Suspiro
Na verdade acho aniversários estranhos. Envelhecemos a cada suspiro, sempre que respiramos, mas em um belo dia do ano, vem alguem e nos lembra que estamos ficando velhos. Alguns fazem até festa. Eu nunca havia entendido pq, já que envelhecer, na teoria, nunca é bom. Mas olhando pra vc hj, percebo que nem tudo é ruim. Vc está mais bonita, com certeza mais experiente, o que ja seria motivo de festa. Parabéns. Que o tempo continue a ser generoso com vc, que está cada dia mais bela do que nunca.
Eu tenho meus dias de sim
Eu tenho meus dias de não
Um suspiro na noite
Uma solidão
Que aperta e prende
Meu coração.
Eu tenho meus dias de lua
Eu tenho meus dias de sol
Uma manhã que clareia
Outra dor que lateja
Talvez um amor me deseja
E me beija
Como flor de cereja.
Eu tenho meus dias de inverno
Eu tenho meus dias de verão
Uma tempestade de neve
Um vento quente de ilusão
Um cachecol de vento
Um sopro de vida
Que sim e que não.
Eu tenho meus dias de luz
Eu tenho outros de escuridão
Brilho de estrela que cega
Um coração de cristal
Uma alma de poeta
Que respira
E de perfume transpira.
Eu tenho meus dias de raiva
Outros de toda gratidão
Um dia de dor
Outros de viva paixão
Muitos só de alegria
Tantos de solidão.
Eu tenho meus dias de lágrimas
Tantos de risos e alentos
Sonhos dourados de amor
Pesadelos de loucas insônias
Desvarios, cansaço e perdão
Tem dias que sou flor
E outros que sou só rebentos!
Deixa seu suspiro ofegante, provocante me fazer sonhar
Faz assim comigo não, quero colo o seu polo para transpirar
Difícil é viver sem teu amor, sem ter uma flor para te oferecer
Sem ter você para uma flor alegrar, sem meu jardim, meu luar
Circulando entres as mesmas questões inflamáveis, a dor parece ser simplesmente um suspiro desesperado. As batidas insanas embargadas em meu proprio sangue marcam a vida da morte crescente. Fungindo aterrorizada dos marcadores do relogio, que fazem tornar vivo aquilo esquecido pela loucura solida no meu coração, esbarro em um inimigo pior. Encaro-o ferozmente tentando faze-lo recuar, porém a cada ato, sinto-me menor. Vendo as pessoas amadas passarem pela minha frente, sem poder toca-las. Apenas lembranças. Lembranças que estam se apagando rapidamente. O desconforto insuportavelmente grande e agonizante vai se tornando maior, diminuindo o tamanho meu. Porém, não deixarei o inimigo perto dos amados. Junto com a minha destruição, ele vai regridindo também. Olho para o meu rosto marcado de furor intenso e a realidade derrama-se sobre minhas veias como gelo, petrificando qualquer coisa ativa dentro de mim. O inimigo sente o mesmo que eu. Apenas porque, somos a mesma pessoa. Sou o meu pior inimigo.
A cada suspiro uma lágrima,cada som um arrepio,será você?
O que me move e faz sonhar,rir e chorar,
Meu tudo e nada...
És minha Perfeição, o que tenho de melhor em minhas profundezas!
Tenho fome,frio,sede de ti.
Peregrino a muito pela vastidão da Terra e enfim te encontrei!
Hei de proteger-te e amparar,amar-te de todo o meu coração,
serei o teu e demais ninguém!
Assim como vaguei por séculos a fim de encontra-te,passarei a eternidade a amar-te!
Ao teu lado estarei na noite mais escura e sombria,
no dia mais claro e belo,porque eu sou a tua alma gêmea,
sou o teu coração, teu sangue, teu ar, tua alma repartida em dois!
Sou o Amor da tua vida, assim como és o meu!
Amar é...
Amar é como dar o último suspiro
É como sentir dor sem haver ferida
É como correr e não sair do lugar!
Amar é como voar sem ter asas
É como caminhar sem ter os pés no chão
É como querer chegar ao fundo do mar sem saber nadar!
Amar é como querer voltar ao passado
É como abrir os olhos e não enxergar nada
é como andar e andar, e acabar sempre no mesmo ponto: o de partida!
Amar é como olhar para o céu logo no início do dia, e descrever que a previsão do tempo para hoje é de fortes tempestades.
É como olhar a sua volta e ver vários amigos e se sentir sozinho
É como sorrir e ao mesmo tempo sentir-se triste
Amar é como respirar e sentir-se sem vida!
O Tempo Que Acaba.
A vontade de quebrar os rumores do tempo
Um único suspiro eterno
Bater o coração aceleradamente
Como o vento
Que bate intenso
Nas folhas que caem das árvores
Agora não mais vivas.
Como a brisa leve
Que molha os campos
E deixa tudo tão úmido
Que aos poucos secam
Pelo mesmo calor que morrem.
Relampeja.
Como os raios que brincam nos campos
Ao encontro de árvores ainda quentes
Esperando por um segundo de morte
Ou talvez nada menos do que esperar o próximo inverno.
Queimando em brasas
Naquilo que um dia foi vivo.
Entonteada, quase ao chão
Talvez nada menos do que uma próxima brisa.
Como a seca
Que molha os olhos daqueles que ainda sentem.
E deixa tudo quente
Esperando por um segundo a mais.
Apenas caindo aos prantos
Aquilo que foi-se em vida.
Enquanto houver um suspiro de vida, desistir nao é uma opçao, se surgir muralhas no seu caminho, derrube as como se nao fosse nada, a determinação está dentro de cada um de nós, mostre se capaz e lute até o fim.
Se me pego,
apenas te encontro.
Preenche-me, suspiro-te.
Fluido, abarcado por ti.
Teu brilho nos meus olhos.
Beijas-me, me percorre.
Sou teu jeito.
Todos os trejeitos.
Reproduzo-te.
Mas se choro, amor,
só choro. Choro só.
Sou só no choro.
Infeliz enganado,
abraçado no amor.
Aceno com um suspiro a falta sentida dos seus olhos.
Abraço a saudade envolvendo-a com uma declaração de amor.
Ela não acredita e não credita esperança na fala desta hora.
Noite vazia.
Luxúria de solidão.
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