Sou seu Quase Amor Odeio meio Termos
Uma nova era está surgindo em meio a tantas guerras, eu sou uma borboleta e renaci na floresta, quem quiser sentir abra as asas e siga a orquestra.
Eu sou um eterno contraditório. Um eterno contradiz. Sou o meio termo para tudo. Enxergo sempre os dois lados da moeda. Não e incerteza é visão, é clareza. Opinião não é razão, e minha opinião esta sempre mudando com forme o tempo. Sabedoria em alta velocidade. Aprendizagem com forme os dados do tempo.
Sou assim, simples assim...
Sabe aquele lado todo desengonçado
Todo meio que...Bagunçado?
Aquele lado desconfiado, suspeito e sem jeito?
O lado carismático e o lado vergonhoso?
O lado nervoso e o lado carinhoso?
O lado apaixonado e o lado desinteressado?
O lado que todos criticam e o lado que poucos elogiam?
Sabe?
É mais ou menos, pois sou assim.
Sabe aquele dia em que nos encontramos, comemos e conversamos?
O dia em que o seu sorriso brilhava mais que o sol
E o seu olhar mais encantador que a lua...?
Pois é, acordei e jamais imaginei poder sonhar com você mais uma vez.
Desejo tanto poder compor, escrever e viajar nas entrelinhas de um lugar,
Perto de ti me sinto feliz três vezes mais, apesar de ser só um sonho.
É mais ou menos, pois sou assim.
Sabe o nosso lugar? Pois é, ele tem mudado bastante...
Refinei com ouro, pois pra você faço tudo que um dia não pude ter.
Coloquei amor, mais por que amor? Porque tudo que faço pra você significa bastante, simples assim.
Parece muito com um castelo, pois quero fazer de você minha princesa e futura rainha.
Não é o bastante? Então precipitadamente e educadamente quero lhe oferecer uma prova de amor e qual será ela?
Não sei, pois ainda não consegui há pessoa real que estou disposto há entregar meu sentimento mais precioso que é o “amor”.
É mais ou menos, pois sou assim!
Ternura
Aos poucos vou percebendo que o mundo, a cada dia, distancia-se de mim.
Eu que sou meio a moda antiga. Não badalo adereços. Abro mão de usar brincos. Não acho graça nenhuma em piercing. Não penso em fazer nenhuma tatuagem.
Não falo: “tipo assim,” e nem uso outras gírias da moda. Não mostro as cuecas ao me vestir.
Não dirijo bêbado, não brigo em festas ou baladas, pra quem prefere assim.
Eu que beijo o rosto dos meus filhos homens, que abraço meus amigos. Que ainda cumprimento as pessoas na rua, me preocupo e gosto delas. Eu que valorizo mais o ser humano em detrimento de outros valores.
Escrevo louco com “uc” e não com “k”. Costumo pedir licença para entrar e dizer obrigado pelas gentilezas e favores.
Ouço músicas antigas pra por a saudade em dia.
Vejo fotos três por quatro de pessoas que, de alguma forma, passaram pela minha vida. Na memória e em meus álbuns, já amarelados, guardo vastas lembranças.
Eu que brigo com esta máquina chamada computador.
Estranho falar com este interlocutor sem reações, sem rosto, sem gestos, sem sorriso, sem cara fechada. Todas as fotos de redes sociais são de pessoas sorridentes.
Sinto uma ânsia de mostrar ternura, de olhar nos olhos, de ver o semblante das pessoas, de ficar mais doce e agradável com a conversação. De demonstrar simpatia. Mas me adapto e gosto de novidades.
Eu que tenho esta alma dominada e doentia em devaneios.
Que romantizo as relações. Vejo presságios de amor em todas as direções. Eu que costumo pedir perdão quando erro. Admito sentir saudades, pergunto se queres contar seus problemas. Eu que quero saber onde está seu sorriso e, se preciso, faço palhaçada para que ele volte ao seu rosto.
Vou à igreja, creio em Deus.
Amo a natureza e convivo bem com animais.
Mesmo assim, relaciono-me bem com diferentes gerações, com iguais e com desiguais, pois não é isso que uso como parâmetro para gostar de alguém.
Não furo filas. Não quero vantagens pessoais.
Fico fascinado com um sorriso sincero de uma criança. Emociono-me com aquele “abracinho” infantil tão terno e verdadeiro. Adoro escutar pessoas mais velhas e aprender com suas experiências de vida.
Eu que envelheci junto com este mundo que, hoje parece não ser o mesmo.
Quanta pressa. Quanta falta de educação no trânsito. Quanto desamor. Em fim, quanta dureza nos corações humanos.
No fundo, no fundo acho que se manteve o mundo eu é que amoleci.
Sou meio lua...
Meio dia "sua", meio dia minha, nos vãos sou casulo e nos intervalos faço-me entrelinhas...
Sou assim "nova", inovando o que dá, sou perseverança pura na "minguante" amuar, sou "cheia" que só, até extravasar, ir além, transbordar, rápido, devagar, cansar, parar, respirar, tomar fôlego e crescer, "crescente" até a fase mudar.
Sou a lua do sol, a lua do luar, a moça de fases e pairo sempre no vento que, por si, me faz pairar, que, para sempre serei a "nova" que nem "minguante" cansa, nem "cheia" estoura e "crescente" segue destino a sonhar!
Sou da cor daqueles que não precisam de certas tonalidades para percebe-se em meio a tantos tons de bege e cinza!
Não sou poeta, nem sou poesia, sou o contrário do bem, mas não o mal, sou o meio-termo.
Sei que nem tudo pode ser do meu jeito, mas insisto em acertar - ou "desacertar"- as coisas,
sou o erro, e a saudade.
A saudade não é boa, mas também não é totalmente ruim.
Eu sou a saudade. Sou dessas pessoas que se divertem com as catástrofes, com as suas próprias tragédias, sou muito mais eu dentro da minha bagunça. No meu quarto bagunçado com livros e roupas pelo chão, eu me encontro com muito mais facilidade. No meio da minha mente perturbada, cheia de paranóias, incertezas, e loucuras,eu tento fugir do mundo crítico, real, padrão... Eu fujo da rotina me escondendo dentro de mim mesma.
Se parece loucura, sou eu.
Eu tento dormir, Jessi, porque acordada não sou feliz.
No meio de tanta dor, a única coisa que eu quero é dormir pra ver se sonho um pouquinho e fujo dessa realidade tão triste"
Eu sou assim,com esse jeito meio louco.Curta a vida,corra,xingue,se atira!O dia está só começando,baby.
Em meio às confusões do mundo, sou aquele ser que confunde a maldade dos outros, usando a bondade que trago na alma.
MEIO ASSIM
Não sei pra onde eu vou
Não sei nem mais quem sou
Perdi meu sotaque
Mudei a pronúncia
Brincando de imitar
Confundo a procedência.
Não sei mais escrever
Sumiu a inspiração
Frases
Palavras
Sem melodia
Não ficam bem lidas
Nem tampouco faladas
Sem rimas
Desarrumadas.
Hoje eu não quero sair
Não precisa me chamar
Fico aqui com a solidão
E meus devaneios
Acompanho um fantasma
Que odeia conversar
Vejo-o ali parado
Pacato
Não sei quem está pior.
Interrompido pelo interfone
Tocando ininterruptamente
Alguém interfonando
Incessantemente
Era a camareira:
- Bom dia. (pra quem?) (só se for pra ti)
- Que horas o senhor quer que arrume o apartamento?
- Hoje preciso que arrumem a minha vida.
Sou coerente em ser tudo que me da fascino. Me transformo em dentes-de-leão em meio ao vento, sem rumo, sem estradas, sem destino. Mas livre.
A mulher perdeu a sua identidade ao se permitir virar fruta. Sim, sou meio machista, um pouco feminista, mas gosto de me dar ao respeito.
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