Sou seu Quase Amor Odeio meio Termos

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Mas só muito mais tarde, como um estranho flash-back premonitório, no meio duma noite de possessões incompreensíveis, procurando sem achar uma peça de Charlie Parker pela casa repleta de feitiços ineficientes, recomporia passo a passo aquela véspera de São João em que tinha sido permitido tê-lo inteiramente entre um blues amargo e um poema de vanguarda. Ou um doce blues iluminado e um soneto antigo. De qualquer forma, poderia tê-lo amado muito. E amar muito, quando é permitido, deveria modificar uma vida – reconheceu, compenetrado. Como uma ideologia, como uma geografia: palmilhar cada vez mais fundo todos os milímetros de outro corpo, e no território conquistado hastear uma bandeira. Como quando, olhando para baixo, a deusa se compadece e verte uma fugidia gota do néctar de sua ânfora sobre nossas cabeças. Mesmo que depois venha o tempo do sal, não do mel.

Para mim, atualmente, companheirismo e lealdade são meio sinônimos de felicidade. Meus amigos são muito fortes e muito profundos, são amigos de fé, para quem eu posso telefonar às cinco da manhã e dizer: olha, estou querendo me matar, o que eu faço? Eles me dão liberdade para isso, não tenho relações rápidas, quer dizer, tenho porque todo mundo tem, mas procuro sempre aprofundar. E isso é felicidade, você poder contar com os outros, se sentir cuidado, protegido.

Tudo que parece meio bobo é sempre muito bonito, porque não tem complicação. Coisa simples é lindo. E existe muito pouco...

Solidão não é estar só. E sim estar no meio de mil pessoas e sentir a falta apenas de uma.

Estou me transformando aos poucos num ser humano meio viciado em solidão.

Eu queria sair por aquela porta e conhecer alguém. Assim, sem precisar procurar no meio da multidão.
Alguém comum, sem destaques evidentes, sem cavalos brancos ou dentes perfeitos.
Alguém que soubesse se aproximar sem ser invasivo ou que não se esforçasse tanto para parecer interessante.
Alguém com quem eu pudesse conversar sobre filosofia, literatura, música, política ou simplesmente sobre o meu dia.
Alguém a quem eu não precisasse impressionar com discursos inteligentes ou com demonstrações de segurança e autoconfiança.
Alguém que me enxergasse sem idealizações e que me achasse atraente ao acordar, de camisa amassada e sem maquiagem.
Alguém que me levasse ao cinema e, depois de um filme sem graça, me roubasse boas gargalhadas.
Alguém de quem eu não quisesse fugir quando a intimidade derrubasse nossas máscaras. Eu queria não precisar usá-las e ainda assim não perder o mistério ou o encanto dos primeiros dias. Alguém que segurasse minha mão e tocasse meu coração. Que não me prendesse, não me limitasse, não me mudasse.
Alguém com quem eu pudesse aprender e ensinar sem vergonhas ou prepotências.
Alguém que me roubasse um beijo no meio de uma briga e me tirasse a razão sem que isso me ameaçasse. Que me dissesse como eu canto e que eu falo demais e que risse das vezes em que eu fosse desastrada.
Alguém que me olhasse nos olhos quando fala, sem me deixar intimidada. Que não depositasse em mim a responsabilidade exclusiva de fazê-lo feliz para com isso tentar isentar-se de culpa quando fracassasse.
Alguém de quem eu não precisasse, mas com quem eu quisesse estar sem motivo certo.
Alguém com qualidades e defeitos suportáveis. Que não fosse tão bonito e ainda assim eu não conseguisse olhar em outra direção.
Alguém educado, mas sem muitas frescuras. Engraçado e, ao mesmo tempo, levasse a vida a sério, mas não excessivamente.
Alguém que me encontrasse até quando eu tento desesperadamente me esconder do mundo. Eu queria sair por aquela porta e conhecer alguém imperfeito. “Feito para mim.”

E a gente vai por aí, se completando assim, meio torto mesmo. É Deus escrevendo certo pelas nossas linhas que, se não fossem tão tortas, não teriam se cruzado.

Meu sumiço é covarde, mas atento; meio fajuto, meio autêntico; sumi porque sumir é um jogo de paciência, ausentar-se é risco e sapiência, pareço desinteressado, mas sumi para estar para sempre do seu lado, a saudade fará mais por nós dois que nosso amor e sua desajeitada e irrefletida permanência.

Que ela desperte no meio das tormentas! Será que ela mentiu até o fim? Onde está ela? La? nao... No ceu? nao... Consumida? NÃO... Onde? Oh! Tu dizias que não davas importância ao meu sofrimento! E eu, eu rezo uma oração, hey de repetí-a até que minha lingua entorpeça... Catherine Earnshaw, possas tu nao encontrar sossego enquanto eu tiver vida!! Dizes que te matei, persegue-me entao! A vitima persegue seus matadores creio eu. Sei que fantasmas tem vagado a terra. Fica sempre comigo, encarna-te em qualquer forma... Torna-me louco!!!
Mas nao me abandone neste abismo onde nao posso encontrá-la!
Não posso viver sem minha vida, nao posso seguir sem minha alma

ainda ontem
convidei um amigo
para ficar em silencio
comigo

ele veio
meio a esmo
praticamente não disse nada
e ficou por isso mesmo

O teu beijo tem um gosto de amor no meu paladar.

Sabe o que eu mais odeio nisso tudo? É ter q fingir q tá tudo bem... e ter q disfarçar pra todo mundo o q eu sinto... pra eu num parecer a IDiOTA da historia... ter q estar perto dele e fingir q naum quero abraça-lo... fingir q eu quero estar longe dele. fingir que eu não gosto de ninguém. fingir q naum eh com ele que eu sonho todo dia.. pq na verdade era com ele que eu queria acordar e passar o resto da minha vida... QUERIA poder gritar CHEGA... e toda essa confusão acabar. Pq desde q eu fiquei com ele minha vida tem se resumido a Esquecer ele.
Esquecer ele e gostar cada vez mais dele...

Eu acho um absurdo você me controlar assim, com essa facilidade, devia ter lei contra isso. Odeio você não me deixar ir embora, mas nunca me pedir pra ficar de vez.

Eu sinto sua falta mais do que eu odeio você, eu espero por você mais do que eu estou triste.

Taeyang

Nota: Trecho da música This Ain’t It.

Eu não amo estudar, eu odeio estudar. Eu gosto de aprender, a aprendizagem é bonita.

Odeio quando me comparam ao que eu era antes.
As pessoas mudam, crescem e aprendem coisas novas.

Aliás, fato interessante. Eu acho que agora também odeio algumas coisas. Por enquanto, é o genocídio e usar leggings como calças.

Odeio sentir ciúmes. Mas adoro quando você sente de mim.

Eu odeio ta triste , ai encontro um motivo pra ficar feliz e esse mesmo motivo deixa eu triste novamente.

Se me falarem ''Te odeio'', eu levo isso como inveja, porque ninguém odeia por nada, sendo que nem me conhece.