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O ser humano que aparenta ser politicamente correto, costuma maquiar seus defeitos no convívio com outras pessoas.
Antes de sair apontando os defeitos de todos na sua empresa, encare os seus próprios defeitos.
Se procurarmos problemas no trabalho dos outros, com certeza iremos encontrar vários.
Ser crítico e tentar mostrar que seu colega está errado não lhe torna um mal profissional. Porém, quando você faz isso, mas não consegue reconhecer as suas próprias falhas, acaba criando um grande desconforto com aqueles que convivem com você.
Se você conseguir manter uma postura questionadora sobre as suas próprias limitações e resistências, você não encontrará tempo para se incomodar com o trabalho dos outros.
Encare os seus problemas de frente e aceite que para você crescer é necessário existir uma constante batalha com você mesmo. Não é o outro quem tem que melhorar, é você quem tem que aprender a conviver com quem não consegue melhorar. Nunca é o outro, sempre é você! É você contra você, em uma luta constante para a mudança e para o crescimento.
Mude, aceite, evolua e seja exemplo para quem está ao seu redor. E talvez assim, não precisaremos mais apontar os defeitos de ninguém, pois estaremos sempre muito ocupados tentando corrigir os nossos próprios defeitos!
Nunca confie em alguém, as pessoas mentem, elas traem, elas são perversas, amigos qualquer um ser humano pode ter, confiança é algo que nenhum ser humano é capaz de desenvolver por completo, pois ele sempre terá defeitos que servirão de lição para ele não tropeçar de novo quando estiver aprendido lá atrás.
Reconhecer os próprios defeitos é sinal de maturidade. Podemos mudar os defeitos que vemos em nós mesmos e não os que são vistos nos outros. Muitas vezes um defeito do nosso próximo é consequência de defeitos que não abrimos mão.
Nunca precisei de você pra ser forte
Nunca precisei de você apontando meus defeitos
Nunca precisei de dor
Nunca precisei de pressão
Meu amor por você era forte o suficiente, você deveria saber
Não ter nenhuma imperfeição.
Poucos são os que vivem sem alguma falha moral ou defeito natural, ao qual se entregam quando seria fácil deles se livrar. A prudência alheia vê com pesar um talento sublime, universal, obscurecido por um pequeno defeito: uma única nuvem eclipsa o Sol. Os defeitos são máculas no rosto da reputação, e a malevolência as percebe rapidamente. Requer uma grande habilidade
transformá-las em brilhos. Desta maneira César soube laurear seu defeito.
Vamos admitir: o conceito de bom pai foi inventado há uns 30 anos. Antes disso, esperava-se que fossem caladões, ausentes, irresponsáveis e egoístas. A gente diz que quer que eles mudem. Mas, bem lá no fundo, a gente os aceita. Nós os amamos por esses defeitos, mas as pessoas não aceitam esses defeitos numa mãe.
A paixão afeta e muito a personalidade da pessoa apaixonada, ela vive sonhando, se torna menos eficiente e responsável. Não quer ver os defeitos do outro mas vive pensando só no "amor".
Melhor que amar outra pessoa é nos amar primeiro, conhecer todos os nossos defeitos e qualidades antes de entregá-los aos cuidados alheios. Mas se é pra não ser cuidado e respeitado, melhor que sejamos egoístas, pois sabemos que é mais útil e eficaz o trabalho feito por nós mesmos.
Porque dá muito trabalho construir nossa personalidade diante de tantos desafios que a vida nos dá, que não é tão simples deixar que outra pessoa venha e destrua tudo por puro egocentrismo ou por qualquer outro motivo.
Nem pode ser normal as pessoas destruindo sentimentos de outras ao invés de somente amar e respeitar. Dentro de cada limite podemos ser felizes e mudar o mundo, basta vontade, basta querer.
"Aprenda a viver com seus próprios defeitos, para só depois querer encontrar alguém para partilha-los."
O que nos desabilita aos propósitos de Deus não são os nossos defeitos ou fraquezas, (Jesus usou Judas), mas sim a falta de atitudes de mudança.
Somente quem possui certas qualidades consegue ajudar o próximo. Todos temos qualidades e defeitos, evoluir é transformar-se.
DEFEITOS
É isso. Talvez eu seja intensa de mais, principalmente em aflorar meus defeitos. Talvez essa seja a maneira rude do meu íntimo gritar para o mundo que me ouçam. Talvez seja minha má educação enrustida em demasiadas formas de expressão desagradáveis para os ouvidos dos demais e pouco conhecidas por mim. Talvez o meu lado torto não seja favorável para manter algo, mas é forte o bastante para entender os defeitos de outro alguém. Talvez essa gritante forma exagerada de oratória simplista e rasteira, seja inapreciável ao ponto de tornar a vivência ao meu lado indesejada. Talvez seja isso, talvez seja um turbilhão de outras sensação que despertam o pior do meu interior num piscar de olhos, ao respirar, sem nem se quer ao menos respeitar a dignidade do meu eu sem esses benditos defeitos. Ora são transparentes de mais e inibem todo o resto que sobra em mim. Ora são fortes de mais e me obrigam a ser por inteiro apenas eles. Ora são detestados de mais e me fazem parecer uma tola querendo vê-los de uma forma diferente, sem preconceitos. São rudes comigo mesmo e me nocauteiam num ringue sem fim. Poderiam ser humildes e passageiros, mas toda vez que exalados, insistem em fazer de mim uma foragida do meu próprio eu, sem abraços para acolher, sem palavras para acalmar, sem nenhuma dignidade para fazer os outros entenderem que é só uma pequena parte minha. Ainda existe todo o resto que está ali, lutando incansavelmente para ser notado...
