Subestima a minha Inteligencia
Adoro quando você me chama de minha pequena
Ou quando escreve aqueles poemas
Você sabe exatamente como me agradar
Sei que escolhi a pessoa certa pra amar
Acho normal gostar tanto de algo a ponto de nunca mais querer ver aquele algo na minha frente. É nisso que dá ser ansioso e aficcionado
Depois de me deixar com a alma ferida, pense bem antes de dormir na minha porta com um papelão protegendo-se do frio.
"'Eu sou da Petrobrás, tá tudo bem!'.
'Ih, mexeram no meu bolso, na minha geladeira... Socooorro!!! Papai!!! Mamãe!!! Deus!!!'
'Eu sou da USP! Tá tudo bem!'.
'Ih, mexeram no meu bolso, na minha geladeira... Socooorro!!! Papai!!! Mamãe!!! Deus!!! '
'Eu sou servidor público, concursado, sou do estado, tá tudo bem!'.
'Ih, mexeram no meu bolso, na minha geladeira... Socooorro!!! Papai!!! Mamãe!!! Deus!!!'
Moral da história - e um raio X da alma do brasileiro-acomodado-narcisista-covarde-pusilânime:
'Enquanto não mexer comigo... Tá tuuuuudo bem'."
OS TRÊS SEGUNDOS
Um dia capcioso na minha sexta, 11 de novembro 2016.
Logo cedo, saindo de casa, aguardei o semáforo abrir atrás de cinco carros, demorou algo entorno de 3 segundos para que eu cruzasse o semáforo e pegasse a outra pista, o que me fez de repente mudar bruscamente de direção... Passou voando um prisma prata, vindo da mesma pista que a minha, em um determinado momento, que estava mais do que fechado para ele. Foi uma passagem de sinal vermelho clássica, indecente e irresponsável. Se não tivesse sido rápido, ele teria me acertado na porta.
Logo 50 metros adiante, ele estacionou na calçada, em um estabelecimento de mecânico, que eu conheço. Olhei bem aquele sujeito, saindo arrogante e fazendo gestos com a genitália para mim, debochando da minha buzinada. Segui meu rumo, acertando a cara dele em pensamento... e remoendo o momento em doses críticas.
Na volta do trabalho para o hospital, indo trabalhar no meu turno à noite, parei no cruzamento do shopping Sul, e fiquei observando os carros e as pessoas passando...
Parado, bem parado, ainda no sinal vermelho, observei que um motoqueiro, desses de entrega, furava o mesmo sinal, só que olhando apenas para sua esquerda, não notando que a via de carros, cruzava nos dois sentidos – esquecimento ou imprudência? Não sei - só sei que vi passar ileso, pois não havia carros na direita. Nada mais que 3 segundos se passaram e uma caminhoneta Hilux preta, veio em alta velocidade e cruzou a mesma pista em que ele ignorou completamente.
Algo que me fez pensar:
- Esse motoqueiro não morreu por se adiantar 3 segundos?
- O motorista da caminhoneta, deixou de se envolver em um acidente grave por se atrasar 3 segundos?
Ou foram as duas coisas?
Como a vida, é estranha e intrínseca. Como estamos emaranhados, como teias de aranha, uns com os outros. Uma decisão tomada ou não - afeta a vida sua e de todos.
Logo mais adiante, passando pelo viaduto de Mangabeira, na faixa de pedestre ao longe eu vi um casal de idosos, dando com a mão, querendo passar. Fui diminuindo e notei que eles tomaram uma decisão errada: A senhora tentou passar antes de eu parar de todo. E botou o pé na pista, trazendo consigo seu companheiro. Logo, parei e comigo vários motoqueiros atrás... O que não impediu de um Ford Focus vermelho, passar na outra faixa tão rápido, que o casal só se salvou, porque eu estava na frente deles, e dei uma buzinada alertando do perigo.
O focus não obedeceu à faixa, mesmo sabendo que a mão da direita estava toda parada e de pisca alerta ligado.
Isso também não demorou 3 segundos. O que me retornou a mesma indagação? Como estamos constantemente perto da morte...
Como somos responsáveis por nossos atos e nem damos conta disso.
Eu vi, mais de uma vez, a vida dar nova chance, há pessoas indiferentes ao todo - que nunca vão saber disso; e ou não ligam ou não se importam com a dádiva de se viver mais um dia.
Quem comanda? Quem determina?
O tempo de viver e morrer?
Três segundos.
Fui vasculhar os lugares cujo eu nunca havia adentrado da minha casa, e após um certo período, encontrei essa carruagem, e aparentemente, ela servia para tocar um tipo de música. Ela está há muito tempo soterrada e coberta por poeira, eu diria que anos e anos, e não seria exagero dizer quase uma década. E o mais incrível de tudo é que ela ainda reproduz melodias de piano, e em seu contorno, possui umas frases, como se fosse uma espécie de declaração de amor. Imagino eu que, o(a) antigo(a) dono(a) sofreu com alguma desilusão amorosa, e assim resolveu enterrar a carruagem, juntamente com seus sentimentos. Estou eu, resgatando tais sentimentos perdidos, e revivendo a caixa, e quem sabe ela não sorria para mim e toque como um dia tocou, ou talvez, quem saiba eu não sofra do mesmo modo, e a enterre novamente, assim, em alguns anos, um novo alguém pode encontrar, e tentar fazer a carruagem tocar novamente…
Há grandezas neste mundo cheio de problemas;
Mas na equação da minha vida os sinais são as coisas pequenas...
Detalhe me atre ou afasta por menor que exista.
Busco, no simples, a solução que me conquista.
Eterno?
Na minha loucura você se afastou...
Não sabia que era tudo por amor.
Na minha tristeza, me abandonou...
Não entendia que eu fazia tudo por ti.
Na condução dos fatos, me ignorou...
Agiu cruelmente comigo, sem interagir.
No seu repúdio, tudo em aberto ficou...
Mas nada é eterno e tudo pode excluir.
Meu amor, simplesmente me afague.
Não olhe para as cruéis circunstâncias...
Abraça-me e suavemente se encaixe,
Sinta todo o calor da nossa paixão.
Não deixe que tudo entre nós se acabe!
Sem que eu possa lhe dar explicação...
E não aja covardemente, não se afaste.
Procure ter mais daquela compreensão...
Tudo é eterno enquanto nós quisermos,
Mas, nada pode ser como antes da dor!
Não me mate na tristeza da solidão diária,
E veja como ainda é grande o nosso amor.
Minha mulher
Um dia eu procurei a tal felicidade.
Tentei achá-la no sorriso da criança,
Não estava lá!
Decidi, então, ir aos detalhes...
Nos carinhos de um casal,
Também não estava lá...
Pensei que talvez ela não existisse,
Mas foi aí que eu me enganei...
Quando menos eu esperava,
Encontrei dentro do meu coração.
Ao ver aquela que tanto amo,
Minha mulher, minha paixão!
Pensamento do dia 13/11/2016(domingo)
Tudo que venho saboreando em minha nova qualidade de vida é muito importante, entretanto a maioria do que venho recuperando já havia experimentado antes quem sabe até mais. Agora encontrar-me verdadeiramente com Deus era o que mais desejava saborear e esse encontro diário não tem preço, tamanha dimensão do que sinto.
Dos versos que te fiz quiça esse não seja de todo infeliz Vem, seja da minha sina o prólogo. Vem e toma tua parte nesse enlace feliz Mas vem logo bem, e livra-me desse monólogo. Vem que sorrindo te direi: - Sempre te esperei. Ah, ficaram deveras intocados meus lábios. É assim que como cheiro de terra após tempestade eu advirei Serei calor até que não reste em ti dias sombrios Vou devagar à realidade vindoura desenhando Mesmo na dor reaprendendo a caminhar Não me importa os que por esse caminho vão me desdenhando Tudo que me importa hoje é amanhã em teu seio me aninhar.
~~EDEMILSON RIBAS~~
Numa manhã um homem de meia idade, sujo e aparentemente bêbado entrou na loja em que minha tia trabalhava. Conversou assuntos sem sentido e ao sair esticou a mão para nos cumprimentar. Quando se aproximou de mim, eu recusei a apertar-lhe a mão, deixando-o no vácuo. Eu tinha uns 16 anos na época e não sabia nada da vida. Quando o homem saiu, minha tia sempre muito dura, me deu um puxão de orelha. “Nunca deixe de estender a mão para alguém que lhe cumprimenta. O pior sentimento para alguém é sentir-se ignorado.”
Hoje fico extremamente entristecido com certas mães que perdem seu tempo em gritar e descontar seus problemas nos filhos, repreendendo-lhes por coisas tão fúteis que se esquecem de corrigi-los no que realmente importa. Queria muito que algumas mães tivessem a sabedoria que minha tia teve aquela manhã e se sentasse com o filho e dissesse: “Presta atenção! A gente nunca ignora alguém que um dia nos estendeu a mão. Principalmente nos momentos que a gente precisou!”
Me ensina a conjugar?
Meu corpo fala do que
minha alma esta cheia.
Fardos da vida que seguem,
não encontro palavras meias
pois minhas mãos já fervem.
No escrever a ti,
desaprendo a conjugar.
E não entendo, "eu amas" ou "tu amo"?
Mas sinto, o verbo é amar.
Se meu peito clama,
no gesto o corpo responde,
na procura de você.
Por favor, me ensine!
Veja minha dor, estou sem ar...
Só te peço que conjugue para mim,
entre tantos outros, o verbo amar!
Muito em breve.
Em breve, serás minha...
À hora em que o sol fechar os seus olhos indiscretos, quando a história acabar e os mitos ganham vida, não é apenas na minha capa que me envolvo, mas também na noite, e vôo para te encontrar, não são os teus passos que tento ouvir, mais o bater do seu coração.
O meu Silêncio fala muito e alto. Algumas pessoas é que não estão habilitadas a ouvir minha verdadeira voz.
Não consigo pensar em minha vida sem você nela, não sei planejar o meu futuro sem incluir você nele, nem contar os meus passos sem numerar os seus ao lado.
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