Sou seu Quase Amor Odeio meio Termos
Consciência Consciente!
Tem gente que acha que sou chato
Tem gente que acha que não sou
O mais importante de tudo
Eu cuido dos lugares onde eu vou
Não deixo meu lixo por lá
Não cavo em qualquer lugar
Levo uma vida bem simples
Sem consumo exagerado,
Reaproveito tudo que posso
Para o Planeta e o homem respirar
Fico triste quando vejo
Gente que só sabe degradar
Uns o fazem pelo dinheiro
Outros, porque não aprenderam preservar
Com estes que não aprenderam
É bem mais fácil lidar
Porque quem degrada por dinheiro
Tem a consciência do seu erro
E não aceita mudar.
Sou diferente, vivo do que é abstrato e duvido do que é concreto. Não nasci pra ser fantoche, nem controlado por ninguém, não me contento com “tanto faz”, “quase” ou muito menos “talvez”. Nunca serei a metade. Não serei seu “meio amigo”; Ou seu “meio amor”. Sou tudo ou não sou nada.
Amor sem tréguas
É necessário amar,
qualquer coisa, ou alguém;
o que interessa é gostar
não importa de quem.
Não importa de quem,
nem importa de quê;
o que interessa é amar
mesmo o que não de vê.
Pode ser uma mulher,
uma pedra, uma flor,
uma coisa qualquer,
seja lá do que for.
Pode até nem ser nada
que em ser se concretize,
coisa apenas pensada,
qua a sonhar se precise.
Amar por claridade,
sem dever a cumprir;
uma oportunidade
para olhar e sorrir.
Como a nossa fragilidade o concebe e o pratica, o amor é um sentimento essencialmente incômodo. Mal dois olhares se trocam e duas mãos se enlaçam, vem logo a tragédia das suspeitas, dos ciúmes, das zangas, das recriminações, estragar momentos que deviam ser os mais belos, os mais alegres, os mais despreocupados da vida.
O amor do poeta é maior que o de nenhum homem; porque é imenso, como o ideal, que ele compreende, eterno, como o seu nome, que nunca perece.
O encanto que supomos encontrar nos outros só em nós existe; e é apenas o amor que tanto embeleza o objeto amado.
Beber sem ter sede e fazer amor a qualquer hora, senhora, são as únicas coisas que nos distinguem dos outros animais.
