Sou seu Quase Amor Odeio meio Termos
Anda tão perdida
De rolê na rua com suas amigas
Quando a noite começa seu juízo termina
Já se vingou de vários e foge de rotina
Mas não esquece um beijo meu
O amor que era seu
Não fala do passado
Mas seu quarto ainda lembra
Que era eu, o amor que era seu
Se beijar outra boca, eu saio de cena
Lábios de mel
Num sorriso enigmático
Seu cabelo selvagem...
A Pele dourada...
Trazem o Perfume da mata
O calor dos seus seios
Queima... arrebata!
Suas coxas me aprisionam
Num abraço de prazer
Eterno... profundo...
Gostoso... quente ...
Meu...
Nosso!
Permita-se ser seu pleno querer
Fuja da síndrome do pequeno poder
Mocinhos sim precisam de dublê
Nós, vilões, somos o que tiver que ser
Seu sorriso é uma dádiva, que me enche de esperança ao acordar, seu abraço me fortalece, e você ainda me ensina a forma mais ingênua de como amar.
Em seu livro A Cidade do Sol, ele exemplifica muito bem qual é sua ideia de sociedade ideal. O Estado perfeito era liderado por um príncipe sacerdote chamado de Sol. Esse príncipe tinha outros três príncipes ajudantes, Pon, Sin e Mor, que são a Potência, a Sapiência e o Amor. Em seu Estado perfeito tudo e detalhadamente organizado e os moradores desse estado utilizam a razão para organizar suas vidas. Segundo Campanella eles sabem que a propriedade privada cria o egoísmo no homem e os incentiva a lutar pela propriedade, por isso todos os bens são comuns. Todos tem que trabalhar e até os menores atos são feitos em comunidade. A Cidade do Sol é comunista e liderada pelos sacerdotes e sábios.
(sobre a filosofia de Tommaso Campanella)
“O Próximo campeão é aquele que durante toda a corrida não quis seguir os passos de ninguém em seu plantel, apenas aprendeu com seus erros.”
“O sucesso exige de você apenas três coisas: seu talento, seu trabalho e sua humildade. Essa ultima é a chave que vai te abrir todas as portas.”
Acalme se, tranquilize seu ser.
Deixe fluir o que de bom você pode ter.
Não fique remoendo o passado, use-o
para melhorar seu presente.
Canta
Solta sua voz
Revela tua ternura
A canção da vida
Prepara sua sala
Receba seu amigo
Uma taça de vinho
A comemorar
Canta, canta
A canção do amor
Uma valsa te convido
Dança comigo
Teu coração
Pulsa de alegria
No meu abraço
No canto do meu pensamento
quando uma mãe chora por seu filho
---- não importa o que ele seja ---- ela chora...
em apoio, outras mães também se sensibilizam...
quando uma criança chora por perder um irmão ou irmã
---- não importa o que sejam --- ela chora...
em apoio, outras crianças fazem cartinhas, brincam, dividem lanche...
quando uma tia perde um sobrinho ou sobrinha
---- não importa o que sejam --- ela chora...
em apoio, outras tias se sensibilizam...
quando uma vó enterra sua neta ou seu neto, sua filha ou seu filho
---- que dor!!! não importa o que sejam--- ela vai sentir uma dor que remédio não sara...
em apoio, outras avós se sensibilizam porque imaginam que poderia ter sido seus netos...
quando uma professora perde seus alunos e alunas
---- é muito tristes, mesmo... só quem é professor sabe como dói saber que perdeu seu aluno, seja para o sistema opressor...seja com a morte...
quando uma mulher perde sua saúde mental, sua paz, sua luta, sua batalha, sua família, seu lar, quando ferem teu sexo, quando levam sua vida....
--- que dor!!! --- não importa o julgamento que queiram fazer... dói ver a mãe chorar, dói ver a criança chorar, dói ver a tia chorar, dói ver a vóinha chorar, dói ver a professora chorar... DÓI SER MULHER NUM PAÍS MISÓGINO, NUMA SOCIEDADE PATRIARCAL, NUM SISTEMA ONDE NOSSAS VIDAS NÃO IMPORTAM...
DÓI SER MULHER E TER QUE ESTAR SEMPRE ALERTA, CUIDANDO-SE, PROTEGENDO-SE, JUSTIFICANDO-SE, ESCONDENDO-SE PELO SIMPLES FATO DE TER NASCIDO MULHER E LUTAR CONTRA O QUE NOS OFERECEM COMO O QUE É CERTO E MELHOR...
AS LUTAS PODEM SER INTERROMPIDAS... MAS SERÃO CONTÍNUAS ATÉ QUE SEJAM VENCIDAS..
Porque esses seus cachos acabam comigo. O cheiro do seu cabelo. A maneira que você os bagunça pra parecer arrumado, a minha armada leoa com laços despenteados.
Com imprudentes curvas em fios que se formam, que me arqueiam macios caem no tato deste pescoço perfumado. Esses negros cachos, essas pontas em castanho.
Olhos negros, como olha, como te olho, como te fito, lhe procuro. Como é magico este encontro, dou bandeira sorrio por besteira, e arremesso palavras pelo ar.
Mas não prendo essa alegria de poesia dos seus cachos que me proporcionam uma dose a mais de vida. Após um abraço nosso, o teu beijo naquela noite, era meu. Sendo o suficiente para ganhar meu coração. Quem diria que era para ser um poema, logo virou uma história amorosa
Nem eu sabia que naquela moça
Eu iria perceber que não era um sonho
Mas sim realidade...
Eu estava ao lado da mulher dos cachos de felicidade.
Houve noites que te observei dormindo, tão linda, tão plena, eu confessava meu amor, suspirava, te abraçava e dormia.
Ela é ingrata eu sei...
Mas se seu mundo fosse
Igual ao dela nada mudaria
Seu geito de pensar é
Diferente do dela por isso
Você consegue ser feliz
Então por favor,
NÃO A JULGUE.
sentir seu sangue,
quero te saborear,
a lua esta cheia,
ouvi lobos clamando,
entre as lagrimas
o seu amor
tão irreal
senti sua vida
tudo esta banhado
de sangue que cobre sua alma.
calei seus lábios
com nudez do luar.
A beleza do homem não se encontra somente no seu exterior, mas principalmente em todas as veracidades exposta por ele, que vem de dentro de uma linha lógica e inteligível que lhe torna intelectual, flexível e etéreo.
Suas prioridades revelam seu coração.
Seu coração diz onde está seu tesouro.
Seu tesouro declara quem te governa.
Todas as mulheres sofrem por causa do seu gênero. Trabalhamos mais, ganhamos menos, andamos com medo na rua, sofremos assédio no transporte público, na escola, em casa, pensamos na roupa que vamos usar não por causa do nosso conforto ou gosto, mas por medo. Somos compulsoriamente as cuidadoras da família: filhos, irmãos, sobrinhos, pais idosos. Somos consideradas propriedade de homens: pais, irmãos, companheiros. As mulheres mães precisam trabalhar como se não tivessem filhos e cuidar dos filhos como se não trabalhassem. Qualquer desvio do que é considerado feminino nos estigmatiza e nos coloca em um lugar de não pertencimento. Nossos corpos são escrutinados sempre: nossa beleza (no olhar dos homens), nosso peso, nosso envelhecimento, nossa sexualidade, nosso direito à reprodução. Somos santas ou putas. Tememos esses olhares. Deixamos de fazer coisas por medo.
Somos violentadas. Ou tememos a violência. As mães de menina são apavoradas com abuso. Todas conhecemos mulheres (ou somos elas) que foram abusadas, que fizeram um aborto, que foram silenciadas, que abandonaram seus trabalhos porque era impossível conciliar tudo.
Todas as mulheres sofrem. As barreiras e sofrimentos aumentam se você for negra, índia, imigrante, refugiada, lgbtq, trans.
Todas as mulheres sofrem isso. Seja você feminista ou não.
Você, moça feminista, abrace uma mulher que se diz não feminista. Ela sofre como você. Também tem medo. Apenas ainda não entendeu que a nossa luta é para que as mulheres não precisem sofrer mais por causa do nosso gênero. Queremos igualdade de direitos, dignidade, acesso à produção de riquezas, acesso aos espaços de poder e decisão. Queremos ser quem somos. Livremente e sem medo. Se você também quer isso, venha para rua. Ser feminista é lutar por você, pelas nossas mães, filhas, sobrinhas, amigas, colegas e pelas outras mulheres que virão.
