopia
Que dor é esta que esmaga
Meu peito?
Seria saudade?
Cansaço?
Medo.
Que palma é esta sobre
Meu coração?
Seria paixão?
Ou poeira cinzenta entre
O sim e o não?
Venha a mim, Amor
Traga consigo a dor.
E deixe-me a admirar
Esta lua nebulosa, formosa...
Refletindo o calor em seu olhar.
O fogo ardente
Queima-me incontrolavelmente.
Morrerei a esmo com teu corpo quente.
E venha-me o sol, com seu nascer e seu se pôr.
E venha-me o vento, socorrer-me novamente.
O que diria Citera se me visse neste estado?
Seria faça e refaça
Cada mimo e toda graça.
Viria também Endimião
Mas dessa vez, abandonado em Plutão.
Ragnarok. O fim do mundo. O conflito final entre deuses e gigantes. Os deuses representavam ordem; e os gigantes, caos. O equilíbrio foi mantido pela batalha entre os dois. Mas os deuses foram traídos e morreram, e o destino dos gigantes é desconhecido. É entusiasmante.
Se a mente divide a realidade em duas, conferindo a uma delas a própria essência total da existência, não há qualquer alternativa que possa resolver os conflitos humanos, pois os homens conferem verdade às suas expectativas imaginárias mais que a própria verdade irreversível de nossa vaidade. Quando constatamos que essa dualidade é permanente e inerente ao homem dividido é que nos tornamos metaforicamente Deus, pois somente um Deus poderia abranger todas as realidades como sendo diferentes aspectos de sua unidade. Agora entendem que deuses, anjos, emanações, fragmentos e a ilusão dos sentidos e percepções são a mesma coisa?
O véu foi retirado
e agora poderemos editar a matriz do espaço-tempo.
Faremos mais do que viajar ao passado ou ao futuro.
Poderemos visitar o céu e o inferno,
outras galáxias, dimensões e universos.
E ainda mais, muito mais do que isso:
criaremos outros universos.
Seremos novos deuses.
Como ateu que sou, sempre tentei entender a divindade em si. Como pode um mundo tão violento e tão injusto? Se eu fosse deus faria melhor? Como agiria?
No começo, quando jovem, eu achava que agiria como um super-herói. Apanharia quem causasse mal e o destruiria, sem piedade. Seria um justiceiro supremo.
Mas com o tempo, cheguei à conclusão de que violência talvez não fosse a resposta para um mundo melhor. Como alguém que carrega a maior sabedoria do universo pode se curvar à esse tipo de violência? Mesmo que seja pra fazer o bem? Então mudei de ideia: cheguei à conclusão de que simplesmente desintegraria os malfeitores, sem dor, sem sofrimento, só tiraria eles do caminho. Seria mais limpo, mais “justo”, mais pacífico. Dessa forma o mundo seria mais feliz.
Mas daí veio o dilema:
Quem sou eu – apesar de minha divindade - pra decidir quem é bom e quem é mau? Mesmo com todos os meus poderes divinos, teria eu esse direito?
E se não sou capaz de julgar com justiça, não importa o quão divino eu seja, então que tipo de poder é esse no fim das contas?
Depois de muito tempo ruminando essa ideia, encontrei uma solução para o dilema:
Se fosse um deus, eu não puniria, eu ajudaria. Assim passei a admirar e flertar com o poder de cura ao invés do poder da destruição, que tanto admirei. Deixaria os maus à própria sorte. Curaria os doentes, salvaria as crianças, daria outra chance aos que morreram cedo demais — se é que a morte pode mesmo ser “curada”.
Mas aí veio outra pergunta inevitável:
Quem merece ser curado? Todos? Só alguns? Ninguém morreria mais? Isso quebraria o equilíbrio do mundo?
E então veio a última tentativa de solução:
Curaria só as crianças. Afinal, que criança merece morrer? Nenhuma.
Daí outro questionamento surgiu: a partir de que idade as pessoas passariam a "merecer" a morte? Quem decide isso?
Hoje, velho que sou, percebo que se eu fosse Deus, a decisão mais justa seria essa:
dar a vida e me afastar.
Não interferir.
Deixar que cada um trilhe seu próprio caminho, com suas próprias escolhas.
Não porque eu não me importaria, mas porque interferir seria injusto.
E talvez, se existe algo lá em cima, esse “algo” já tenha entendido isso há muito tempo.
Talvez seja por isso que os deuses, se existirem, estão em silêncio.
Porque estão muito além de tudo isso que chamamos de “vida”. De tudo aquilo que chamamos de compreensão.
Enquanto elas correm para lá e para cá. Eu existo.
Enquanto elas louvam divindades mesquinhas, ídolos e falsos lordes, Eu existo.
Enquanto elas lutam em guerras triviais, vivem e morrem por bandidos e reis mortais, Eu existo.
Todos os sacerdotes de falsos deuses se ajoelham a mim.
Todos os reis de impérios, grandes ou pequenos, se ajoelham a mim.
A vida se ajoelha a mim.
A morte se ajoelha a mim.
"Nenhum Deus realiza vendas diretas ao consumidor; eles sempre dependem de intermediários, os corretores da fé.
Por densidades julgadas pessoas, viva; vivendo com possibilidades e méritos adquiridos da vida sem, importar se há ou não deuses!
Estes se existirem importam-se apenas com seus deleites, uma vez que encontram-se sob seus pés um contingente de miseráveis a gritar e estes se são surdos não sei, nunca os ouvem…
Os deuses que não caminham conosco, nos desertos e nas noites sem resposta, são apenas ídolos do conforto.
Sol, Lua e mar
Vou contar uma história,
De três deuses em questão.
Algo incontrolável que eles passa
Algo que não dá pra falar não.
O Deus Sol é perdidamente apaixonado,
Pela tal da Deusa lua,
Eles são quase casados,
Mas há uma outra criatura.
O mar, que é totalmente submisso a lua,
Sempre a obedece,
O Sol não gosta dele,
Mas o que não sabe, é que o Mar também depende dele.
É complicado, mas tentarei explicar,
O Mar gosta do sol e lua,
Mas o Sol e lua estão noivados,
E ele não tem coragem de conta.
Oque ele poderia fazer?
Eu também não sei dizer,
Oque o destino os preparou?
Será que algo mudou?
É algo difícil de saber...
Quando libertamos de todas religiões e refletirmos sobre quem realmente somos descobriremos as nossas próprias natureza, somos todos deuses...
Até o sol morrerá algum dia, mas nós somos divinos, somos deuses. Não é louco pensar que viveremos para sempre, testemunhando as pessoas partirem uma e outra vez, repetidamente? E, mesmo com toda essa eternidade, continuamos observando tudo isso, irmão — todas as maravilhas da arte e da criatividade humana, que parecem perder sentido diante da única pergunta que realmente importa: de onde viemos?
Somente um pagão é capaz de sentir a dor de se alimentar de migalhas advindas do banquete servido pelos deuses
Quanto mais nos aproximamos do crepúsculo da vida mais sentimos necessidade de estarmos junto aos deuses
Deixados sobre a mesa...
Como os homens vivem...
Nem os deuses socorrem...
Os sonhos, as esperanças e ilusões...
Como um deserto imenso...
De conversas vãs...
Da enorme dor humana...
Que todos fingem não ter...
A essência de ser e parecer...
Conduz ao purgatório...
Sem ninguém perceber...
Vácuo imenso e fundo...
Eterna busca...
Inconstância do homem de ser...
Responde sorrindo à cruel realidade...
Enquanto perde-se no horizonte...
Acreditando crer...
A terra cumpre sua promessa...
De tornar a todos iguais...
O bom, o mal...
Quem riu, quem amou...
Que chorou os seus ais...
Nem este falso silêncio...
Sobre os ombros nus
e esmagados...
Nem o luar...
Pode esconder os pecados...
Raro e vazio dia.
Noite desamparada...
O momento é tão fulgaz e rápido...
Até para o mais amado...
Sandro Paschoal Nogueira
Ser livre é você chegar a deduções baseando-se apenas no que os olhos veem. Se tubarões vivem 300 anos e existem lulas imortais, é questão de tempo para virarmos deuses.
