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Em vez de aprender, o aluno na verdade DECORA o conteúdo. O processo de "aprendizagem" torna-se mecânico e improdutivo. O resultado? Professores que fingem que ensinam e alunos que fingem que aprendem.
O cerne da educação brasileira (...) é fruto de uma imaturidade pedagógica sem tamanho. Tratam o aluno como criança e esperam que ele aja como adulto.
Aluno apaixonado
Não pode ser coincidência quando a garota que você gosta senta-se ao seu lado em uma sala com outras cinquenta cadeiras disponíveis.
Se forem constantes as mudanças no mundo e nas pessoas que o habitam, também há de serem constantes as mudanças nos espaços em que estes seres são “ensinados”.
As pessoas vivem de status federal ou estadual e nem ligam pra coisa que é ser um bom profissional, isso é que vale.
Atente para duas grande verdades: 1ª - TODOS SOMOS PROFESSORES, porque por mais simples que somos sempre temos algo à ensinar. 2ª - TODOS SOMOS ALUNOS, porque por mais que achamos que somos inteligente ainda não sabemos tudo.
Há tempos, quando a educação era respeitada, os professores eram rígidos e até cruéis; no entanto, aluno algum ousava zombar deles, agora ainda o são, mas uns com os outros, e ninguém respeita a escola.
As câmeras de vigilância, dentro da sala de aula, já estão instaladas em todas as escolas públicas, não oficialmente, mas...: o celular na mão do aluno.
Se o aluno vigia sua nota, e o professor o ameça com zero, o tempo todo, quem aparecer para requisitar seu boletim veio brigar.
"Tem o dom de ensinar, aquele que está muito mais preocupado em como o outro vai entender do que em demonstrar o que sabe."
Falando sobre escola real, a falsa é aquela que promove mais o uniforme e o luxo dos seus alunos, do que o saber para um viver de reais valores.
O professor "ruim", sem imposição, deixa o aluno fora da sala na hora de sua aula. O coordenador "bom" é aquele que inspeciona, o tempo todo, nos corredores da escola, tangendo alunos para dentro das salas. E o aluno "esperto" é aquele driblador do sistema, usando o comportamento mais bizarro possível, ainda se justificando com desculpas bem elaboradas.
Quando um professor tira um aluno da sala, porque está atrapalhando sua aula, ele finge ser meu amigo; invade minha sala para se refugiar. Como um intruso, puxando conversas frívolas, tira novamente a primazia do tempo dos que querem estudar.
Professores no sistema, reduzidos a analfabetos funcionais, por alunos ativistas de causas alheias: Fazendo de qualquer tema um torturante debate. Pobre aula de filosofia.
Jamais exagere na exigência ao outro. Muitas vezes, apesar da não ser o suficiente, ele faz o melhor que pode.
As leis da escola estão tão desgastadas perante o aluno que se o professor pode eu posso.O aluno não reconhece superioridade. Ai do professor que levou um lanche especial, terá que se esconder para comê-lo.
“Observa-se quando a educação está em colapso, quando em sala de aula, um professor por sofrer tanta carência, necessite ser ensinado pelo próprio aluno.”
A prova serve, sim, para avaliação de quem a elaborou. Aliás, só serve para isso. Se eu der uma nota baixa a um aluno qualquer, terei de lhe dar um trabalho cobrindo essa nota, eu me castigando como se fosse minha a reprovação.
A função do professor universitário jamais é pensar pelo aluno, nem mesmo complementar as ideias dele, mas sim prestar auxílio suficiente para que ele descubra o máximo do que está dentro dele, estudante. Depois, se necessário, completar.
Discrepância maior é a escola obrigar o professor devolver a prova corrigida para o aluno, sendo esta um documento a favor do professor, que terá de justificar a nota ao aluno, visto que este sempre joga a culpa de sua nota baixo no professor, não um instrumento para o aluno justificar suas respostas como se fosse o dono da verdade.