Tag comunicação

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⁠Ser forçado a escrever com clareza significa, primeiro, que você precisa pensar com clareza.

⁠Expor não é impor.

⁠Quem enfia a faca não sente a dor, por isso é importante gritar quando dói.

⁠A internet é também a democratização da burrice, onde pessoas muitas vezes vazias e sem conteúdo podem vomitar suas asneiras publicamente na tentativa de se comunicar.

⁠Hoje as pessoas estão mais distantes umas das outras, apesar das grandes facilidades da comunicação virtual. Todos sabem da vida de todos, mas de uma forma muito superficial. Nada de intimidade. Na internet tudo cheira a fake, falsidade, faz de conta, aparências.

⁠A atitude por trás de suas palavras é tão importante quanto as próprias palavras.

⁠Coincidências podem ser uma das formas de Deus se comunicar com você

⁠Os lobos ferozes vestidos de cordeiros são extremamente sedutores mas vacilantes diante da primeira generosidade. Com isto vivem aparentemente felizes no meio de suas presas extremamente infelizes.

⁠A verdade é que só nos tornamos seguros em nossas convicções ao permitir que elas sejam desafiadas. Pessoas confiantes não se irritam com opiniões diferentes das suas...

⁠Se alguém é chato ou desinteressante, a questão é com você. Você não está ouvindo.

⁠A lição mais valiosa que aprendi como jornalista é que todo mundo é interessante se você fizer as perguntas certas.

⁠Não escutarmos um ao outro diminui o que podemos alcançar e, dessa forma, também pode ser visto como uma falha moral. Nós não estamos apenas falhando um com o outro como indivíduos, mas também não prosperamos como sociedade.

As pessoas em relacionamentos de longos tendem a perder a curiosidade uma pela outra. Não necessariamente de uma maneira cruel; apenas se convencem que conhecem o outro melhor do que ele mesmo. Elas não se escutam porque pensam que já sabem o que a outra pessoa dirá.

"⁠Tudo aquilo que as pessoas pensam sobre você, é problema delas, não muda quem você é.

A única coisa que muda é o conceito que você tem sobre elas, que estão te julgando sem te conhecer."

A diversidade precisa da empatia, que precisa da acessibilidade.

Comunicação inclusiva é não deixar ninguém de fora.

Pensamento não mente.

A única coisa que realmente importa para falar em público não é confiança, presença em palco ou jeito com as palavras. É ter algo para dizer que valha a pena escutar.

Escutar é desconhecer-se, despir-se do conhecido e das inúmeras versões que fazemos e refazemos de nós mesmos.

Se os outros nos contam algo, tiramos conclusões; se não nos contam, também tiramos, para preencher nossa necessidade de saber e suprir a necessidade de comunicação. Mesmo que escutemos alguma coisa e não compreendamos, tiramos conclusões sobre o significado e depois acreditamos nelas.Tiramos todas essas conclusões porque não temos a coragem de fazer perguntas.

Embora seja difícil simular a linguagem corporal durante um longo período, é importante aprender a usá-la de forma positiva para se comunicar, eliminando sinais negativos que possam transmitir mensagens indesejadas.

A violência vem da crença de que as outras pessoas causam a nossa dor e, portanto, merecem punição.

Quando rotulamos ou julgamos alguém ou os seus atos, estamos a realizar profecias. Se desejávamos que aquele alguém mudasse os seus atos ou palavras, corremos o risco de perpetuar aqueles mesmos gestos ou atitudes. As pessoas acabam por se tornar aquilo que ajuizamos sobre elas. Um aluno ou uma pessoa rotulada como “mau” revelará e manterá esse mesmo comportamento negativo, aos olhos dos outros.
Somos os profetas do mal, porque acreditamos nele e somos peritos em avaliar, em julgar, em condenar e punir, ao invés de criar melhores relações e de contribuir para a mudança do mundo.

2019, José Paulo Santos
Comunicação Não Violenta

Nunca tantos instrumentos de comunicação nós tivemos e nunca tanta solidão existiu neste mundo.

O bem tende sempre a comunicar-se. Toda a experiência autêntica de verdade e de beleza procura, por si mesma, a sua expansão; e qualquer pessoa que viva uma libertação profunda adquire maior sensibilidade face às necessidades dos outros.