Sou seu Quase Amor Odeio meio Termos
Por causa de você quase acabei com a minha vida, você me pois em um beco sem saída, não sei porque, eu sempre te tratei bem, não sei porque fez isso comigo, eu me dediquei sempre a você, tudo que eu podia eu tentei fazer, mas não adiantou, você não sabe oque é amar, não sabe oque é o amor, acha que brincar é bom? eu não gosto de ficar na solidão, nem se você fosse a ultima mulher do mundo eu voltava pra você, você se lembra o quanto eu chorei por você? então pensa...
Na vida eu aprendi, que não podemos contar com quase ninguém. Pois no momento em que mais precisamos de alguém pra nos estender as mãos.. O mundo nos vira as costas.
Quase todo dia eu peço a Deus pra não endurecer meu coração, peço pra limpar minha visão, pra ver as mágicas da vida. Confesso que já perdi minha fé tantas vezes que perdi as contas, mas alguma coisa me renova. Talvez seja essa vontade de fazer alguma coisa pela humanidade.
"O nosso encaixe perfeito é quase imperceptível, Não Percebo que falta você em mim e Você não percebe que sou Eu o que falta em Você, Giramos o mundo a procurar alguém que possa nos completar, mas nos sentimos "completos" sem saber no que é correto pensar, sem acreditar que o Bom pode ser ainda melhor será."
Todo mundo sabe que o coração é viciado em aprontar. Atropela, quase sempre, a razão. E mesmo assim, nos 'jogamos' e deixamos para ver o que vai acontecer. Bom mesmo seria se esse danado tivesse direção, freio e seguro contra acidentes.
"Nada de situações inacabadas, nada de só um pouco, nada de mais ou menos, nada de quase ou talvez...
Se você não se jogar pra vida, você não existe, você é um nada."
Tempo, tempo, tempo... faz tanto tempo...
Quase não consigo me recordar, me recordar
De momentos, que não poderia me esquecer,
Esquecer coisas que prometi guardar,
Guardar para que hoje pudesse afirmar,
Que um dia, eu soube amar...
Existiu uma ilha distante, numa época qualquer. Havia pessoas lá até o dia em que quase todos desapareceram. Nunca se soube por que sumiram ou para onde foram. Talvez se tivesse restado mais gente, por certo, existiria lendas para explicar o tal fato, mas, ali, estavam apenas um rapaz e uma garota – e, para eles, pouco importava o que aconteceu com elas. Diria até, que lhes fizeram um favor em desaparecer. Dessa forma a ilha, antes, superpovoada, tornava-se um paraíso exclusivo. Um mundo só deles.
O alimento era farto, o clima ameno. A areia tão branca quanto mais podia ser, e a água do mar, cristalina. Pura como eles. Por vezes, corriam atrás um do outro sob um sol aconchegante, até despencarem em meio a risos nas folhagens da selva. Depois faziam fogueiras e dormiam ao relento, vigiados pelas estrelas. Os dias eram repletos de paixão. Não havia perigo ou pecado. Ninguém para julgá-los ou corrompê-los. Eram apenas um menino e uma menina, donos de todo o tempo do mundo.
Ela amava aquele rapaz de todo o seu coração. Talvez por serem as únicas pessoas naquele mundo. Ou talvez, por ele ser o único a quem ela poderia amar. O fato é que era perfeito e, como todas as coisas perfeitas, não durou muito tempo.
Foi numa tarde de primavera que o rapaz teve uma ideia estranha. Sei que era primavera porque as cores na ilha eram abundantes, e a menina usava uma coroa de flores. Crisântemos. Brancos como a tarde. Ele disse que precisava sair daquele lugar, e a conduziu em meio à mata silenciosa até chegar numa parte fechada, inabitável, repleta de pedras. Um lugar que eles não frequentavam. Ela sentiu medo em abandonar o lado deles. Não queria ir. Ainda assim, sem questionar, ela o seguiu, porque o seguiria até outro lado do mundo, o que dirá, outro lado da ilha.
Foi quando ele mostrou-lhe seu grande trunfo: uma velha canoa marrom, abandonada. Vi a maneira estranha como os olhos do rapaz brilharam ao se deparar com a canoa. A menina nem sabia o que era, pois, havia se esquecido das demais pessoas que um dia também habitaram a ilha. Ela não entendia porque alguém iria querer sair dali. Talvez a coroa de flores não fosse mais o suficiente para manter ele aqui, sempre perto. Então, ela tinha que ir, a ilha não seria mais perfeita sem ele. Subiu uma ultima vez no ponto mais alto e despediu-se tacitamente do mundo deles. E, com o único barco disponível, partiram.
A menina não entendeu porque ele precisava de pessoas, barulho, caos. De qualquer forma, estava ali por ele. Empurraram o barco até o rio, onde, uma correnteza os levou até mar aberto. Assustada, entrou no barco. Tentou disfarçar, mas o pânico em seus olhos era evidente. Ele não reparou. Estava mais encantado com o brilho dos próprios olhos refletidos na água enquanto falava sobre planos, pessoas, futuro, emprego, dinheiro, coisas. Duas lógicas diferentes. Ela não queria nada além do obvio, mas não deixou de remar, nunca.
Ela não via nada ao redor, apenas água. Um mundo azul infinito, até perder de vista. Ele enxergava caminhos, destinos. Não levavam no barco nada além de esperança. As crenças em coisas tão distintas. A menina não ligava por não ter levado água, comida ou roupas. Só se importava com ele. Ele também.
Eis que no meio do percurso, sem nenhum motivo aparente, ele parou de remar. Sem entender, continuou remando sozinha o quanto pôde. Remou até seus ossos doerem. Até as mãos sangrarem. Chamou-o em vão. Gritou. Ele não estava mais ali. Digo, estava, fisicamente. Mas seus olhos me assustavam. Ela falava, falava, mas ele não escutava nem respondia, apenas repetia coisas em línguas estranhas. Ela não entendeu naquele instante, nem anos depois.
A menina pediu para que ele remasse com ela. Suplicou. Avisou que ficariam à deriva e o vento não estava a favor. Nunca esteve desde que partiram. Ele não respondia ou esboçava algum tipo de reação. De repente seus olhos, foram ficando distantes, até se esvaziarem e se tornarem opacos. Não brilhavam mais. Ele não falava. Emagreceu. Nem de longe parecia o rapaz por quem ela tinha deixado a perfeição da sua ilha.
Olhou, sem reconhecê-lo. Nesse instante, parou de remar também. Ambos morreram ali. Ela não morreu fisicamente. Alguém apareceu e os tirou do mar, mas ela Já não era mais a menina da ilha, nem se lembrou como foi parar ali. Era agora uma pessoa do novo mundo.
Às vezes tinha uns desses sonhos que não entendia. Sonhava com coroas de umas flores. Flores brancas. Ora, por que raios, se fizesse uma coroa de flores, haveria de ser branca, e não colorida? Sonhos bobos. Sonhava também com uns sorrisos, dentes perfeitos, grandes, brancos. Risos de um rapaz desconhecido. Acordava no meio da noite, assustada. Levantava, caminhava até o banheiro. Jogava água no rosto e repetia para si mesma "-nada disso é verdade" e tornava a dormir. E então clareava, algum resquício da menina da ilha partia e ela voltava a ser uma deles...
" O Quase não é suficiente, não é absoluto, não é completo, não é pleno, não é TOTAL... O Espírito Santo continua do seu lado sussurrando: Dê o seu TUDO. "
A transposição das águas do rio São Francisco, pelas polêmicas que gerou, quase o transforma no Rio da Desunião Nacional.
As vezes mas quase sempre, eu penso de mais
E por pensar assim, culpo o que não fiz ontem, o que poderia ter feito hoje
E o amanha tanto faz
As vezes, mas quase sempre, eu só queria tentar...
Tentar simplesmente, não pensar
E quando vê, nem deveria ter tentado
Seria bem mais simples, se eu não tivesse pensado
MINHA FRASE 432
Nem sempre os "hackers" são inteligentes. Mas quase sempre as vítimas são curiosas, interesseiras, distraídas ou mesmo burras. Ou tudo isso junto!
Tive uma grande ideia,
Quase que um ato heroico,
Algo parecido, só na Coreia
Ou em alguma província europeia...
Criei este refrão como joia
E não é algo que hoje estreia
Nem que cause paranoia
Não pretendo ter grande plateia
Nem convocarei assembleia
Para mostrar que jiboia, asteroide, boia,
Entre outros ditongos que apoio
Por serem abertos e paroxítonos
Não mais serão acentuados
No fim de todos os versos.
