Tag budismo
Depois de recitar essas palavras, finalmente conheci o que sou.Um sonhador apaixonado pelo movimento do corpo (a dança é minha maior terapia de vida), um guerreiro em busca de vitórias (não me permito sofrer), um homem que vive pela paz (medito por uma mente saudável), parei de buscar DEUS nas mentiras e o encontrei dentro de mim (como uma lei). Não é adoração, e sim uma capacidade interior que se manifesta para o mundo exterior. É uma filosofia encantadora, um caminho sábio e prazeroso. Coisas que estavam sendo apagadas , voltaram como um feixe de luz em minha vida. Quando recito Nam- myoho-rengue-kyo elevo meu estado de vida. O Interesse pela prática , não apagou minha crenças, porém mudou a minha forma de vida.
Prece Budista
Todos nós cabemos onde julgamos que não.
Parece-nos coisa impossível, mas é verdade.
Dar as mãos consiste em estender a nossa mão,
desde onde estamos até onde os outros estão,
partindo do agora e só parando na eternidade.
Que Buda ouça esta prece em nome da Irmandade.
Uma vez um Mestre Budista disse algo como "As pessoas só percebem a vida quando estão na beira da morte, e pensão na morte quando estão vivas".
Isso traz algumas reflexões, como:
 - Porquê somos tão aficionados pela morte que deixamos que essa preocupação seja mais importante que a vida? 
 - Somos mesmo tão fúteis a ponto de só nos interessarmos o que vai nos afetar?
 - Nós realmente vivemos nossa vida ou apenas sobrevivemos a esse mundo caótico?
 - O que nos motiva, realmente lá do fundo do nosso peito, a sorrir, abraçar, cantar e dançar com alegria nos nossos dias mais difíceis?
Bem, só podemos viver o hoje e o agora, pois isso é tudo o que temos, é ao que pertencemos e é pelo que vivemos. Não deixe que os fantasmas do passado te prendam em sua mente e nem se desespere pelo que pode vir, a final, você já chegou até aqui, dê apenas mais um passo, apenas mais um sorriso e apenas mais um abraço e veja só! Você acaba de viver mais um dia! Siga em frente com amor a vida entendimento da morte. O mundo é cíclico, o karma é real e o amor é divino.
A natureza não faz acepção de pessoas.
Quem plantar feijão vai colher feijão. Não importa se é homem ou mulher, rico ou pobre, alto ou baixo.
Não importa a sua raça ou situação sócio-econômica, quem planta feijão colhe feijão, quem planta milho colhe milho...
Caso um buscador não encontre um companheiro melhor ou igual, que ele siga resolutamente um caminho solitário.
O mundo é afligido pela morte e decadência. Mas os sábios não se afligem, tendo percebido a natureza do mundo.
Todos tremem diante da violência; todos temem a morte. Colocando-se no lugar do outro, não se deve matar nem fazer com que o outro mate.
O próprio budismo: buda não é Deus. Apesar de algumas tradições budistas podem ter visões mais místicas, Buda não é uma figura para temer, e se submeter, e ter aprovação. Buda seria como o Albert Einstein: todo cientistas tem um imagem dele na parede, e isso não o idolatrar. Isso seria um referencial de ciência, mesmo que seja inalcançável para a maioria dos cientistas.
No âmbito das manifestações religiosas, incluindo o ateísmo e o agnosticismo como formas de posicionamento diante do transcendente, a adoção de uma postura crítica e intelectualmente autônoma constitui uma via promissora para a compreensão plural e respeitosa das distintas concepções de mundo, evitando adesões irrefletidas a sistemas dogmáticos.
"Faço aniversário todos os dias; não há necessidade de uma data específica para celebrar mais um ano de vida."
Caminho Além da Ilusão
Certa manhã, à beira de um rio nas montanhas, uma jovem encontrou o velho mestre que recolhia água com seu discípulo.
Ela fez uma reverência e disse em voz baixa:
— Mestre, há muitos dias venho ao templo. Meu coração se voltou para seu discípulo. Desejo ser vista por ele. Como posso me aproximar?
O mestre encheu o balde antes de responder:
— Para ser vista por quem caminha, é preciso caminhar. Quando o coração está apegado ao fruto, não percebe a árvore que o sustenta.
A jovem hesitou, depois perguntou:
— Então, se eu seguir seu caminho, ele me amará?
O mestre olhou para a correnteza e disse:
— Quando seus passos estiverem no mesmo lugar que os dele, talvez já não deseje mais o que hoje deseja.
Ela se calou. E ficou.
No início, permaneceu no templo acreditando que, ao purificar-se, poderia conquistar seu coração.
Os dias tornaram-se meses. Os meses, estações. A jovem passou a servir no templo, a ouvir os ensinamentos, a observar em silêncio. Meditava ao amanhecer. Foi sendo transformada pelo próprio caminho.
Certa manhã, voltou ao mesmo rio. Lá estava o jovem monge, recolhendo água. Ele a viu, sorriu com gentileza. Ela apenas inclinou a cabeça em respeito — e seguiu andando.
Naquela noite, procurou o mestre e falou com voz serena:
— Mestre… por muito tempo acreditei que amava aquele que caminhava ao seu lado. Mas hoje entendo: eu queria tirá-lo do caminho, como quem colhe uma flor por achá-la bela demais para deixá-la onde está.
— Meu desejo era o do ego: guardar para mim aquilo que brilhava, temendo que outros vissem. Confundi amor com posse, presença com pertencimento. Queria segurá-lo como quem arranca uma flor da terra, sem perceber que, longe do seu solo, ela murcha e morre.
— Hoje, basta-me vê-lo florescer.
O mestre assentiu com os olhos fechados e respondeu:
— Quando o ego silencia, o coração vê com mais clareza. E já não deseja tocar o que pode apenas contemplar.
Proponho que a questão da consciência – a substância mensurável e material – é a vibração, o movimento, a respiração e o bombeamento de complexos moleculares de receptores e seus ligantes, à medida que se ligam a cada célula do seu corpo.
O processo de pensar é a fala da mente.
certa vez homem foi templo fala Buda
Chegando lá perguntou qual e mantra felicidade Buda então olhando diretamente ele abriu Belo grande sorriso 
 
 
