Tag censura

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⁠Ninguém pode pisotear sua liberdade. Se quiserem te calar, grite mais alto.

RBD

Nota: Trecho da música No Pares.

Inserida por pensador

⁠Se censurarem suas ideias, tenha coragem. Nunca desista, sempre erga a sua voz.

RBD

Nota: Trecho da música No Pares.

Inserida por pensador

⁠Quem conhece apenas uma versão dos acontecimentos tem todas as possibilidades de seu um mal-informado!

Quem não conhece a história não pode discuti-la!

Inserida por Moyseslago

⁠Vivemos tempos de sombras densas, onde o silêncio se faz refúgio e a palavra, um risco. A polarização ergue muros invisíveis, transformando o espaço comum num campo minado, onde cada sílaba pode desencadear tempestades. A liberdade de dizer torna-se miragem, ofuscada pela luz cortante da ofensa fácil.

Já não se pode abrir a boca sem que o ar se torne pesado, sem que as palavras sejam distorcidas, mal entendidas, censuradas. O diálogo, esse fio frágil que nos liga, estica-se até quase romper, ameaçado pela intolerância travestida de zelo. A palavra "tolerância" soa como uma piada amarga, dissipada no vento.

Onde antes floresciam debates, agora restam trincheiras. Cada opinião, uma bandeira; cada silêncio, uma suspeita. O medo de falar cala, sufoca, e a liberdade de expressão definha, encurralada pela vigilância implacável da hipersensibilidade. Escolhem-se as vias do ódio e da vitimização, em vez do entendimento.

A revolução necessária não brotará dos campos férteis; precisa de um terreno mais árido, onde as mentalidades sejam forçadas a mudar. Promessas de liberdade, por vezes, tornam-se prisões de benevolência, incapazes de curar as feridas que se agravam nas sombras do ressentimento.

No entanto, é preciso lembrar: a verdadeira mudança exige sacrifícios além das escolhas fáceis. É preciso confrontar a feiura que evitamos, a dureza das verdades que recusamos. Precisamos de uma revolução de mentalidades, um despertar que não virá sem dor, sem ruptura.

Nas fissuras da polarização, o ódio e a vitimização germinam, sufocando a esperança. Mas talvez, nas ruínas do diálogo, possamos encontrar a semente de uma nova compreensão, forjada no fogo da necessidade.

A liberdade, essa ave ferida, não alçará voo sem luta. E nós, perdidos entre sombras, devemos decidir: permanecer na escuridão confortável ou enfrentar a revolução que os tempos exigem.

⁠Onde antes floresciam debates, agora restam trincheiras. Cada opinião, uma bandeira; cada silêncio, uma suspeita. O medo de falar cala, sufoca, e a liberdade de expressão definha, encurralada pela vigilância implacável da hipersensibilidade. Escolhem-se as vias do ódio e da vitimização, em vez do entendimento.

⁠Tanto Abril, tanta fartura, 
tanta falta de verdade, 
onde a nova ditadura 
não deixa de ter censura 
pra quem não tem liberdade. 

Inserida por AntonioPrates

⁠Não sou a favor da proibição do cinema, da música e da entrada de produções audiovisuais estrangeiras no Brasil, mas sou a favor da regulação da distribuição desenfreada destas obras no nosso território. Hoje, um adolescente pobre, que mora no interior da Paraíba, filho de feirantes, com livre acesso à Internet, reconhece de olhos fechados a voz do Goku, mas não sabe quem é o Curupira; assistiu Pantera Negra, mas nunca ouviu falar em Besouro; gosta de Tarantino, mas não sabe quem foi Glauber Rocha; ouve K-Pop, mas não ouve o Tropicália; venera Thomas Shelby, mas desconhece a história de Lampião, do Cangaço, das suas próprias raízes.

Inserida por raelbrasilis

⁠CENSURA 


Quando
A Foice e o Canhão
Se Unem 
O Povo Morre.

Inserida por harry001