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Chamar uma mulher de bonita e beber é fácil. Quero ver orar com ela e por ela, falar a verdade e ensinar caminhos.
Alguém bebeu tentando me esquecer
Mas deu errado
Aí o coração reconheceu a voz
De quem tá calado
Ligação muda, mas ouço o barulho
É nossa ex-música tocando no fundo
Já imagino a cena você na balada
Num canto sem graça querendo a sua casa
A pergunta é se valeu
A pena ir sem eu
Droga não presta e
ainda gera dependência.
Seja a que você fuma, cheira, bebe ou as pessoas tóxicas com quem você convive.
Algumas pessoas sabem lidar com a solidão. E não será qualquer partida que as deixará sem chão, nem qualquer presença que fará diferença.
As vezes a gente tem que sair, conversar e coloca todos os pensamentos positivos e negativos na mesa, beber porque assim ficamos sem vergonhas e ousados, falar sobre tudo sem censura, falar tudo que você quis expressar no dia-dia e não conseguiu por educação, gritar, cantar sem medo de os outros falarem de você, pois se falarem dirão que você está bêbado e não louco, talvez a função da bebida seja essa desmascarar o verdadeiro louco dentro de nós, só que assim teremos a desculpa de dizer que foi a bebida.
Chegou Segunda-feira,
Onde tudo é massante.
Chegue logo Sexta-feira,
És o dia dos amantes.
Diário de um Artista | Cabo-PE, 05-Mar-2016
O sol estava ardente, ambos ficaram com sede e pediram de beber. A serva procurou o que lhes trazer e achou o frasco confiado a Brangien pela mãe de Isolda. "Achei vinho!", disse-lhes ela. Mas não era vinho: era paixão, era a cruel alegria e a angústia sem fim, era a morte.
Caro diabo, fique ligado, se esse doutor desgraçado continuar o seu legado, um trago comigo nunca mais vai beber.
Eu nunca seria poeta
Eu seria alcoólatra
Não quero saber de versos
Nem sentimentos
Beberia até sem sentir
Só para sentir o amargar
De uma vida não vivida.
Nós evoluímos, somos seres unidos, capazes de quebrar vínculos, que tentam nos separar como indivíduos, lemos os avisos, nunca mais divididos, dessa vez meu amigo, a mentira te pegou, está contigo, você jamais sairá contente, lamente a vida agora será latente, ser demente, na verdade nunca fomos unidos, mas seremos muidos, todos juntos, quando os seres que mandam estiverem munidos, tranquilos de que nossa existência não é nada, até o chupa cabra ri da nossa cara, lesado na hora da chegada, o inferno te aguarda, não se trata de viver ou morrer, e sim de sobreviver, isso você não pode esquecer, olhe bem se não vai se perder, o martelo está a bater, e você vai se foder, por que não vai aprender, mesmo depois de ler, esse texto não vai entender, o que eu quero dizer, é que você vai morrer, eu e você deste mundo iremos desprender, e se nada acontecer, eu vou endoidecer e enlouquecer, nada a temer, traga esse whisky pra mim beber.
Eu vou bater na porta dele
Vou dar na cara dela
Eu vou sair entrando pela casa, cadê ela?
Mentira, eu vou beber, beber
Beber ouvindo o disco da Marília
Pra que eu fui beber?
A crise de saudade atacou
Esconde o meu celular, por favor
É que bateu a recaída
E o sentimento ficou zonzo com a batida
E o orgulho afogado na bebida
Pedindo help pra sua vida
E quando eu bebo dá vontade de ligar
E se eu ligar eu sei que não vai me atender
E se não atender, aí eu vou chorar
E se eu chorar eu volto a beber
É a diferença entre você e eu
É que cê bebe pelo que perdeu
Eu tô brindando
Porque me livrei
Pior que nem fui eu
Que terminei
Não foi saudade, não
Foi cachaça demais no coração
Eu te liguei, mas não se acha
É que quando eu bebo
O coração fica com a imunidade baixa
Eu aceitei o fim sem dar nenhum pio
Você virou as costas e saiu
Cadê você, que ninguém viu?
Agora que ficou sabendo
Que eu tô com a turma bebendo
Vem falar que é feio
Feio é perder uma mulher gostosa desse jeito
Não sei ao certo se é Amnésia. Lembro-me de tantas vezes ter deixado de beber mas não me lembro de ter parado.
Leva o meu celular
Que se eu beber, eu vou querer ligar
Chorando, implorando pra voltar
Pode levar, leva tudo sem dó
Eu estava morrendo e me sinto mais vivo do que nunca. Mais forte e mais rápido. Com habilidade de usar ecolocalização. E uma ânsia avassaladora de beber sangue.
