Sua ausência dói em mim
A distância dói,
Sua ausência me consome,
Tuas palavras me embebedam,
Teu sorriso me alegra,
Quem sempre sonha, tudo supera e busca seu grande amor pela janela!
Na varanda te encontro,
Com flores amarelas,
Quem disse que a distância dói?
Pois a presença supera a ausência de quem espera!
Dias tristes sem você na minha vida...
A sua ausência dói todo o meu ser...
Eu sei que vou aprender a viver longe do seu abraço, do seu aconchego... É necessário que eu aprenda... Porque amor é doação... Presença tem que ser de livre e espontânea vontade e não implorada... E eu não... Não te peço pra ficar nem mais um segundo na minha vida... Aliás, eu já te deixei ir... Tá doendo, mas vai passar... Ah! Mas vai... E quando eu me reerguer... Quando eu me reestruturar emocionalmente, não adianta voltar com esta carinha de anjo, me detonando com o seu amor bandido que eu já vou estar curada... Se me ama tanto quanto falas, se faça presente e não seja covarde... Porque eu não nasci pra brincar de amor... Eu amo mesmo... De verdade... Mas pra mim é tudo ou nada... Meias vontades... Meias verdades... Nada disso me encanta... Porque eu amo por inteiro e não me diminuo pra caber em corações pequenos...
Me dói não ir sua procura.
Mas abdicar do meu orgulho também machuca.
Por que não vem à minha busca?
Ah se soubesse que, para mim, sua voz é musica.
A ausência do teu beijo me perturba.
E o seu corpo? Poesia nua.
Desperta-me aquela paixão crua.
Mas és fria mas também bela, como a Lua.
Jogado na rua, me perco em meus lençóis, à sua procura.
Se sou sua paixão? Assuma.
Nossa distância e sua ausência nos machuca.
A lembrança me conforta.
E a solidão? Surta...
“O que mais dói na miséria é a ignorância
que ela tem de si mesma. Confrontados com a ausência
de tudo, os homens abstêm-se do sonho, desarmando-se
do desejo de serem outros. Existe no nada essa ilusão
de plenitude que faz parar a vida e anoitecer as
vozes”.
( na apresentação do livro "Vozes anoitecidas". São Paulo: Companhia das Letras, 2013.)
porque a ausência, essa ausência machuca, dói, sangra, me faz imaginar coisas...
Se aconchega nos meus braços abertos para sempre meu amor
semanas e meses evoluindo . .
ausência e saudade não se encontram . .
palavras não formam frases . .
tempo conspira nessa realidade . .
"Abraça-me forte"
a ausência do teu abraço dói,
corrói a alma,
é quase como a morte!
Abraça-me forte!
Teu abraço é luz, é guia
para que eu possa
novamente encontrar o meu norte.
CikaParolin
Saudade nao mata,dói.
Distância não faz esquecer,
mas pode esfriar um sentimento.
A ausencia de certas palavras não torna o amor inexistente,
mas pode afastar dois corações.
A solidão dói...mas será que dói, pela ausência de alguém? Ou por que nos obriga à nos conhecermos? A termos que aprender conviver e encarar nossos próprios fantasmas?
No fundo, compreendo que ela sempre será o meu contraponto e o meu paradoxo: ausência que me dói e, ao mesmo tempo, me fortalece; distância que me fere, mas que me reinventa. Cada passo que dou carrega a marca de sua falta, transformada em impulso para ser maior do que a dor e mais forte do que a saudade. E é por isso que, no íntimo da minha existência, ela permanece como um espelho invertido: não está, mas me mostra quem sou; não volta, mas me faz seguir adiante.
Do sótão
Ausência fere,dói mata
Fica um frio a corroer
Deixa alma prêsa,ata
Faz pensar que vai morrer
Sinto o cheiro dos incensos
Que acendia pra encher
Esses mais tristes momentos
E das lágrimas verter
Hoje invisto no sorriso
Nesse sótão nem mais vou
Riso incerto impreciso
Que conserva o que passou
Dessa ausência fica o elo
Que ainda habita a mão
Tolo belo e amarelo
Quase infame sem razão
Vôo em novos horizontes
Sem mais triste escuridão
De montanhas verdes montes
Mas não vou sozinha não.
Como dói desejar você e tê-lo tão longe de minhas mãos e meu corpo.
Como dói essa ausência e essa distância
Vivemos algo que desconhecemos
A necessidade me faz controlar meus desejos e minha fome
Neste instante você é o ar que eu respiro.
Quero saber de você, onde está com quem está o que está fazendo
Caminho por uma estrada que escolhi e luto pra aceitar que não o terei
É cortante, como navalha, essa ânsia por ouvir a tua voz
Busco no mais profundo do meu ser a luz que me livrará dessa paixão
Paixão... Como é fácil e ao mesmo tempo difícil admiti-la
Você não é meu e nunca o será... Senão em meus sonhos
Sonhos que me encontram na noite sedenta de ti
Sonhos que me deixam úmida pelo desejo do seu toque
É quando o sol bate a minha porta que te vejo tão longe
Longe dos meus afagos
Longe dos meus beijos
Longe dos meus braços
Longe da minha vida
Como dói desejar-te tanto
Como dói...
No começo faz falta. Dói. Sentimos muito.
Depois não sentimos mais.
A ausência é preenchida por outras coisas, outros compromissos... Outros.
E a dor da ausência, assim como o seu causador, não é mais presente.
Patricia Volpe
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