Sou porque tu Es Pablo Neruda
Energias negativas
Delas eu sou desprendida
E das coisas impossíveis
Enfrento, sou destemida.
Gélson Pessoa
Santo Antônio do Salto da Onça RN
26 Março 2025
Eu ouço o que você não diz.
Você enxerga em mim alguém que não sou.
Somos aquele par improvável:
Perfeitamente imperfeitos, um pro outro.
Quem sou Eu?.. ainda não descobri ,simplesmente continuo em frente fazendo a diferença tanto para mim como aos demais,e à isto não há quem negue que sou o que faz a diferença,talvez seja isto que me leve à reinventar-me e a multiplicar-me:é sempre perguntar-me:quem sou Eu?
Eu particularmente, sou contra todos os conselhos profissionais federais e estaduais nas cobranças dos valores altíssimos das anuidades, já que os mesmos não auxiliam em nada aos seus habilitados. Os universitários estudam muito para se graduarem nas profissões, os seus pais sem poder, tendo até que venderem suas casas a fim de manterem seus filhos nas universidades, pagando valores altíssimos mensais, também os materiais de estudos caros, na maioria das vezes os estudante tem que se mudar para outros estados e outras cidades, tendo mais despesas com moradia, alimentação, deslocamento em busca de melhores estudos e na hora que se formam, lá estão os conselhos federais e estaduais para emitirem boletos caríssimos das anuidades, independente de quem está ou não podendo pagar, na maioria das vezes os novos profissionais ainda nem conseguiu ser inserido na sua vida profissional, ou se encontram trabalhando sem salário e sem carteiras de trabalho assinadas, por meses, anos e não há ninguém pra fiscalizar essa questão, más lá estão os conselhos a cobrarem sempre, só pensando em tirar vantagens e sem contribuírem com nada.
Vamos apenas bater nos ombros dos profissionais e os chamarem de doutores, professores e seus estômagos puros sem ter tido nem um vintém para comprar uma xícara de chá, ou um pãozinho.
Eu defendo a ideia de que todos os conselhos Federais e os estaduais ajudarem aos estudantes universitários das suas regiões e estados, a partir dos seus primeiros períodos de estudos universitário em 10% de auxílios a todos os estudantes de todas as profissões, vejam só os médicos por exemplo, são vários conselhos somente para fiscalizarem, ou seja: O CREMERJ, CRM, ETC. Os advogados têm até uma prova desgraçadas de difíceis que se chama prova da OAB, então de que adiantou os estudantes se esforçarem tanto para passarem nas provas? Ou pular para o próximo período?
Os profissionais de Educação Física pela mesma forma, então os profissionais em fisioterapia que prestam serviços nas clínicas dando tudo de si, sem nenhuma segurança salarial, as vezes não ganham nem para custear suas passagens até aos seus serviços e as cobranças estão lá, os pobres coitados desses profissionais são chamados de Doutores, Professores recebendo salários bem menores dos que os capineiros de roça, ou quem recolhe recicláveis nas ruas, sem carteiras assinadas ou contratos, sem nada.
Essas leis precisam ser modificadas, para apoiar aos profissionais graduados, onde o lado dos menos favorecidos sejam reconhecidos e remunerados de alguma forma.
Antigamente um pai de família se sentiam realizados em formarem seus filhos em professores, contadores, agrônomos e hoje esse mesmos pais de famílias formam seus filhos universitários e os filhos dos vizinhos que fizeram cursos técnicos já estão trabalhando e de carteiras assinadas.
Hoje em dia não vale apena se graduar em nenhuma profissão, a menos que encarem estudando para serem aprovados em concursos públicos federais.
Bom, gente, nada pessoal, más essa é a minha posição.
Grato e atenciosamente
Prof. J-Xavier
Carrego em mim o silêncio do outono,
onde cada folha que cai, me ensina a deixar ir.
Sou feita de pausas, de raízes e de
renascimentos.
- Edna de Andrade
"Eu ainda não sou rico materialmente, mas sou rico por dentro. A riqueza já vive em mim, e ela está se manifestando todos os dias na minha realidade"
Hoje o corpo que eu tenho é esse, eu não tenho outro, eu não fiz outras escolhas. Esta sou eu e meu corpo carrega tudo o que vivi, tudo o que fiz, e tenho muito orgulho de ser quem eu sou.
“Em pensamentos insólitos repousam meus pecados e minha redenção. Sou anjo e demônio, e caminho entre a luz e as trevas, porque assim me convém.”
Sou feita de cuidado.
Das palavras que não querem apenas dizer, mas tocar.
Dos gestos que não aceitam o mais ou menos — porque aprendi que o que é feito com verdade precisa ser inteiro.
Sou educadora por vocação, escritora por essência.
Não me contento com o raso.
Busco profundidade.
Quero beleza com propósito, imagem com sentimento, texto com alma.
Tenho um olhar apurado para os detalhes e gosto de transformar o simples em algo memorável.
Sim, sou exigente — mas não por vaidade.
É por respeito ao que acredito, ao que entrego, ao que represento.
Sou ponte: entre o sensível e o profissional, entre o lúdico e o necessário, entre o afeto e a ação.
Sou raiz e voo. Palavra e silêncio.
Não passo pela vida apenas — eu deixo marca.
Não crio só conteúdos — eu cultivo sentimentos.
E isso… não se aprende em qualquer lugar.
É dom. É missão.
É ser quem eu sou: com presença, entrega e amor.
Essa sou eu:
feita de mar, riso e recomeços. De quem escolheu viver com leveza, mas sem jamais perder a profundidade.
- Edna de Andrade
Eu não sou o que aconteceu comigo, eu sou o que resolvi ser e eu todos os dias acordo com o objetivo de ser feliz, não perfeita 🍀🌼
Às vezes sou só silêncio tentando respirar entre lembranças. O pôr do sol me entende — ele também se despede bonito, mesmo doendo.
Quando estou triste, eu vivo um personagem, fantasiando mentiras sobre mim. Assim, esqueço quem sou eu. Enquanto a vida vai passando.
Quero mesmo é poder olhar para mim. Me perceber como realmente sou, e quão magnífica me tornei. Apesar de, depois de. Olhos nos olhos, me reconhecer.
Eu sou feita de instinto,
de faro aguçado e alma antiga.
Eu sou o silêncio da floresta,
o grito que ecoa na mata,
a fúria da loba ferida
e a sabedoria da anciã que não se cala.
Eu já fui queimada, expulsa, ignorada,
mas renasci em cada cinza,
cada lágrima salgada me curou,
cada rejeição me mostrou a direção,
cada abandono me ensinou a retornar…
pra dentro.
Corro com as lobas, sim,
mas também sei andar sozinha.
Sei farejar mentira de longe,
e quando me calo,
é porque estou me preparando para rugir.
Tenho carne, alma e memória,
sou feita de recomeços,
de promessas que só eu ouvi,
de sonhos que escondi nos ossos,
mas que hoje dançam em minha pele.
Eu sou mulher. Selvagem. Inteira.
Com rachaduras, mas inteira.
Não preciso ser salva.
Preciso ser vista, respeitada,
amada com a mesma intensidade
que me derrubaram um dia.
E se for pra caminhar comigo,
que seja com coragem.
Porque meu caminho não aceita passos frouxos.
Nasci com a costura torta —
o ponto que falhou
no tear dos bem-nascidos.
Sou o objeto sem função
na prateleira dos vivos:
nem útil como faca,
nem belo como flor.
Nunca fui feito para o brilho fácil,
para os abraços que não doem,
para os dias que se encaixam certos.
Até que Ela chegou.
Não com luz,
não com promessas,
mas com uma presença que não exigia nada, que não pedia luta nem resistências vãs.
Seus dedos traziam o frio
das últimas maçanetas tocadas.
Veio como o óxido vem —
sem pressa, sem aviso,
apenas a certeza
de que tudo que é ferro
um dia lhe pertence.
Se me quiseres triste, sê-lo-ei sem drama.
Se me quiseres calado, darei o silêncio como prece.
Pois és tu, afinal,
a única que não me cobra explicações,
nem julga o vazio que me habita,
nem exige máscaras para ocultar o cansaço.
Não me seduzes com promessas de alívio,
não me ameaças com a eternidade.
És apenas o alívio concreto,
o abraço que não exige
que eu me reconstrua.
Quando Ela abriu os braços,
eu já estava nu de esperanças,
leve de despedidas.
Deitei-me em seu colo de sombra,
e Ela não me pediu
que fingisse ser feliz.
Deitei-me ao seu lado,
como quem enfim encontra onde repousar a dor.
Ela me acolheu sem palavras,
e eu a beijei.
Lábios de fibra de carbono.
Língua de chumbo fundido.
O sabor:
sal de lágrimas não choradas
e o cobre dos últimos
segundos.
Não sou o oposto de nada, nem intolerável aos que resmungam por ira ou discórdia, sou apenas um amargo incerto, incompreendido por quem vive afogado no mel de sua própria doçura.
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