Tag corpos

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Das estrelas fulgurantes, fagulhas d'alma
que vem na amplidão de meu céu interior,
há nuances belas da ilusão nascida
puro devaneio de um estranho amor

Sonhando sob o som de cítaras de anjos
danço contigo entre nuvens e brisas,
agitando os corpos, abraços de almas,
somos miragens onde a vida desliza

Inserida por neusamarilda

⁠É no idioma do olhar que os corpos aprendem a se tocar.

Inserida por ednafrigato

Nós nos abraçamos com tanta força que poderíamos ter sido um só corpo.

Inserida por pensador

⁠Corpos nus não abastecem uma alma sedenta por amor e essência.

Inserida por daniel_dan

⁠Primeiro as almas se reconhecem, depois os corpos se atraem  ❤”

Inserida por rojane_mary_caleffi

Talvez eu já tenha lhe dito, que gostaria de ser a droga que tu põe na boca.
Compreendo que falando isso, talvez eu passe de tímida para louca.

É que é incrivelmente um absurdo a maneira em que você desperta em mim os desejos mais sacanas. Pois você me provoca; me tenta e me estimula a querer sempre mais a cada segundo que passa.
E também, com toda essa fofura e safadeza em que tu consegues usar na hora certa, moderadamente, eu fico louca e ao mesmo tempo surpreendida contigo! Pois resumidamente, tu me faz entrar em êxtase.

Então, já que um beijo vale mais que mil palavras, gostaria de escrever textos em seu corpo...

Inserida por Ellida_Rosa

⁠Meditar é nutrir os corpos sutis
Clareando a verdadeira essência interior.

Inserida por SandraSchmittel


Enquanto a vida tece ilusões, me ocupo do que é palpável, de corpos com sentimentos, do que traz calor real e que me ascende a alma.

Inserida por betoacioli

⁠Não se liguem aos corpos...
O tempo se encarrega de consumi-los... 
Envolva-se com mentes, elas transcendem a existência, amadurecem e evoluem!

Inserida por SergioVelloso

A união entre dois corpos não tem sentido quando não há união entre as duas almas

Inserida por Jaderamadi

Corpos longe
amor de verdade,
tanto dá,
até flua.

Inserida por RobsonSantana82

A PALAVRA EM DOIS CORPOS

Dizem que verbo é palavra de ação, e masculina.
Mas este aqui, inquieto,
quis ser conjugação,
e atende por ela.
Substantivo, que sempre se quis centro,
recusou-se a ser “forma”,
preferiu ser ele,
para que não o confundissem com moldura.
É que às vezes as palavras se cansam
dos papéis que lhes deram.
E quando a língua se rebela,
a gramática vira espelho 
e não molda, reflete.
E então passam a viver,
como quem sente
e não apenas diz.
Ele a chama de casa,
mas ela já partiu na próxima conjugação.
Ele é substantivo, deseja ser abrigo,
ela é verbo jamais aceita teto.
Nomeia o que toca,
mas ela toca o que nem sabe nomear.
Ela se move entre tempos,
caminha de infinitivo em infinitivo.
Ele tenta vesti-la com um artigo,
mas ela se desfaz entre modos.
Quando ele diz “sou teu”,
ela propõe um talvez “seremos”.
Ele se enfeita com adjetivos:
forte, gentil, único,
esperando que ela o deseje.
Mas ela abre os botões do sentido
com os dedos da ausência.
Ela quer desatar, deslizar, escapar.
Ele se cobre.
Ela se despe.
Ela vem vestida de advérbios:
Sutilmente, ainda, por pouco.
Mas logo vai tirando tudo:
a pressa, o tom, o tempo.
Ele, fixo no nome, permanece.
Ela, feita de instante, se despe de si.
Ele se afirma nos pronomes:
Eu sou isso.
Tu és aquilo.
Ele é alguém.
Mas ela apaga os limites
quando age, qualquer um pode ser ela.
Na sua fala, os sujeitos se dissolvem
como tecidos sobre o chão.
Ela atravessa preposições
como quem abre zíperes.
vai por, desce com, some sem.
Ele espera em.
Ela dança entre.
Ele precisa de forma,
ela, de corpo aberto ao instante.
Ele suplica conjunções:
“E se o silêncio fosse só uma vírgula?”
“Se ainda coubéssemos na mesma frase?”
Mas ela apenas sussurra: “Embora.”
Ele quer que o sentido se estenda,
ela prefere que o silêncio desça
como alça que escorrega do ombro,
sem precisar de ponto final.
Ela explode em interjeição.
Não cabe em estrutura.
Grita “agora!”,
sussurra “vem…”,
escorre em silêncio.
Ele tenta entender.
Ela já virou suor.
Ele se anuncia com artigo:
o que precede,
aquele que esperou ser nomeado no toque.
Mas ela não lê rótulos nem prólogos.
Chega como quem interrompe a espera,
e sai sem fechar o fecho,
deixando o sentido entreaberto.
Ela conta as vezes em que cedeu,
não em ordem,
mas no intervalo onde o tempo se curva.
Nenhuma entrega se repete,
nenhuma ausência tem número.
Ele guarda o eco de algo que quase foi,
mas ela sempre escapa antes do ponto.
E seguem:
ele, com frases por terminar;
ela, com conjugação que não cabe na linha.
Entre um toque e um tempo,
a palavra tenta contê-los,
mas o tempo do verbo
nem sempre conjuga o sentido do substantivo.

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Inserida por WMAGNOR

⁠NOITES COM SOL

Há noites em que o escuro se rende,
e o sol acende febre entre os corpos.
Não é manhã, tampouco é alvorecer —
é fusão de peles em silêncio e luz.
Nada dorme. Tudo arde.
O tempo hesita, a razão se afasta.
Há calor demais para ser sombra,
há desejo demais para ser calma.
São horas em que gestos se prolongam,
palavras se derretem antes de soar.
Olhares se encontram sem direção,
sabores se acham no idioma da pele.
A pele vira mapa, e o toque, viagem.
Suspiram janelas, suam espelhos.
Respira-se como quem mergulha fundo,
e volta à tona entre lençóis em combustão.
Nessas noites, o amor ganha nome,
o prazer não pergunta, apenas se revela.
Não há princípio, nem fim exato —
há uma dança que começa... e se enlaça em carne e tempo.
E quando, por fim, o silêncio sorri,
o sol ainda pulsa, morno e inteiro.
É noite, mas o lume segue oculto na carne,
como um sol que repousa — à espera de novas
noites com sol.

Inserida por WMAGNOR

⁠Sem hibernar...


Cada vez que nossas vidas se alcançam parece mágica, apesar de não termos lugares ou datas certas para nos reencontrarmos sempre nos achamos e nos reconhecemos,

tudo que eu quero é viver o teu amor sem ter que nos afastar de novo, é lindo cada vez que acordamos o que estava adormecido, mais seria melhor não deixar o nosso amor hibernar nunca mais, vamos tentar achar nesta vida os caminhos da imortalidade dos corpos porque dos nossos sentimentos e almas nós já temos.

Inserida por ricardo_souza_5

⁠Nós abraçamos, e foi como se os nossos corpos se conectassem e as nossas almas guardasse lembranças de outras vidas.

Inserida por mileneabreu

⁠Minhas insônias mais doces são aquelas em que passo acordada sobre o seu corpo.

Inserida por mileneabreu

⁠Eu ainda acordo com teu cheiro:
perfume que fica no corpo depois do ato.
Minhas mãos que nunca te tocaram
ainda deslizam tua pele macia e
afagam os teus cabelos.
Beijo tuas mãos, teu rosto...
Vejo os teus olhos sorrirem e os
teus lábios pedirem mais de mim.
A cama ainda quente pelo calor dos
nossos corpos, em brasa começa a ficar
-somos dois sóis trocando energia-
Fazendo evaporar a maldade do peito e,
ao mesmo tempo, provocando a chuva
que escorre sem nos apagar.

- Você é o meu sonho bom -

Inserida por CarlaRamires

⁠Há uma fonte da vida, dentro da vida viva.
que esconde um lugar.
Um lugar cheio de esperança e desalento,
Um lugar onde a alegria tem o tom de tristeza,
Um lugar que o vazio é cheio,
Um lugar onde a verdade tem um fundo de mentira,
Um lugar onde o medo e coragem,
Um lugar onde a semente germina com a colheita,
UM lugar que o certo faz jus ao errado,
Um lugar onde o descoberto se esconde,
Um lugar onde sonhar não e um sonho e a realidade,
Um lugar onde o tempo tem tempo.
Um lugar onde a distância e aqui e a  saudade é lembrança,
UM lugar onde o mal morre com o mau do bem,
Um lugar onde existe o explicável dentro do inexplicável, 
Um lugar onde esquecer e estar recordando,
Um lugar onde à matéria é cheio de alma,
Um lugar onde ser é único por excelência,
Um lugar onde a adversidade briga com a unidade,
Um lugar onde crescer faz parte do fim e não do começo,
Onde o amar é vida e a vida e eterna enquanto houver AMOR.

Inserida por Geulifelove

Então… vocês querem que eu entre no inferno, me aproxime de um demônio e pergunte a ele, informalmente: "Onde você enterrou 13 corpos?"

Inserida por pensador

⁠Rostos bonitos, corpos esculturais não trazem felicidade, pois são efêmeros, tem data de validade. O que importa, e o que vale realmente, é o que, e quem faz a diferença!

Inserida por EUCLYDES-ZANON

⁠Todos nós somos seres multidimensionais formados por um conjunto de corpos. Dentre os 4 corpos mais conhecidos podemos citar o espiritual, mental, emocional e o físico.
O equilíbrio desses 4 corpos é a perfeita denominação de saúde.

Inserida por Cheffernandoreis

⁠Se ao menos nossos olhos vissem almas em vez de corpos, quão diferentes seriam os ideais de beleza.

Inserida por deboraduarteb

⁠Neste domingo o que parecia um dia de pleno repouso do nada pegou fogo,
bebidas na mesa, roupas jogadas as pressas no chão, o frio sendo derretido pelo calor de dois corpos se contraindo,
logo, os sorrisos, a realização momentânea, mais algumas palavras trocadas, dois goles tomados e o reencontro dos olhares cheios de quero mais... 

Inserida por ricardo_souza_5

⁠⁠⁠AUSÊNCIA

São corpos em meus sonhos,
rostos sem definição
É saudade do toque
Lento urgente
Rápido profundo
Eterno e letal.

Inserida por FlaviaLagge


Falhas de outono.


Três vezes bateram em minha porta.
Em todas elas, me neguei!
Na quarta me senti tão bela!
Cuja o tempo essência de Cinderela!
Mulher serei! ou já sou ?não sei!
As falhas de outono
Não me traz conforto
E por favor sua presença não !
Me inconformo o cômodo

De me ver refazer de novo
Para outros não ver a mulher!
.
Então lutei!
Para que veja a mulher que sou - ou -suor .
para parecer Para outros
o que eu eu já era Sempre serei !
A ! Letra A que revigora meu olhar ao pensar em uma letra que me tira o desconforto de ser e estar.
Me deixar levar pelo que pensam apenas pra corrigir e Ressaltar !
Que os olhares não são os mesmos lá fora !
Mas bato no peito e falo
~ EU SOU UM CORPO FORA!
Fora desse circulo!!
Mas no dia a dia exijo ser e estar no mesmo ciclo!
Para a vistas de outros
Reforçar
Que sou um outro corpo
Mas não deixo de me identificar !
Deste casulo já não sai borboleta esta! Sim!
Mariposa!
nem la nem ca!
E o mesmo imperfeito

Que carrega segredos

Mas ao mesmo tempo

Assemelha com outros
Nestas falhas de outono .
.
.
Foi tão embaraçoso
Más necessário !

Pra resistência do verão que sou agora

Cuja sou sol
brilha
Ate nos dias mas frios de outono .

Inserida por olhabruxa