Frases sobre barulho
É no silêncio da noite, que eu ouço o barulho da sua presença em mim. E é bom! Não que eu não sinta durante o dia; uma vez que o meu dia só existe por você. Mas é na noite, no cenário envolvente do amor, que as estrelas dançam, bailando no nosso céu particular. Você me chama e eu vou. Deixo-me levar, deixo-me ficar, e a gente segue se amando.
Vivemos numa sociedade barulhenta, onde todos querem ter razão, mas nada disso importa, se você conseguir aquietar a raiz de tudo (a mente humana) ela é a raiz, siga no processo, não pare.
Manhã Fria com Corvos
Que manhã a estara tão fria, tinha acordado com o barulho dos corvos adentrando pela janela do meu quarto, como se um aviso direto da solidão cai-se sobre minha alma.
E a terra estava tão úmida, pelo choro dos céus na quela manhã. As gostas de chuva descia beijando a terra, formando pequenas poças de água. E escorria também de forma lenta, pelo vidro da janela, todo esse choro da chuva.
Uma pequenina aranha descia pela janela, tecendo uma teia, ela descia suavemente a procura de um novo lá, na quela manhã fria. Com a solidão a me fazer companhia.
Via através do vidro da janela os corvos na varanda, seus olhos negros e penas escuras, os filhos da noite na quela manhã fria.
E o sol brilhara tão fraco entre as nuvens, que mal os seus raios adentrava pelo vidro da janela chegando ater o meu rosto, pálido pelo frio da quela manhã tão fria.
Nada como um café bem quente numa manha da quelas, então fui pra cozinha pra prepara um bom café quente, para me acompanha na quela manha sombria
E os corvos continuara a bater suas azas, balançarem suas cabeças na varanda e a Crocitarem durante a quela manhã fria.
Voltava ater a janela e me abraçava com o corpo de café em uma das mãos a me acompanha na quela manhã fria de solidão.
Um andorinha era vista passando entre os chuviscos da chuva, dirigindo-se ao seu ninho, levando no bico uma pequena lagarta para seus filhotes, logo ali em uma arvore próxima.
De repente os corvos parecia agitados como-se algo horrível estivesse para acontecer, e era o que parecia de fato. O céu escureceu como se a noite tivesse chegado sem ao menos da um aviso prévio.
Então na quele momento uma forte tempestade chegava, fazendo o céu desabar de vez.
Eu segurei com as duas mãos o corpo de café e vi que aquele temporal não passaria tão rápido a sim e voltei para os bracos da solidão.
ELIDIR
Eliminamos... Eu sei,
o quanto tempo eliminamos
o barulho da goteira
o velho canto do galo
o sino d'aquela torre
o reio e seus estalos.
Eliminamos, sim...
O ranger da velha porteira
o trupe d'aquela boiada
o pingar d'água na goteira
a paixão apaixonada
a farofa na algibeira.
Eliminamos, eliminamos...
Flores nas margens da estradas
vidas que cruzam caminhos
saudades do primeiro olhar
o chilrear das passaradas
enigma dos pergaminhos.
Eliminamos, sim, sim!
Os dízimos dados aos gostos
os gostos do mês de agosto
o tutano do velho osso
o endosso do insosso.
Eliminamos os risos...
os dois mais dois igual cinco
... Espalhados pelas ruas
a lua de tudo aquilo
que não precisa da lua
Eliminamos todos os erros...
O bater de assa e voar,
do que sinto ou não sinto
o desvio de entidade
a ganância de tudo isso...
P'ra não desviar aquilo.
Antonio Montes
Hoje o vento aqui esta muito irritado,
fazendo muto barulho
Esta rápido , incomodado..
Letras Em Versos de Edna
O silêncio é o melhor argumento contra os barulhos mesquinhos de almas pouco acostumadas a respeitar opiniões contrárias às suas.
Ouço o cantar dos pássaros
O barulho das águas a ecoar
Maravilhas que encantam
Onde o sol a despertar
Anuncio já esta feito
O novo dia para juntos triunfar
ESQUARTEJADOS
Ao longe ouvia-se o uivar dos lobos, abafado pelo barulho da chuva torrencial que varria e lavava o solo dos vestígios de pecados e sujeira dos ímpios. O casebre de pau-a-pique clareava e sacudia-se com relâmpagos e trovões; a tênue luz do lampião refletia nas goteiras dando-lhes a dimensão de estrelas cadentes. Não era nada além de uma daquelas costumeiras chuvas de final de inverno, que sacudia o sopé da colina. Zuíla fazia uma oração e cantava o ofício de Nossa Senhora e se tranquilizava; seu maior temor era o vento; o vento que um dia levara seu primeiro e único amor. Aquela neblina inconsequente no final daquela tarde remota quando fazia sua caminhada vespertina contemplando a beleza do final de tarde ali no vale, tornara-se um vendaval; protegera-se atrás de uma rocha mas ouvira os gritos de Regis e pode observar sua blusa subindo com o vento para nunca mais vê-lo novamente; depois de alguns anos decidira-se mudar para o casebre próximo a colina que pertencera a seu avô para ter bem vivas as lembranças e por muitos anos viveu tão unicamente das recordações que sobreviveram à debilidade que tempo e ostracismo lhe impuseram, até que surgiu Osmar que vivia da caça e da pesca e do que a mina já desativada pudesse oferecer. Por alguns anos tudo percorreu em perfeita harmonia até começarem os passeios de Osmar pelo açude e o cansaço causado por tais passeios; Zuíla espionou e descobriu a traição, mas sabia que a vingança é um prato que se come frio. ficou por instantes observando o que agitava as águas do açude; agora compreendia perfeitamente o cansaço noturno que derrubava Osmar; mas dessa vez o vento não o levaria, pensaria em algo bem romântico; um banho na cachoeira, por exemplo, aquelas pedras lodosas e escorregadias... levaria o facão; seria tudo bem pensado bem premeditado e assim foi feito; bem semelhante a Benedito, sádico espancador de mulheres, cuja cabeça foi encontrada a vinte quilômetros levada pela correnteza do rio; o resto do seu corpo alimentou a alcateia que se protegia das tempestades na gruta; parecia uma situação cruel, uma atitude cruel, mas as lembranças mais doces habitavam o vazio da noite e ficava a imaginação daquela silhueta cavalgando em contraste com o verdor das colinas; a noite era fácil ouvir seus passos sobre as folhas secas do quintal ou o cantarolar melancólico de canções ao longo das madrugadas que marcaram nossos momentos. Não, não era cruel imaginar a alcateia rasgando suas carnes ou quebrando com mandíbulas vigorosas, suas mãos que jamais acenariam nenhum adeus. Suas cabeças estariam sob alguma jaqueira ou mangueira que quanto mais crescessem, mais empurrariam-nas para um abismo subterrâneo, ou desceriam com a correnteza do rio, desfigurando-se em cascalhos para se perderem feito pó na brisa de alguma praia fluvial onde algum casal apaixonado estaria se amando e pactuando amor eterno, sem perceber ao longe como uma ameaça à infidelidade, o uivar ameaçador dos lobos.
E suavemente ...
Minha Paz chega entoando
uma linda canção .
Lá fora o barulho anda torpe,
com gosto de caos
de cinzas e de vazios
E eu aqui quieta e
no meu canto...
Ouvindo a melodia
do meu silêncio
E sorrindo em prece
mirando o céu
E tendo a garantia
das estrelas
de que não estou sozinha.
Como é bom salivar cada momento
delicadamente !
Como é bom viajar no céu do
azul em silente !
Como é bom acarinhar minha alma
suavemente !..
Tenho conversado com meu tempo
nesse manso e doce
aconchego sutilmente .
Como é bom viajar
num Encanto
num Canto e
num Encontro de
mim mesma.
E assim vou por ai passeando
por entre andorinhas e
borboletas
por entre girassois e
levezas
por entre colibris e
sutilezas
Com meus olhos
pulsando êxtase
sem muita pressa
sem muita ânsia
sem qualquer tipo de dor e agonia ...
E sem machucar ninguém ...
Voou in tons de sonhos
Sorrindo e florindo suavidades
Plena por saber que
posso desenhar com maestria e
a cada dia ...
Minha própria dose de calmaria .
Não quero expectativas
Quero sonhos .
Não quero barulhos
Quero ventos .
Não quero gritos
Quero silêncios .
Não quero amanhãs
Quero instantes .
Não quero esperas
Quero agoras.
Não quero agonias
Quero suspiros .
Não quero espinhos
Quero brotos .
E assim
sendo dona do meu jardim
floresço suavidades
e girassóis in eternidades
no céu azul que mora em mim .
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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