Tag clientes
Não coloque preço no trabalho dos outros.
Achar caro é um direito que todo mundo tem.
Menosprezar o trabalho dos outros, não.
O cliente não está em primeiro lugar.
Em primeiro lugar estão seus funcionários.
Não espere que a sua equipe dê um atendimento Classe A, se você trata sua equipe com salário e tratamento Classe D.
"Quando você faz seu cliente se sentir importante, ele se torna mais fiel e ainda recomenda seu trabalho para amigos e parentes".
"Vender não é forçar.
Vender não é empurrar.
Vender não é manipular.
Vender é ajudar o cliente a tomar uma decisão que vai ser boa pra ele."
"Segunda-feira: o dia perfeito para quem tem muitos clientes para atender e muitos sonhos para conquistar."
"Não se sinta mal se um colega ou concorrente vende mais do que você. A vida não é sobre ganhar ou perder... é sobre evoluir e nunca desistir."
Não se coloque pra baixo só porque você perdeu algumas vendas.
Se o que você vende é bom, busque por novos clientes.
Quando você foca em ajudar os clientes e em sempre encontrar uma solução, não sobra tempo para intrigas, fofocas e confusão.
Oi, Segunda-Feira!
Pode avisar a todos os clientes
e clientes em potencial que vou atendê-los com carinho
e dedicação.
"Eu amo quando um cliente indica um novo cliente!
É como se fosse uma recompensa extra por todo esforço, dedicação e amor pelo meu trabalho."
Tenho boa vontade
para atender meus clientes.
Tenho determinação
para fazer o meu melhor.
Tenho fé que esta semana
será de vitórias.
"Segunda-feira: para muitos, o fim do mundo. Para mim, é o começo de uma semana cheia de oportunidades para mostrar meu valor e atender bem meus clientes."
Nossos serviços e/ou produtos não foram criados para atender as necessidades de quem acha que não precisa deles!
Lotar a agenda dos clientes errados que pagam indevidamente pelos serviços contratados pode ser tão ruim quanto mantê-la vazia!
Clientes que recebem pouca ou nenhuma assistência de seus produtos é uma forma de queimar o seu lançamento no mercado ou a manutenção de sua marca.
Emigrou da Itália, novo ainda, acompanhado de duas irmãs. Ficou em Niterói. Filho de um oficial reformado da Marinha, tinha, certamente, forte inclinação para a carreira Naval. No Brasil, porém, circunstâncias adversas não lhe permitiam satisfazer esse desejo, ser oficial da Marinha. Optou, então, pelo magistério, matriculando-se na Escola Normal de Niterói, onde os três obtiveram o diploma de professor primário. Tão grande já era seu amor pelo Brasil que, ao preencher o formulário para matricular-se na Escola Normal, mentiu e declarou-se natural de Campos. Falava à brasileira. Por falar assim, muitos dos que com ele conviveram, ainda hoje, desconhecem sua origem.Depois de lecionar durante muitos anos dedicou-se, após a jubilação, ao comércio de livros usados, os sebos. Jornalista, iniciou suas atividades no periódico manuscrito e composto em papel almaço pelos próprios redatores, valia, por isso, como prova de caligrafia dos "responsáveis", contou. Deixando de circular O Normalista, passou a colaborar em alguns jornais, evidenciando profundos conhecimentos sobres problemas educacionais apontando falhas e soluções. Prevendo a pouca rentabilidade da profissão de jornalista e, quem sabe, desiludido pela inoperância dos artigos que escrevia, frente à pouca sensibilidade das autoridades da época, passou a escrever apostilas de aritmética e geografia para o curso primário chegando a editar uma Taboada Elementar adotada nas escolas de Niterói. Era também de sua autoria um abecedário na qual as letras eram memorizadas já compondo palavras como ave, banco, casa, dado, etc. Livreiro, instalou-se na Rua Marechal Deodoro quase chegando à Rua da Praia, pelo lado direito de quem desce a rua, em frente ao antigo Tesouro do Estado, junto a antiga loja Rosa de Ouro. Não tinha auxiliares, ele mesmo abria a loja e invariavelmente encerrava bem antes do horário normal, segundo dizia, para evitar despesa com a eletricidade. Mentia para sair mais cedo e encontrar os amigos no Clube de Literatura da cidade, onde recitavam concursos de trovas. Foi dele a autoria da primeira cartilha que li. Circulava lentamente entre rumas de livros, com um indefectível boné de seda preta na cabeça, marcando preços, separando livros por assuntos, colando folhas soltas ou rasgadas. Aos nossos olhos de criança, seu rosto parecia com os dos reis coloridos dos baralhos antigos. Após o almoço, dormia na cadeira, no fundo da livraria, por trás do balcão, com o abafado som de Nelson Gonçalves na vitrola. Não era raro, por isso, nessas ocasiões, o freguês bater palmas para acordá-lo. E, invariavelmente, restava a mim essa função. Bons tempos.
