Subestima a minha Inteligencia
Mulheres epiléticas
As mulheres da minha época estão confusas, quase epiléticas
Assombradas com a falta de ética
Com a correria frenética
Essa correria decadente, latente
Tudo porque inventaram uma história para a gente
Uma história de alguém que nunca estará presente
Alguém realmente inexistente
Desejo ardente de alguém, aquele ser que contaram para gente
Então, a gente reinventa a gente.
Minha força está na dor, na solidão, na saudade, no amor, no carinho, no desejo, no sonho que não existe mais, na certeza, na liberdade, na vontade.
Minha força está em ser realista, em acordar para o mundo e viver para a vida, está nas mentiras e nas falsas promessas.
Não posso exigir que tudo em minha vida seja perfeito,
mas posso exigir flexibilidade na minha maneira de ver as coisas.
Deleito-me na minha ignorância, sabendo que há verdades que eu não posso compreender. O que é intangível para mim nunca passará de suposições. Um certo dia, não neste mundo, o absoluto se mostrará e fará cair o relativo.
Se ainda não tenho um alguém pra passar todos os dias da minha vida.
Ao menos tenho várias que me dão a sensação de satisfeito em todas as noites.
Estava assustada nos últimos dias, uma moral despedaçada e minha identidade tão suja quanto meu corpo. Bizarro, meu futuro se perdia entre mesas de um bordel. Interligada entre couro x seda por um querer perigoso, frio na espinha, arrepio no corpo todo e aquilo que me arrancava um sorriso me dava junto à certeza que não ficaria para o final. Enganei-me! Não podia fazer mais nada, minha boca ardia, meu corpo tremia a cada golpe. Naquela noite não me vendi. Dei-me por inteira.
Combater com meus próprios sentimentos? Distraída por devaneios que assombravam minha mente, sem resultados, me perdia em perguntas sem respostas e memórias fotográficas. Talvez a história ficasse mais fácil! Não estava dando prioridade á mim e ainda forçava um sorriso torto.
- Alô? No silêncio, um suspiro aveludado. Não sabia se desmoronava ou me edificava, mas insisti: - A alguém ai? Nada suave, uma voz rude e nada siguinificativa pra mim:
- Valentina dessa! Alguém há espera.
Eu vejo minha vida como a morte. Morto como o amor. E esse amor só me mata. E morrendo eu te mato. Mato te amando.
Posso dizer que foi você quem me ensinou a lição mais importante da minha vida: você me ensinou a sofrer, Caio Fernando Abreu. Você me ensinou a sofrer no simples ato de te ler.
Eu apaixonei por todos os meninos que passaram pela minha vida, não se apaixonar com intenção de algo mais, mas por cada um deles terem marcado um pedaço da minha vida, com coisas boas e ruins, graças a eles, hoje tenho histórias pra contar
E te desprezo do alto de minha juventude. Mas, no fundo, é pura vontade. Temor da vontade antiga que nunca passa.
Pelo menos na minha mente posso ter você para mim, ao contrario da realidade onde você não me pertence e eu não te pertenço como deseja meu coração...
Enquanto você tenta chamar minha atenção, eu nem lembro mais que você existe. Triste isso né gente? /sarcasmo
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