Tag brasília

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Moda para alguns é cantar "Camaro amarelo".
Sou do tempo em que a onda era "Brasília amarela", dos Mamonas.

Inserida por gigantation

Nossa política é uma palhaçada e Brasília é o picadeiro. Nada mais justo que um palhaço assuma o espetáculo circense. Quem sabe ele nos surpreenda?

*Sobre a possibilidade de Tiririca se tornar presidente em caso de impeachment da Dilma.

Inserida por ketantonio

A igreja evangélica no Brasil busca o poder do Planalto e não do Alto.

Inserida por DomingosMassa

Ilha de Bras

Com as suas belas curvas
Em formato de avião
Minha rima é toda sua
Cidade do meu coração

A senhora dos mistérios
Do poder e da magia
Tem lá os seus privilégios
Emana muita energia

Em torno de seu concreto
Procuro por minha paz
Meu esconderijo secreto
Santuários naturais

Sou calango, sou cerrado
Raiz de tua geração
Nascido e também criado
Onde o céu quase beija o chão

Inserida por FlavioMacanudo

Caráter não tem preço, mas é bem barato em Brasília.

Inserida por MateusGodoy

Todos os estados e municípios do Brasil tinham que adotar postes maranhenses.
Que atende se à necessidade da população perante os ladrões e corruptos...
A começar por Brasília, lá no planalto central, onde começa todo o foco da proliferação!

Inserida por Renato01976

Brasília, a capital das quadrilhas.

Inserida por KawanMurilodePaiva

A Brasília que conheço é a cidade de uma amor mal resolvido, de idas e vindas, de ventos e contratempos. É uma cidade planalto que mira do alto o nosso chão das planícies.

É a Brasília origem - polis - urbis sem vales e sem becos. Muitos dos que aí vivem pensam ser maestros da nossa orquestra, mas desafinam a toda sessão.

Brasília de um amor moroso, amoroso, distante, tão perto ao alcance de um tom e tão impossível que não conhece meu som.

Essa é a Brasília que habito, porque não moro, porque quanto mais eu desejo mais eu demoro.

Inserida por JorgeRodini

O CARNAVAL DA CAPITAL

"Vista sua fantasia, saia de sua Satélite, procure uma vaga próxima para estacionar. Olha o selfie! - quanta alegria. O Carnaval de Brasília vai começar. Não economize no purpurina meu bem, pois, de mixarias, nesta folia é o que mais tem. Ainda tem o vizinho, amigo de escola, inimigo de Facebook, o ex-professor e você – que, de longe, os avistou e apenas pensou. Não quis a ninguém cumprimentar. Afinal, se ébrio está, é melhor se controlar, tal como o limite dos decibéis que só ecoam com um alvará. Abram vossas rodas de amigos e grupelhos típicos, caros brasilienses. Vamos lá! Abram espaço, a ala da AGEFIS vai passar. A marchinha do relógio não é lenta. Pontualmente, à meia noite, o som vira hiato, a luz se apaga, a serpentina acaba e temos de ir a outro lugar. 'Entrepassando' pelos foliões, ouve-se a nítido e claro som: “se fosse em Salvador...”. A fantasia não é para tanto. Entre prantos e poucos beijos, eis o Carnaval da capital – o bonito é se encaretar."

Inserida por FabricioHundou

MATUTINA (soneto)

Na manhã matutina do planalto
Vagueia o horizonte tão rubente
Numa dança de cor em contralto
Cintilando o azul do céu nascente

Ultrapassa os jardins do asfalto
Sem esquinas, nuvem ausente
No espetáculo como ponto alto
Riscando o cerrado num repente

E o vento chia, é julho, tão frio
Brasília de curvas retas, feitio
Sereno, num panorama pleno

Rompi o dia em arauto gentil
Ipês floridos, de sertão bravio
E amanhecer nunca pequeno

© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, julho
Planalto central - Brasília

Inserida por LucianoSpagnol

AFORA DA JANELA

Plumas de nuvens no céu profundo
De Brasília, alvos lençóis esvoaçantes
Se desfazem num piscar do segundo
Ao sopro dos áridos ventos uivantes

Ali, acolá, riscando devaneio facundo
Na imaginação, e sempre inconstantes
Vão e vem tal desocupado vagabundo
Ilustrando o azul do céu por instantes

Em bailados leves e soltos, voejando
Na imensidão do horizonte em bando
Vão em poesia na sua versátil romaria

E num ato divino, faz-se o encanto
Tal como flâmulas por todo o canto
Tremulando no cerrado com euforia

© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, julho
Brasília

Inserida por LucianoSpagnol

Existem várias formas de se trair. Uma delas, muito usada em Brasília, é parecer muito verdadeiro.

Inserida por CCF

O que ocorre em Brasília, não é diferente do que acontece no nosso dia a dia, é tão somente um espelho da nossa realidade.

Inserida por CCF

Fedemos pelos quatro cantos do BRASIL, onde os velhos vermes de gravatas celebram sua PODRE POLÍTICA congressista.

Inserida por mariopires

Notícias vindas de Brasília nos dão o pânico nosso de cada dia.

Inserida por josecoutinho

Em Brasília, à noite todos os gastos são pardos.

Inserida por josecoutinho

CANÇÃO MÍNIMA

No cerrado do planalto
brotam quimeras de cetim

E, no teu traçado, asfalto
canteiros, em um jardim

E, no jardim, o horizonte
ao longo, ilusão sem fim

Assim, Brasília, sem monte
desabrocha na cor carmim...

© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Setembro, 2017
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

⁠⁠Contemplando da minha janela uma das grandezas de Deus e a beleza da sua criação, o pôr do sol em Brasília.

Inserida por JorgePacheco

⁠Linda Brasília, 
Por Bonifácio Idealizada,
Meta alcançada por Juscelino,
Planejamento do Costa,
Marcada por Niemeyer
e seus Edifícios,
Um sonho partilhado,
Capital do Brasil,
Avião Urbanizado,
uma igual ninguém nunca viu.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠POEMA PARA PARA BRASÍLIA


Abre tuas asas e voa no infinito . 
Sob um céu azul de tantas cores,
que acolhe o viajante, 
poeta e sonhador, 
aqui em tuas noites conheci o amor. 

Formas e traços bem traçados 
Rabiscos pintados
Com pincéis de Matisse
Criou um arco-íris de estranha beleza
De sol e de luz
Tua realeza se iguala
À grandeza da cidade luz 

Canções escritas 
Poemas rabiscados 
Por alguém apaixonado
Por outros e por mim
Arquitetura impressionante
Do homem-deus
Obra definida sem início
Nem fim

Inserida por EvandoCarmo

⁠Estrela de trinta e uma pontas
desenhada pelas mãos do Arquiteto,
Sede da República,
muitos ainda não conhecem de perto,
A alma e o coração do país
pulsam vibrantes bem ali,
das flores e das frutas do Cerrado 
nunca na minha vida me esqueci.

Inserida por anna_flavia_schmitt


Elegia ao Cavalo e o Guerreiro Agredidos 

Algozes de uma invasão
anunciada que não respeitaram 
a Pátria, o cavalo e o guerreiro,
desta vida não merecem
mais nada.

Não podem ser chamados 
de gente junto com aqueles
que são da barbárie cúmplices 
silenciosos.

Por todos vocês foi agredido 
o cavalo herdeiro do sangue
de outros cavalos ancestrais
que abriram trilhas carregando tropeiros nas costas para construir 
a Nação.

O quê foi feito com o cavalo
e o guerreiro vocês fizeram 
com o seu próprio espírito,
e não adianta apagar porque 
não será conseguido.  

Todo o mal que foi feito é a vitrine 
de tudo aquilo na existência  
vocês são: a sua própria 
maldição.

O meu eu foi ao chão
junto com o guerreiro agredido,
saibam que esta elegia 
é para que este crime 
nunca mais seja na vida
esquecido.

Estes versos têm o signo
dos Três Poderes e da Esplanada,
das artes e da memória 
da Pátria depredrada.

Algozes como vocês são 
o espelho de um projeto 
de poder que nunca dará certo
e a cara da ingratidão.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Nova Brasília 

⁠O Bairro Nova Brasília 
sob as bençãos 
da Santa Rita de Cássia 
também devota a sua vida,
Quem quer ir de Rodeio 
para Ascurra 
e de Ascurra para Rodeio
conta passar por ali 
para chegar no seu destino,
Um dia você também 
passará comigo por este caminho.

Inserida por anna_flavia_schmitt