Tag clientes
O mercado ainda está recheado de vendedores da era industrial, que como políticos não ouvem seus clientes e só querem saber de vender e vender.
Felizmente isso deixa aberto aos bons profissionais que por terem continuidade, podem se dar ao luxo de captar poucos clientes e ganhar muito com eles.
O esforço para estudar vai lhe dar o conhecimento, sua ferramenta do dia a dia. Sua determinação em atrair e conquistar clientes vai torná-lo próspero
Clientes que recebem pouca ou nenhuma assistência de seus produtos é uma forma de queimar o seu lançamento no mercado ou a manutenção de sua marca.
Está precisando de clientes em seu comércio? Não sabe mais o que fazer para atrair a freguesia? Eu tenho a solução!
Não importa qual seja seu ramo de atividade... Eu garanto levar muitos clientes até você (e não é com publicidade).
Basta me contratar como cliente, eu vou até sua loja para consumir alguma coisa e cinco minutos depois você vai ver a diferença!
É sério isso... Todo lugar que eu chego, lota num instante.
Interessados podem chamar inbox!
Nas Mídias Sociais, as pessoas expressam suas opiniões com autenticidade, compartilham ideias… E advinha? Compartilham produtos e Marcas. Então, é realmente a forma atual mais eficiente de atingir o seu público-alvo e espalhar a sua mensagem.
Emigrou da Itália, novo ainda, acompanhado de duas irmãs. Ficou em Niterói. Filho de um oficial reformado da Marinha, tinha, certamente, forte inclinação para a carreira Naval. No Brasil, porém, circunstâncias adversas não lhe permitiam satisfazer esse desejo, ser oficial da Marinha. Optou, então, pelo magistério, matriculando-se na Escola Normal de Niterói, onde os três obtiveram o diploma de professor primário. Tão grande já era seu amor pelo Brasil que, ao preencher o formulário para matricular-se na Escola Normal, mentiu e declarou-se natural de Campos. Falava à brasileira. Por falar assim, muitos dos que com ele conviveram, ainda hoje, desconhecem sua origem.Depois de lecionar durante muitos anos dedicou-se, após a jubilação, ao comércio de livros usados, os sebos. Jornalista, iniciou suas atividades no periódico manuscrito e composto em papel almaço pelos próprios redatores, valia, por isso, como prova de caligrafia dos "responsáveis", contou. Deixando de circular O Normalista, passou a colaborar em alguns jornais, evidenciando profundos conhecimentos sobres problemas educacionais apontando falhas e soluções. Prevendo a pouca rentabilidade da profissão de jornalista e, quem sabe, desiludido pela inoperância dos artigos que escrevia, frente à pouca sensibilidade das autoridades da época, passou a escrever apostilas de aritmética e geografia para o curso primário chegando a editar uma Taboada Elementar adotada nas escolas de Niterói. Era também de sua autoria um abecedário na qual as letras eram memorizadas já compondo palavras como ave, banco, casa, dado, etc. Livreiro, instalou-se na Rua Marechal Deodoro quase chegando à Rua da Praia, pelo lado direito de quem desce a rua, em frente ao antigo Tesouro do Estado, junto a antiga loja Rosa de Ouro. Não tinha auxiliares, ele mesmo abria a loja e invariavelmente encerrava bem antes do horário normal, segundo dizia, para evitar despesa com a eletricidade. Mentia para sair mais cedo e encontrar os amigos no Clube de Literatura da cidade, onde recitavam concursos de trovas. Foi dele a autoria da primeira cartilha que li. Circulava lentamente entre rumas de livros, com um indefectível boné de seda preta na cabeça, marcando preços, separando livros por assuntos, colando folhas soltas ou rasgadas. Aos nossos olhos de criança, seu rosto parecia com os dos reis coloridos dos baralhos antigos. Após o almoço, dormia na cadeira, no fundo da livraria, por trás do balcão, com o abafado som de Nelson Gonçalves na vitrola. Não era raro, por isso, nessas ocasiões, o freguês bater palmas para acordá-lo. E, invariavelmente, restava a mim essa função. Bons tempos.
Se você não cuidar dos seus clientes, relaxe e não se preocupe, o seu concorrente está louco para cuidar deles.
Não devemos oferecer aos nossos clientes o que precisamos vender. É preciso vender o que os clientes querem comprar, mesmo que eles ainda não saibam disso.
#alvbs #disrupçãoSEMnovidade
“O cliente não quer comprar nada.
Ele quer a solução para um problema dele.
Se nós tivermos a solução, não precisamos vender, ele irá comprar”
O STF virou uma casa de prostituição para clientes especiais: recebem salários altíssimos para defender e livrar corruptos da prisão, quando deviam mantê-los presos.
Quando eu era criança minha mãe me ensinou algo muito importante.
Ela fazia sacolé de Ki-Suco e vendia na porta de casa, uma vizinha resolveu fazer também só que a vizinha fazia com leite e vendia ao mesmo preço, resultado?
Minha mãe não vendia mais nada, todo mundo foi pra concorrência.
Muito cabeça dura, ela achava que os vizinhos e seus filhos lhe deviam lealdade, afinal ela chegou primeiro, a clientela era dela por direito, ela sentia raiva e falava mal da vizinha, perdeu muito tempo assim, até aprender que melhor do que cobiçar o alheio era melhorar o seu produto, não adianta oferecer um serviço meia boca e contar com a sorte pra se manter no negócio, você precisa inovar, se dedicar, aperfeiçoar seus serviços.
Ela entendeu que ficaria pra trás e mudou, passou a usar emulsificante, leite moça, biscoito, amendoim, coco ralado, ela viu com isso sua clientela voltar, ficar e aumentar, mas isso só aconteceu porque ela percebeu que sentir raiva e maldizer quem fazia um trabalho melhor que o dela era perda de tempo e não a levaria a lugar nenhum.
Tudo na vida é assim, podemos lamentar e maldizer quem dá o melhor de si ou podemos ser quem dá o melhor de si.
Coisas boas, satisfação, reconhecimento só merece quem se esforça por isso.
Numa discórdia, o cliente vence sempre. Acusar o cliente é perder o seu tempo, não resolve problemas e adia soluções.
