Suas Maos em meu Corpo
Me abala saber que posso nunca ser amada.
Essa triste solidão constante se faz presente no meu íntimo e faz questão de me lembrar a todo tempo que não tenho ninguém.
Ninguém a quem confiar, ninguém a quem desabafar ou debruçar.
Não tem como sentir falta do que nunca se teve, mas talvez eu sinta vontade de experimentar uma vida menos vazia.
Uma vida com pelo menos um amor… um amor de arder o peito, daqueles que tiram o fôlego e movimentam borboletas no estômago.
Acho que todos deveriam ter a chance de experimentar esse amor ao menos uma vez… não precisa ser em breve, mas se acontecer, que seja genuíno, que seja triunfante e libertador.
mais de oitenta luas em Saturno
em nenhuma encontrei meu amor
onde ele se escondeu?
vou procurar de novo
afinal de contas,
o mundo é um ovo.
Posso sentir a paz dentro do meu peito,
Um caminho, dessa vez, com jeito.
Os meus pés descalços tocaram no chão, e eu senti uma nova emoção.
Não de angustia, mas sim, paixão.
Aqui eu posso ficar, me entregar ao vento,
renovando tudo por dentro.
-Dudu.
Lunar
Meu verso de hoje
É como a lua
Cheia de tudo
Transborda na rua
Nem pro vento
Nem pro barco
Nem pra flor
Nem pro telhado
Nem pro choro
Nem pro sorriso
Nem pra dança
Ficou de castigo
Do caminho, a escolha
Do orvalho, a gota
Do tempo, o fruto
De tudo, só saudade
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 16/02/2022 às 19:15 hrs
Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues
#labirinto
Quando te conheci a sensação era que me salvava de um afogamento; no entanto, agora, o meu naufrágio parece pior, pois estou preso à vida que tenho e dela não posso sair.
O que falta em você sou eu
Seu sorriso precisa do meu
Sei que tá morrendo de saudade
Vem buscar logo a sua metade
Há 4 meses que ando vegetando.
Preciso de alguns medicamentos para melhorar o meu ânimo, porque sozinha parece que não consigo.
Todo esse lance de amor, frita meu cérebro.
Depois que o último foi embora, quero ficar um tempo sozinha, depois de algumas decepções, não tenho mais forças.
Quando chega a nossa vez de sofrer
Fala, Deus, a palavra que o Senhor tem para o meu coração, e não a palavra que eu quero ouvir.
E é assim mesmo, não é, Pai? Ninguém quer ficar doente. Estamos preparados para levar palavras de fé e esperança aos outros, mas quando chega a nossa vez de enfrentarmos um problema, vemo-nos preocupados e temerosos. Mas continuamos a te pedir: cuida de mim, Senhor. Amém.
“Você ensinou muita gente e deu forças a muitas pessoas desanimadas. Quando alguém tropeçava, cansado e fraco, as suas palavras o animavam a ficar de pé. Mas agora que chegou a sua vez de sofrer, como é que você perde a paciência e a coragem? O seu temor a Deus não lhe dá confiança? A sua vida correta não o enche de esperança?” (Jó 4:3-6).
E Jó permaneceu na sua fé até o fim que se tornou um novo início. Assim como ele, também nós devemos permanecer fiéis a Deus independente das circunstâncias.
“Eu reconheço que para ti nada é impossível e que nenhum dos teus planos pode ser impedido. O Senhor abençoou a última parte da vida de Jó mais do que a primeira. Ele chegou a ter catorze mil ovelhas, seis mil camelos, dois mil bois e mil jumentas. Depois disso, Jó ainda viveu cento e quarenta anos, o bastante para ver netos e bisnetos. E morreu bem velho” (Jó 42:2, 12, 16-17).
Deus do impossível: 🎶Quando tudo diz que não, tua voz me encoraja a prosseguir🎶
Obrigada, Senhor, pelo entendimento da tua palavra, pela esperança na tua palavra:
“Existe alguma coisa impossível para o Senhor?” (Gn 18:14).
“Para Deus, tudo é possível” (Mt 19:26).
"tudo é possível para quem tem fé" (Mc 9:23).
“O que é impossível para os seres humanos é possível para Deus” (Lc 18:27).
“Porque para Deus nada é impossível” (Lc 1:37).
Contudo, para recebermos a bênção do Senhor é preciso liberar perdão a quem nos ofendeu, entristeceu, magoou, e, como isso é agradável a Deus, certamente ele nos ajudará a fazê-lo. O primeiro passo é “querer, desejar perdoar” pelo desejo maior de agradar a Deus.
Há muitos princípios divinos embutidos em um único processo para o alcance de uma bênção é o perdão é um deles — tanto pedi-lo quanto dá-lo — lembrando da oração que Jesus nos ensinou a fazer, no versículo em que lemos e declamamos: “Perdoa as nossas ofensas como também nós perdoamos as pessoas que nos ofenderam” (Mt 6:12), i.e., pedimos perdão e damos perdão; uma ação interligada à outra, as duas faces de uma mesma moeda.
Lembremo-nos também de que não devemos proferir as palavras dessa oração, e aqui especificamente desse versículo, como uma reza, um mantra, ou até como um jargão religioso, mas percebendo, entendendo, aprendendo que: a bênção da gente vai chegar quando perdão a gente liberar.
Porque, se queremos receber de Deus, por que não fazer primeiro o que lhe agrada? Não pagamos primeiro para só então podermos receber a mercadoria? Por que seria diferente com Deus que tem tanto a nos dar e que requer de nós apenas a liberação do perdão ao próximo?
PARA MANTER VIVA A HISTÓRIA
SAUDADES DO MEU CABOCLO DOS OLHOS AZUIS!
E daqui a pouco será 6 de janeiro! Era no início de janeiro que os moradores de Olivença mantinham a tradição de ir à mata, escolher a árvore que seria derrubada para no dia 06 de janeiro serem dois mastros, arrastados por cordas, pelos índios e moradores (adultos e crianças) do lugar que foi integrado ao município de Ilhéus em 1912 (Aldeia dos índios dos padres) e que é Distrito Rural de Ilhéus.
Já morando no Pontal desde os sete anos de idade, vindo do Acuípe, meu pai em nenhum ano deixou de cumprir o seu dever, participando da “Puxada do mastro de São Sebastião”.
Nas noites dos dias anteriores, ele sempre saía embaixo do “Boi estrela” como chamávamos o bumba meu boi, acompanhado pelos zabumbeiros, os quais tocavam tambor, flauta, pandeiro e zabumba, indo de casa em casa. Era momento de arrecadar alimentos ou outra ajuda para o alimento e bebida a ser consumido na cepa(derrubada da árvore) que era recheada de mosquitos. Ir para a cepa era uma aventura. A hora que a árvore caía era de festejo.
Hoje, me lembro e sinto uma grande honra de lembrar do meu “caboclo dos olhos azuis” e sua fidelidade à essa festa, que infelizmente foi institucionalizada. Era tão natural!
Alteraram o dia, a nossa Olivença é invadida e a festa desrespeitada. Graças aos Machadeiros, a tradição não foi totalmente descaracterizada. VIDA LONGA AOS MACHADEIROS!
E lá vinha ele tocando o sino para anunciar a chegada do mastro. Atrás vinham os valorosos e corajosos homens, enfrentando a areia mole e desatolando o mastro, ao longo da jornada de 3km aproximadamente, que ficavam mais longos, pois tomados pelo cansaço paravam. Aos gritos de incentivo, retomavam a lida e avançavam. E todos cantavam alegremente
“Ajuê Dão, Ajuê Dan Dão, puxa puxa leva leva o mastro de São Sebastião. Ajuê Dão, Ajuê Dan Dão, Ajuê Dan Dão virou e Ajuê Dan Dão virá Ajuê Dão, Ajuê Dan Dão...”
O “Ajuê” tem a pronúncia de “Arruê”
Entre um e outro refrão, Neguinha de Geísa e outras mulheres, tiravam os versos.
Os homens levavam o mastro até a porta da Igreja de N.Sra. da Escada e avançavam com as cordas até o altar. Essa prática deixou de existir quando foi iniciada a institucionalização por causa do desrespeito daqueles que vinham de fora e transformaram a festa religiosa em profana.
Lembro do meu pai, Everaldo Mendonça, indignado com essa alteração da tradição, relembrava o quanto antigamente era diferente, que a Praça era livre e só tinha os caboclos. Acrescentava dizendo que depois vinha muita gente fazer bagunça e fazer paródias desrespeitosas.
Agora, a festa acontece todo segundo domingo do mês de janeiro e este ano, será no dia 14 de janeiro de 2018.
AVANTE MACHADEIROS! Vamos manter vivas nossas tradições
Não procure saber o porquê!
Apenas agradeça a Deus.
Eu simplesmente quero dizer,
OBRIGADO MEU DEUS!
Por poder ver o horizonte e sintir o vento me tocar todos os dias!
Amizade
Aventurei-me por um desses amores indevassáveis ,amor que observo ,que tenho mas não e meu o coração que queima.
Aquilo que rimo não importa só o que falo diante de toda glória do amor, qual quer que seja tuas risadas se proliferam, teu fardo simpatizo com o meu ,tuas horas são minutos para mim.
Amizade nada mais que um amor desconhecido, incompreendido pelo verdadeiro ardor.
Sou responsável por deixar pessoas abusivas entrar em minha vida e destruir meu objetivo pelo qual tanto batalho.
O homem sertanejo
Meu Sertão é seco, mas não é seco por ser mais pobre, é seco porque a seca é uma das paisagens do Sertão.
É fator do clima e do solo da nossa região.
Região que é rica em demasia quando se tem chuva e pobre de fazer pena quando não tem a bendita água nos açudes e barreiros.
Mesmo diante dessa paisagem da vida, o sertanejo é valente, persistente e um vencedor, pois a batalha é constante desde os primórdios do desbravamento do Sertão.
Nunca se cansa e nem se amolenga diante das dificuldades do tempo e do espaço no imenso Nordeste.
O sol escaldante, o solo seco e a paisagem cinzenta, não são desestímulos ao homem sertanejo.
A dificuldade faz até renascer o espírito de bravura.
Meu Nordeste de caboclo trabalhador, de coração sincero e devoto de vários Santos.
Sertanejo que se alegra com o som da sanfona, da zabumba e do triângulo, que faz esquecer as agruras da vida, embolado no forró, xaxado e xote pelo Sertão.
Homem amante das paisagens e dos animais mais comuns do seu dia a dia.
Sertanejo que embreado muitas vezes nas matas e serras à procura do boi, da ovelha, do mel de abelha, da arribaçã, do tejo e do tatu, do preá, do tamanduá, tem aí muitas vezes o alimento do dia.
O homem do Sertão sofre, mas não é um sofrimento com lamentações, pois o sertanejo é corajoso e não reclama fácil diante da tormenta e segue alegre em busca de um novo alento.
A vida é amor, meu filho
As palavras são os caminhos da vida e a vida é o sentido do amor e da continuidade de viver.
A vida é o sopro divino que envolve o mundo com alegria.
O nascimento de um filho, de uma vida, é algo de grande importância na sociedade, pois é a continuidade da espécie humana e a esperança de duas melhores.
O mundo pode ser melhor, o ser humano deve ser o responsável por uma vida repleta de realizações e solidariedade.
Na vida é necessário a busca pelo interesse da coletividade, o que também é representado pela conquista pessoal.
É preciso aprender a praticar no mundo mais amor e altruísmo.
A vida é fruto do encontro de duas pessoas que decidem com amor assumir a responsabilidade de gerar uma vida, que muitas vezes, em muitos lugares e famílias, é desprezada nesse mundo desigual e muitas vezes desumano.
É possível ser mais humano!
É o amor que acontece na constituição de uma vida, que é singela e grandiosa ao mesmo tempo.
É do carinho pelo ser humano, pela vida, pela semente que brotou em vida, que é preciso cultivar o respeito e o amor, independentemente de cor, raça, sexo e religião.
É vida, é amor.
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