Sou o Brilho dos seus Olhos ao me Olhar
Sim, eu esperei
Esperei você chegar,
Esperei que em algum momento fosse me olhar,
Esperei que a vida fosse me entrelaçar,
Ah! Eu esperei,
Foi quando, que parecendo de que de um sono profundo eu acordei,
Então pude perceber que da vida nada se espera,
Apenas se vive, se agarrando com todas as forças tudo aquilo que se tem.
Um dia você acorda e vê que já desistiu dos porquês, de entender o mal alheio.
Decidi olhar para frente e seguir sua jornada,
Mais enquanto esse dia não chega, ainda dói.
Confesso que já senti o peso da dor, que já chorei ao me olhar no espelho, que já perdi a fé em mim e no amor, eque já pensei em jogar tudo pelo caminho.
Confesso que já bebi até cair e dormir, que já gritei palavras sem pensar, eque já magoei pessoas que amei.
Confesso que já senti a solidão, que já me senti um estranho no mundo, que já quis desaparecer sem deixar rastro, e que já senti que a vida era um fardo.
Mas hoje, confesso que vejo além, que aprendi com as quedas e levantei, que encontrei amor no meu coração, e que sou grato por tudo que aprendi com o que passei.
Confesso que hoje sou mais forte, que sou mais capaz de enfrentar a vida, que encontrei paz na minha própria sorte, eque a felicidade é uma escolha minha.
Em cada olhar há um segredo, em cada gesto, um mistério escondido.
No teatro da vida, somos atores, vivendo um enredo de amores e dores, mas não se engane, caro espectador, nem tudo é o que parece ser.
Por trás das cortinas, há verdades cruéis, que a alma humana não quer ver.
A vida é um palco de ilusões, onde a realidade é uma farsa, e o amor, tão louco e intenso, étambém uma forma de trapaça.
Assim como o trágico e o cômico, se misturam nas nossas vidas. Oamor e a dor, alegria e tristeza, são faces da mesma moeda perdida.
Então, abra bem os olhos, eencare a vida como ela é. Porque, no final das contas,
Tudo é ilusão, tudo é teatro.
costumo me olhar no espelho com frequência
Manhã
Tarde
Noite
Só para não esquecer
Quem eu sou...
Vivo esquecendo
Poesia de Mulher
De todos, meus poemas favoritos...
Teu sorriso, teu olhar,
Que me emaranham num rascunho lascivo,
Do que é perder-se em te encontrar.
Na teu oceano de imensidão,
Meu barco a esmo, sem remos,
Nas variantes das tuas marés,
Indo a tua direção,
Seguindo teus encantos de mulher.
E sim, há terra a vista!
E também os cantos da sereia ao luar.
Sem bússola, mapa ou guia,
Só me encontro pelas estrelas em teu olhar.
Tudo que cabe em ti.
E o que transgride, nao revolve.
Me envolve, e como a onda, torno a ti.
Vai chegar um dia em que você vai bater em sua própria porta e vai se olhar no espelho, sorrir para si mesmo e se cumprimentar. Voce vai se receber como quem recebe uma visita muito querida. Vai se convidar para entrar e dirá: Sente-se, coma... Você amará novamente quem te era estranho.Você mesmo. Ofereça vinho. Ofereça pão. Devolva o seu coração para você mesmo, para o estranho que te amou durante toda a sua vida, que te conhece de cor e que você ignorou por causa de um outro. Retire da estante o que você guardou e se encheu de poeira, encontre-se e reencontre-se. Retire a sua própria imagem do espelho. Deleite-se com sua vida".
Um mundo irreal
cujo olhar é felicidade,
choro tristeza
se a ambiguidade é desprezo,
o mundo é irreal, afinal
a hipocrisia é ápice do final
que abres o início
de um ciclo vicioso,
onde a verdade se mascara
e o sorriso é duvidoso,
em corações que se calam
quando a alma dispara.
E se o tempo é um espelho
que distorce o essencial,
caminho entre sombras
de um querer tão irreal,
tateando o incerto
em busca do que é vital.
Mas se o mundo é ilusão,
que reste então a poesia,
como farol da contradição
e abrigo da utopia.
Captura insana que é olhar
Que saturação é a ação que pela empatia
Traz o dia a quem com medo deixou de pensar.
O foco ajusta, a luz clareia,
A lente revela o que antes era sombra.
No clique da vida, o instante se fixa,
E, mesmo sem planejar, a foto sai perfeita.
Em noite de solidão olho pro céu estrelado e penso
Será que ela também está a olhar esse céu?
Pensamento bobo, eu sei,
mas, se não for essa bobagem,
Juro-te que minha esperança de estar no mesmo lugar que você morrerá
Então, por favor, deixa-me ao menos ser bobo em relação a nós.
De um astro um dia ele desceu
E o deserto iluminou
Com a luz do olhar
Com a luz do olhar.
O mundo não compreendeu
Que uma só flor pode conter
Todo o amor de um viver
Todo amor de um viver.
Ele sabia que o vento
Quando soprava a cantar
Era saudade e lamento
Pra quem sabe amar.
E o deserto então guardou
Uma lembrança tão gentil
Pequeno Príncipe partiu
E não mais retornou
E não mais retornou!
Eu me lembro muito dele [Antônio Marcos],
do seu jeito de andar,
de olhar,
seu porte atlético,
sua morenice,
seus
cabelos pretos
e anelados
teimando
em esconder
o rosto bonito.
Divino Mestre, o teu olhar
Dentro de mim, serenamente.
Vai arrancando, de tua frente
Aquilo que não poderias
suportar em mim.
“Já não sou eu que vivo” –
És Tu, em mim a fazer tudo.
És Tu que ordenas
e pacifica tudo
No céu de minha
alma eu te adoro
E a Ti me imolo
Sem cessar
No silêncio
e na gratidão.
Que vê o teu olhar?
Nesta noite gelada de céu estrelado
pergunto-me ao caminhar pelas ruas desta cidade,
com que cores tinges o manto
que cobre a nudez do amor
e geme as dores da esperança?
Que olhar lanças de mão cheia
aos que te pedem a tua?
Seiva que alimenta
a caducidade aparente da natureza que adormece,
que vigor sente este granito
das águas fugazes que correm para ocidente?
A oriente nasces,
Sol que rompes o silêncio da dúvida
e me ergues do teu colo onde me abandono.
Hoje, no silêncio da Quarta-feira Santa, somos convidados a olhar para o coração humano com sinceridade. É o dia em que a liturgia nos recorda a figura de Judas Iscariotes, aquele que, mesmo caminhando com Jesus, escolheu traí-lo.
Essa lembrança nos toca profundamente. Quantas vezes também traímos Jesus em nossas atitudes, omissões e escolhas? Judas representa a tensão entre o amor de Deus e a liberdade humana. Mas diferente dele, somos sempre chamados à reconciliação, ao arrependimento e ao recomeço.
Que essa Quarta-feira Santa seja um convite à conversão. Que possamos silenciar o coração, reconhecer nossas fragilidades e, com humildade, voltar nosso olhar para o Cristo que caminha para a cruz por amor a nós.
“O Filho do Homem vai morrer, conforme diz a Escritura a respeito dele. Ai daquele que o trair!” (Mt 26,24)
Que o amor vença a frieza, e que a fé nos conduza à luz da Ressurreição.
A facilidade ou a dificuldade dependem do olhar de quem vê. Mas só pode ser evidenciada, pela experiência de quem a vive!
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