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Em nenhum lugar do planeta, em nenhum lugar da história, houve um regime mais cruel, mais sanguinário e, ao mesmo tempo, mais astuto e engenhoso do que o bolchevique, o autodenominado regime soviético.
Sob o rótulo de socialismo (...) as massas são apenas forragem para a prosperidade de alguns poucos indivíduos, os mais inúteis e corrompidos.
Estamos nos aproximando de um grande ponto de virada na história mundial. (...) É uma conjuntura na qual conceitos estabelecidos de repente se tornam nebulosos, perdem seus contornos precisos, em que nossas palavras familiares e comumente usadas perdem seu significado...
Eles servem ao propósito apenas no estágio de desestabilização de uma nação. Por exemplo, seus esquerdistas nos Estados Unidos, todos esses professores e todos esses belos defensores dos direitos civis, são instrumentos no processo de subversão, apenas para desestabilizar a nação. Quando o trabalho é concluído, eles não são mais, eles não são mais necessários. Eles sabem demais. Alguns deles, quando veem os marxistas-leninistas chegarem ao poder, obviamente, ficam ofendidos. Eles pensam que são ele que vão chegar ao poder. Isso nunca vai acontecer, é claro. Eles serão alinhados contra a parede e fuzilados...
O socialismo criou a ilusão de saciar a sede de justiça do povo: o socialismo embalou as suas consciências para pensar que o rolo compressor que está prestes a esmagá-los é uma bênção disfarçada, uma salvação.
Há um quarto de século, nas grandes esperanças da humanidade, nasceu a Organização das Nações Unidas. Infelizmente, em um mundo imoral, esta também cresceu sem moralidade.
Não é uma Organização das Nações Unidas, mas uma Organização dos Governos Unidos onde todos os governos são iguais; os que são livremente eleitos, os impostos à força e os que se apoderaram do poder com armas.
As pessoas aprenderam com seus próprios infortúnios que as revoluções destroem as estruturas orgânicas da sociedade, interrompem o fluxo natural da vida, destroem os melhores elementos da população e dão rédea solta aos piores...
Proletários de todos os países, uni-vos!
A democracia para uma ínfima minoria, a democracia para os ricos – tal é a democracia da sociedade capitalista.
Somente na luta revolucionária contra os capitalistas de todos os países, e apenas em união com as mulheres e os homens trabalhadores de todo o mundo, que alcançaremos um futuro novo e mais brilhante – a irmandade socialista dos trabalhadores.
Por mais que os reacionários tentem impedir o avanço da roda da história, a revolução acontecerá mais cedo ou mais tarde e certamente triunfará.
Nós, comunistas, somos como sementes e as pessoas são como o solo. Onde quer que a gente vá, devemos nos unir às pessoas, criar raízes e florescer entre elas.
Algumas circunstâncias, somadas, fazem com que as mulheres imbuídas do socialismo sintam de maneira forte e imediata o seu conteúdo profundo como concepção de mundo e de vida. Quantas, entre elas, não evoluíram para uma vida nova e nobre a partir dos ideais socialistas!
Todas as diferenças aparentes entre os Partidos Comunistas do mundo são imaginárias. Todos estão unidos num ponto: a sua ordem social deve ser destruída.
O que o mundo precisa não é de dogma, mas de uma atitude de investigação científica, combinada à crença de que a tortura de milhões de pessoas não é desejável, seja ela infligida por Stalin ou por uma divindade imaginária à semelhança dos que acreditam.
Extinção do Poder Legislativo e O decreto federal 8243/2014
Publicado sem muito alarde em maio desse ano, o Decreto 8243/2014 assinado pela presidente Dilma Roussef, entre centenas de belas palavras, institui o que se convencionou chamar de “conselhos populares”.
De forma bastante concreta, estes conselhos serão unidades de definição de políticas públicas - isso mesmo que você leu - : centros decisórios das questões nacionais a serem implantadas taxativamente no país, em uma substituição prática das Casas de Leis nacionais.
Mas espera um pouco, não seria uma má idéia, afinal o Poder Legislativo é um câncer mesmo e mais atrapalha que ajuda, não é verdade ?
Nâo, não é verdade ! Por pior que seja, o Poder Legislativo é o único contrapeso legal de um regime democrático na clássica lição da divisão dos poderes, se ele não é o ideal que precisamos a culpa é de quem o integra e não da instituição em si.
Sem falar que o pulo do gato ou da onça mesmo, é que os tais conselhos serão compostos por aqueles que o Governo nomear, ou seja, “ é nóis mano, junto e misturado”, executivo e legislativo sob uma batuta só.
O doutor Yves Gandra, em palestra recente no Rotary Club de São Paulo disse que "Estamos em um governo contrário as posições de liberdade e economia de mercado que caracterizam a união européia e EEUU “ e ainda “"Num país que tem 140 milhões de eleitores como podemos aceitar que o Congresso Nacional que nos representa seja substituído, trocado por conselhos de algumas pessoas ? ”
Para finalizar, dr. Yves acrescentou: “ Viveremos então um modelo venezuelano, boliviano, equatoriano, onde a constituição só tem dois Poderes: o executivo e o executivo, através desses conselhos !"
Dirão alguns que essa preocupação é exagerada, mas para citar outras opiniões na mesma linha ressalto que o Jornal Estado de São Paulo, em editorial, definiu o Decreto como “um conjunto de barbaridades jurídicas que ferem o Princípio da Igualdade democrática onde uma pessoa equivale a um voto”, ou seja, se a maioria de nós não escolher um representante legislativo, esse representante nomeado em decreto não pode votar em meu nome ou no seu para obrigar a todos a seguir uma nova lei, é simples.
O professor Reinaldo Azevedo classifica este instrumento da presidência como “a instalação da ditadura por decreto” e que o tal “sistema de participação social é na verdade um sistema de tutela”, em outras palavras, é uma ferramenta de controle.
As vozes a favor do decreto somente repetem, até como forma de intimidação populista, que os contrários ao decreto não defendem os interesses do povo, mas qual povo deseja ser conduzido por grupos ideológicos totalmente alinhados ao governo e seus interesses ?
Está mais do que na hora das pessoas melhor informadas começarem a opinar em assuntos de tão grave importância, pois de outro modo, estar-se-ia relevando o futuro de nossas famílias ao desconhecido, ao intruso, ao estranho.
Neste caso específico, precisamos exigir que o Congresso Nacional aja com extrema rapidez para preservar, não somente a si próprio, como também, à democracia em sua totalidade, seja extinguindo o decreto presidencial, seja adequando-o às normas legais.
Essa é minha opinião.
O ser humano vive na base de disputas, não tem como uma sociedade viver sem elas. A partir do momento que existe um caminho fácil e benéfico a ele, deixará os outros de lado e seguirá por ele. Logo, uma nova disputa é lançada, criando com o tempo novas desigualdades e novas teorias 'milagrosas' para o fim desse processo caracterizado como 'opressor'.
A implantação dos regimes Comunista e Capitalista em Berlim faz lembrar uma gincana, onde dois grupos executam uma tarefa em um determinado período de tempo e a queda do muro de Berlim apresenta o resultado dos dois estilos de regime de governo. Os regimes comunista e capitalista foram impiedosamente contrastados.
Educar é promover, na pessoa, sentimentos e hábitos que lhe permitam adaptar-se e ser feliz no meio em que há de viver.
Instruir é proporcionar conhecimentos e habilidades que permitam à pessoa ganhar seu pão e seu conforto com facilidade.
Muitos povos já foram perseguidos por suas convicções por questões religiosas e isso ocorre também hodiernamente, inclusive nos maiores países cristãos do mundo...
A tolerância não é compatível com atitudes como escarnecer das opiniões alheias ou se utilizar da força e de ameaças. A tolerância não limita o direito de fazer propaganda, mas exige que esta seja feita com respeito pela opinião dos outros.
Importa afirmar que as raças e o racismo são invenções recentes na história da humanidade, pois qualquer historiador pode observar que a escravidão – associada hodiernamente ao fator preponderante que levou o afrodescendente a ser discriminado – por exemplo, era consequência de guerras perdidas. Ou seja, o perdedor tornava-se escravo do vencedor, independentemente de sua cor ou religião.
O fato da maioria dos padres se colocarem em favor dos ricos em detrimento dos trabalhadores fez com que muitas pessoas engrossassem as fileiras do comunismo.
"O grande problema sobre o comunismo, é quando falam das 100 milhões de mortes que ele supostamente provocou, são "somadas as mortes em guerras", dando a impressão que os governos comunistas simplesmente "mataram por nada" todas essas pessoas, e sua grande maldição é sempre ser imposto por um ditador, um charlatão aproveitador."
